Leisure in Public Squares

Perception of Users of the Squares of the Historic Polygonal of São Carlos - SP

Authors

DOI:

https://doi.org/10.35699/2447-6218.2023.49543

Keywords:

Leisure, Squares, Sustainability

Abstract

Leisure, as one of the social functions of the city, plays an important role in the health of the population, but has suffered interference along the modifications of the postmodern urban layout, especially because of the emptying of the city´s center at times that exceed commercial hours, keeps the population away from staying in places intended for leisure. In this sense, the pesent study, based on the combination of bibliographical research, case study and quali-quantitative analysis model, we sought to assess the appropriation of the squares in the Historical Polygonal of São Carlos, bringing to light the importance of leisure as a social function of the city and as a fundamental right to the citizens. Through the results obtained, it was possible to observe that little has been done so that the spaces aren’t updated to human needs. It was seen that the available equipment does not correspond to the expectations of the population in the exercise of the right to leisure in the region, characterized by large stretches of circulation and few opportunities for stationary activities or active leisure. It is expected that the methodology addressed will serve as a motto for future studies, both in different regions of the municipality and in other medium-sized cities, with a view to reducing socio-environmental differences and ensuring orderly and sustainable development.

Downloads

Download data is not yet available.

References

AGUIAR, M. H. P.; MATTOS, B. R. B.; CARDOSO, N. T. O discurso ambiental brasileiro e a transformação do conceito de soberania: uma análise de Estocolmo à Rio+20. Estudos Internacionais. v. 3, n. 1, p. 141-164, jan/jun 2015.

ALEX, S. Projeto da Praça, Convívio e Exclusão no Espaço Público. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2011.

ALLEN, S.M. Espaços e equipamentos públicos de esporte e lazer em Praia Grande – SP: um olhar sobre a democratização. 179f. Faculdade da Ciência da Saúde. Universidade Metodista de Piracicaba. Piracicaba, 2011.

ANDRADE, B. R.; LIMA, S. L.; LOUREIRO, C. F. G. Compreensão da Problemática do Espraiamento Urbano em Fortaleza no Contexto do Planejamento da Acessibilidade. Universidade Federal de Alagoas. FAU. Pluris 2016. Paper1377.

BAUMAN, Z. Confiança e medo na cidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.

BRASIL. Lei 10.257, de 10 de julho de 2001. Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10257.htm Acesso em 29 de setembro de 2022.

BRASIL. Ministério do Esporte. Resolução nº 5, de 14 de junho de 2005. Aprova a Política Nacional do Esporte. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 16 ago. 2005.

BENTO, S. C.; CONTI, M. D.; BAPTISTA, R. M.; GHOBRIL, C. N. As Novas Diretrizes e a Importância do Planejamento Urbano para o Desenvolvimento de Cidades Sustentáveis. Rev. Gest. Ambient. Sustentabilidade, São Paulo, vol. 7, n. 03, p. 469-488, set./ dez. 2018. DOI: https://doi.org/10.5585/geas.v7i3.1342

CAIAFFA, W. T.; FERREIRA, F. R.; FERREIRA, A. D.; OLIVEIRA, C. L.; CAMARGOS, V. P.; PROIETTI, F. A. Saúde Urbana: a cidade é uma estranha senhora, que hoje sorri e amanhã te devora. Ciência e Saúde Coletiva, vol. 13, n. 6, p. 1785-1796, 2008. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232008000600013

CHRISTOFFOLI, A. R.; PEREIRA, R. F. A.; SILVA, Y. F. O Lazer no Turismo Religioso: uma análise nos discursos de turismo. Revista de Turismo y Patrimonio Cultural. v. 10, n. 05. p. 596-603, 2012. DOI: https://doi.org/10.25145/j.pasos.2012.10.074

COLENCI, P. L.; OLIVEIRA, C. M. Direito Urbanístico: ramo autônomo. In: ROSIN, JARG; OLIVEIA, C.M. (Org.) Estatuto da Cidade: avanços e desafios. Tupã: ANAP, 2017. p. 13-32.

DE ANGELIS, B. D.; CASTRO, R. M.; DE ANGELIS, G. N. Metodologia para Levantamento, Cadastramento, Diagnóstico e Avaliação de Praças no Brasil. Revista de Engenharia Civil, n. 20, p. 57-70, 2004.

DORNELES, V. G.; LUZ, G. Y.; ELY, V. H. M. B. Guia de Acessibilidade em Praças e Parques. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina. 2014. 163 p. Relatório de Projeto de Extensão.

DUMAZEDIER, J. Sociologia Empírica do Lazer. São Paulo: Perspectiva: SESC, 1979.

GEHL, J. Cidade para pessoas. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2013.

GEHL, J.; SVARRE, B. A vida na cidade: como estudar. São Paulo. Perspectiva, 2018.

GROSBAUM, M. O espaço público no processo de urbanização de favelas. Orientadora: Maria Ruth de Amaral Sampaio. 2012. 189p. Dissertação (Mestrado). Área de concentração: Habitat. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo – FAUUSP, São Paulo, 2012.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2010.

______. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico 2022. Rio de Janeiro: IBGE, 2022.

ISAYAMA, H. F; STOPPA, E. A. Lazer no Brasil: representações e concretizações das vivências cotidianas. Campinas: Autores Associados, 2017.

KANASHIRO, M. Da Antiga à Nova Carta de Atenas – Em Busca de Um Paradigma Espacial de Sustentabilidade. Desenvolvimento e Meio Ambiente, n. 9, p. 33-37, jan./jun. 2004. DOI: https://doi.org/10.5380/dma.v9i0.3079

JACOBS, J. Morte e Vida de Grandes Cidades. 2. ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2009.

LOBODA, C.R. Espaço público e periferia na cidade contemporânea: entre as necessidades e as possibilidades. RAEGA: O espaço geográfico em análise, Curitiba, n. 37, p. 37-63, agosto, 2016. DOI: https://doi.org/10.5380/raega.v37i0.40382

MACIEL, M. A. Uma Proposta de Lista para Avaliação de Praças. 2016. 123p. Dissertação (Mestrado). Área de concentração: Processos Urbanos e Políticas Físicos- Territoriais. Universidade Federal do Espírito Santo, Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo. Vitória, 2016.

MARCELLINO, N.C. Lazer e Humanização. Campinas. Editora: Papirus, 1983.

______. Lazer e Educação. Campinas: Papirus, 1987.

______.Lazer e Educação. 10. ed. Campinas: Papirus, 2003.

______. Lazer e cultura. Campinas: Alínea, 2007.

MARCELLINO, N.C.; SAMPAIO, T.M.V.; BARBOSA, F.S.; MARIANO, S.H. Lazer, cultura e patrimônio ambiental urbano: políticas públicas: os casos de Campinas e Piracicaba – SP. Curitiba: OPUS, 2007.

MARICATO, E. Cidades Rebeldes. São Paulo: Boitempo/ Carta Maior, 2013.

MATOS, F. L. Espaços Públicos e Qualidade de Vida nas Cidades – O caso da Cidade do Porto. Revista Eletrônica de Geografia, v. 2., n.4, p. 17-33, julho, 2010.

MONTE, V. F. G.; QUARESMA, C. C.; KNIESS, C. T.; FERREIRA, M. L.; CONTI, D. M. Análise das contribuições do Novo Urbanismo e do Bairro Pedra Branca/ SC – Brasil para a solução de problemas de mobilidade urbana. G&DR. v. 14, n. 4, p. 269-294, julho/2018.

NAHAS, M. V.; BARROS, M. V. G; OLIVEIRA, E. S. A.; SIMMM, E. E.; ANTHONY, G. Lazer Ativo: um programa de promoção de estilos de vida ativos e saudáveis para o trabalhador da indústria. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, Londrina, v. 15, p. 260-264, 2010.

NARCISO, C. F. Espaço público: acção política e práticas de apropriação. Conceito e procedências. Estudos e pesquisas em psicologia, ano 9, n. 2, p. 265-291, 2009. DOI: https://doi.org/10.12957/epp.2009.9102

NAVARRO, Marcos Rogério. Avaliação das praças públicas: perspectivas das dinâmicas urbanas e políticas públicas de lazer nas praças da poligonal histórica de São Carlos – SP. 2021. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2021.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS - ONU. Declaração Universal dos Direitos Humanos. 1948. Disponível em: http://www.unicef.org Acesso em 02 de julho de 2022.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS- ONU. Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. 2015. Disponível em: http://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2015/10/agenda2030-pt-br.pdf Acesso em 01 de agosto de 2022.

ORNSTEIN, S.W. Avaliação Pós-Ocupação do Ambiente Construído. São Paulo: EdUSP, 1992.

PACHECO, R. Lazer e Cidades: Protagonismos e Antagonismos nas Lutas por Espaço. Revista do Centro de Pesquisa e Formação. São Paulo, n.2, p. 92-103, 2016.

RECHIA, S. Espaço e Planejamento Urbano na Cidade Contemporânea: Políticas Públicas e a Busca por uma Marca Identitária na Cidade de Curitiba. Movimento, v. 11, n. 3, p. 49-66, 2005. DOI: https://doi.org/10.22456/1982-8918.2882

RECHIA, S. Curitiba Cidade- Jardim: a relação entre espaços públicos e natureza no âmbito das experiências do lazer e do esporte. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Campinas, v.28, n.3, p. 89-107, 2007.

REOLON, C. A.; MIYAZAKI, V. K. Cidades Médias: Um Viés pelos Deslocamentos Pendulares. Espaço Aberto, PPGG – UFRJ, v. 5, n. 1, p. 49- 71, 2015. DOI: https://doi.org/10.36403/espacoaberto.2015.3314

RODRIGUES, E. H. C. O espaço na Construção de uma Política de Lazer – Estudando Sorocaba-SP. Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 24, n. 3, p. 23-37, 2003.

RODRIGUES, F. A. S. Subsídios para a qualificação de espaços públicos e abertos, aplicados em praças centrais de São Carlos (SP). Cadernos Zygmunt Bauman, v. 08, n. 18, p. 131-147, 2018.

ROLNIK, R. O lazer humaniza o espaço urbano. In: SESC SP. (Org.). Lazer numa sociedade globalizada. São Paulo: Sesc, 2000. p.1-5.

ROLNIK, R. O que é a cidade. São Paulo: Editora Brasiliense. Série Primeiros Passos, 1988.

SÃO CARLOS (MUNICÍPIO). Lei Municipal n° 18.053, 19 de dezembro de 2016. Estabelece o Plano Diretor do Município de São Carlos e dá outras providências, 2016.

SILVA, E. A. P. C.; SILVA, P. P. C.; OLIVEIRA, L. S.; SANTOS, A. R. M.; RECHIA, S.; FREITAS, C. M. S. M. Percepções da qualidade do ambiente e vivências dos espaços públicos de lazer. Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte. Rev Bras Cienc Esporte, v.38, n.3, p. 251-258, 2016. DOI: https://doi.org/10.1016/j.rbce.2016.02.005

SOUZA, J. G; Limites do território. Agrária, São Paulo, n. 10/11, p. 99-130, 2009. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.1808-1150.v0i10-11p99-130

STIGT, V. R; DRIESSEN, J. P. P.; SPIT, MJT. A Window on Urban Sustainability Integration of Environmental Interest in Urban Planning Through ‘decion windows’. Environmental Impact Assessment Review, 42, p. 18-24, 2013. DOI: https://doi.org/10.1016/j.eiar.2013.04.002

ZANANDREA, F.; SILVEIRA, A. L. L. Uso de técnicas de low impact development no controle de impactos hidrológicos. Eng. Sanit. Ambient., v. 24, n. 6, p. 1195-1208, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/s1413-41522019188729

Published

2024-01-19

How to Cite

Navarro, M., & Oliveira, C. M. de. (2024). Leisure in Public Squares: Perception of Users of the Squares of the Historic Polygonal of São Carlos - SP. LICERE - Revista Do Programa De Pós-graduação Interdisciplinar Em Estudos Do Lazer, 26(4), 136–167. https://doi.org/10.35699/2447-6218.2023.49543

Issue

Section

Artigos Originais