Lazer e Políticas Públicas na Bahia

Interpretações de um Modelo

Autores/as

  • Danilo Raniery Alves Freire Universidade Federal da Bahia (UFBA)
  • Coriolano Pereira da Rocha Junior Universidade Federal da Bahia (UFBA)

DOI:

https://doi.org/10.35699/1981-3171.2015.1104

Palabras clave:

Políticas Públicas, Atividades de Lazer

Resumen

As políticas públicas podem ser vistas como ações que buscam lidar com problemas sociais, históricos e culturais em determinada localidade, a partir de suas realidades. Dentre outras coisas, as políticas públicas devem visar a efetivação dos direitos sociais. O lazer, assim como a saúde e a educação, é um direito social previsto na Constituição Brasileira de 1988, que afirma ser sua oferta um dever do estado. Neste sentido, este projeto objetiva investigar as políticas públicas de lazer elaboradas pelo Governo Estadual da Bahia e Prefeitura Municipal de Salvador, sua modulação teórica, e os possíveis impactos na sociedade baiana.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2002.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. Brasília: Senado Federal; Centro Gráfico, 1988. 292p

CAMARGO, Luiz Octávio de Lima. O que é lazer. São Paulo: Brasiliense, 2008.

CONSTANTINO, José Manuel. O desporto, a cidade e o lazer. In: LIBERATO, A.; SOARES, A. (Org.). Políticas públicas de esporte e lazer: novos olhares. Manaus: Editora da Universidade Federal do Amazonas, 2010. 74-81p.

DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e cultura popular. São Paulo: Perspectiva, 1976. DUMAZEDIER, Joffre. Sociologie empirique du loisir. Paris: Ed. Du Seuil, 1974.

LAFARGUE, P. O direito à preguiça (J. Teixeira Coelho Netto, trad.). São Paulo: Hucitec, 1999.

MARCELINO, N. C. Lazer e Educação. 2. ed. Campinas: Papirus, 1990. MARCELLINO, N. C. Pedagogia da animação, 3. ed. Campinas: Papirus, 2001a.

MARCELLINO, N. C. Lazer e esporte: políticas públicas. Campinas: Autores Associados, 2001b.

ONU (1948). Declaração Universal dos Direitos Humanos. París, 10 de Dezembro de 1948. Disponível em: http://www.un.org/. Acesso em: 15 out 2014.

REQUIXA, Renato. Sugestões e Diretrizes para uma Política Nacional de Lazer. São Paulo: SESC, 1980.

RUSSELL, Bertrand. Elogio ao lazer. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.

SALVADOR. Decreto n. 23.922 de 14 de maio de 2013. Aprova o regimento da Secretaria Municipal da Educação - SMED. Salvador, 14 maio 2013. Disponível em:<https://www.leismunicipais.com.br/a/ba/s/salvador/decreto/2013/2392/23922/decreto-n- 23922-2013-aprova-o-regimento-da-secretaria-municipal-da-educacao-smed.html>. Acesso em: 27 out. 2014.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

VEBLEN, T. A Teoria da Classe Ociosa – Um estudo econômico das instituições. Trad. Olívia Krähenbühl. São Paulo: Atica, 1974.

ZINGONI, P.; MARCELLINO, N. C.; & PINTO, L. M. S. M. (Org.). Como fazer projetos de lazer: elaboração, execução e avaliação. 3. ed. Campinas: Editora Papirus, 2013, 13-81p.

Publicado

2015-08-24

Cómo citar

Freire, D. R. A., & Rocha Junior, C. P. da. (2015). Lazer e Políticas Públicas na Bahia: Interpretações de um Modelo. LICERE - Revista Do Programa De Pós-graduação Interdisciplinar Em Estudos Do Lazer, 18(2), 96–113. https://doi.org/10.35699/1981-3171.2015.1104

Número

Sección

Artigos Originais