Puritane Aversion to Fun
An Analysis of the Fun and the Reforming Tries of Medieval European People's Culture
DOI:
https://doi.org/10.35699/1981-3171.2018.1875Keywords:
Recreation, Leisure Activities, Popular CultureAbstract
This article describes and analyses the popular medieval recreations and how they went through a process of reform for the constitution of a new morality of customs. They are analysed how diverse practices begin to fall into decadence from the way the clergy, the nobility and bourgeoisie begin to put them in suspicion. In particular, the influence of the Puritan movement is analysed, in the direction of a new ethics based on work and with rational goals.
Downloads
References
ARIÈS, Phillipe. História social da família e da criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
BAKTHIN, Mikhail Mikhailovitch. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais. São Paulo: Hucitec, 2013.
BOCCACCIO, Giovanni. Decamerão. São Paulo: Abril Cultural, 1971.
BURKE, Peter. Cultura popular na Idade Moderna: Europa 1500-1800. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
CROMWELL: 1599-1658. São Paulo: Abril Cultural, 1971. (Coleção Grandes Personagens da História, v. 03).
DEFOE, Daniel. Um diário do ano da peste. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2002.
DUNNING, Eric; SHEARD, Kenneth. Barbarian, gentlemen and players: a sociological study of the development of rugby football. Oxford: Martin Robertson, 1979.
ELIAS, Norbert; DUNNING, Eric. Em busca da excitação. Difel: Lisboa, 1992.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, 1987.
______. O nascimento da medicina social. In: FOUCAULT, Michel. Arte, epistemologia e história da medicina. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2016, p. 402-424.
GLEASON, R. C.; KAPIC, K. M. Who were the puritans?. In: GLEASON, R. C.; KAPIC, K. M. (Ed.) The devoted life: an invitation to puritan classics. Illinois: Intervarsity Press, 2004, p. 15-37. Disponível em: https://www.monergismbooks.com/pdfs/devotedlife1.pdf. Acesso em: 23 mar. 2011.
HOBSBAWM, Eric. Da revolução industrial inglesa ao imperialismo. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1983.
HELIODORA, Barbara. Introdução. In: SHAKESPEARE, Willian. Macbeth. São Paulo: Companhia das Letras, 2016.
HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
HUGO, Victor. O corcunda de notre-dame. São Paulo: Martins Claret, 2006.
MAUROIS, André. História da Inglaterra. Rio de Janeiro: Irmãos Pongetti Editores, 1959.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 2010.
MINOIS, Georges. História do riso e do escárnio. São Paulo: Editora Unesp, 2003.
PORTER, Harry Culverwell. Puritanism in Tudor England. Glasgow: University Press, 1970.
RABELAIS, François. Gargantua. São Paulo: Editora Hucitec, 1986.
RAMOS, Jayr Jordão. Os exercícios físicos na história e na arte: do homem primitivo aos dias atuais. São Paulo: Ibrasa, 1982.
SALES, Francisco de. Filoteia ou introdução à vida devota. Petrópolis: Vozes, 2012.
SIMON, Edith. A reforma. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1971.
SOARES, Carmém Lúcia. Imagens da educação no corpo: estudo a partir da ginastica francesa no século XIX. Campinas: Autores Associados, 1998.
STRUTT, Joseph. The sports and pastimes of the people of England. Detroit: Singing Tree Press, 1963.
TAWNEY, R. H. A religião e o surgimento do capitalismo. São Paulo: Editora Perspectiva, 1971.
THOMPSON, E. P. A formação da classe operária inglesa II: a maldição de Adão. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
ZUMTHOR, Paul. A Holanda no tempo de Rembrandt. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
