Submissões
Condições para submissão
Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.- O manuscrito não foi publicado, nem está sob consideração de outra revista.
- O texto segue os requisitos descritos nas Instruções para autores
- O arquivo contendo o texto do manuscrito está no formato de arquivo RTF e foi enviado junto a um PDF contendo todas as figuras e tabelas, além de arquivos separados para cada figura em formato TIFF ou PDF.
Diretrizes para Autores
Armazenamento e disponibilização de dados
Lundiana solicita aos autores que os dados associados aos resultados obtidos no artigo publicado sejam depositados em uma base de dados pública apropriada, como o GenBank, TreeBASE, Dryad, Morphobank ou outro repositório público adequado ao depósito de longo prazo e estável. No caso de sequências de DNA ou Proteínas, a submissão ao GenBank ou outro membro da International Nucleotide Sequence Database Collaboration é obrigatória. Autores podem optar pelo embargo ao acesso dos dados até a publicação final do artigo.
O manuscrito deve incluir uma seção a respeito da disponibilização dos dados através desses bancos de dados e do eventual material suplementar associado ao artigo. Essa seção deve sumarizar todos os conjuntos de dados, scripts, vídeos, dados brutos, matrizes de caracteres etc mencionadas no artigo. Um modelo para essa seção é oferecida abaixo.
Descrição de espécies
A descrição de novas espécies por exclusivamente meio digital está bem estabelecida para todos os tipos de organismos, uma vez que algumas exigências sejam atendidas. Obviamente, todas as antigas exigências a respeito da deposição de tipos permanece, mas abaixo expomos os requisitos para a publicação eletrônica:
Novos animais e fungos: De acordo com o Código Internacional de Nomenclatura Zoológica, após algumas alterações recentes, para nomear através de publicação eletrônica uma nova espécie, gênero ou família, a publicação deve ser registrada no Zoobank. Lundiana é atualmente depositada na PKP Preservation Network e CLOCKSS, atendendo à exigência do código quanto a sua preservação em depositários estáveis. No caso de novos fungos, o ICN aceita a publicação eletrônica dado que seja incluso no protologue (tudo associado ao nome no momento de sua publicação) a menção de código de identificação fornecido por um repositório reconhecido, como o MycoBank ou o Index Fungorum. Nos dois casos, os editores da Lundiana cuidarão da obtenção desses registros por você e incluirá o link correspondente no momento da publicação.
Novas plantas: Os requisitos para publicar novas espécies vegetais ou mudanças nomenclaturais por meio exclusivamente digital são semelhantes aqueles dos animais e fungos, exceto que a obtenção de um Life Science Identifier (LSID), como o obtido quando da submição ao Zoobank é apenas recomendado, mão mandatório (Knapp et al, 2011). De qualquer maneira, uma vez aceito, o artigo será registrado no International Plant Names Index (IPNI), e um link para o registro será incluso no artigo publicado a semelhança dos trabalhos zoológicos.
Novas bactérias: Para que novas espécies bacterianas tenham sua publicação validada, autores devem: (A) fornecer evidências de que tipos foram depositados em duas coleções de culturas em dois países diferentes. Os certificados de depósito devem ser salvos como material suplementar no momento da submissão; (B) como estipulado pelo Bacteriological Code, o IJSEM publica listas de validação contendo os novos nomes que foram efetivamente publicados em qualquer outra revista. Autores devem submeter uma mensagem aos editores da IJSEM e um arquivo PDF do artigo assim que publicado para que a nova espécie seja reportada na próxima lista de validação.
Novos vírus: Qualquer novo vírus deve ser aprovado pela ICTV antes que qualquer táxon (e seu nome) torne-se oficial. Para criar um táxon, uma proposta deve ser submetida ao ICTV utilizando os passos detalhados no seu sítio eletrônico. Autores devem incluir, no corpo da mensagem aos editores quando da submissão do artigo, uma prova que a proposta foi feita ao ICTV, incluindo a URL da proposta ou, caso o novo táxon tenha sido aprovado, ratificado e publicado pelo Comitê Internacional de Taxonomia de Viroses, a lista de mudanças de taxonomia viral publicada com o novo nome.
Mensagem aos editores
O autor correspondente deve preparar uma mensagem dirigida ao editor-chefe incluindo o título do artigo, o tipo (opinião, artigo completo, comunicação curta ou revisão), o número total de palavras (incluindo as referências, tabelas e legendas), a declaração de que o manuscrito não foi publicado anteriormente, de que a submissão foi aprovada por todos os coautores e que não está sob consideração por nenhuma outra revista. Para trabalhos taxonômicos, autores também devem fornecer a informação necessária para indexar ou validar os novos táxons de acordo com o grupo a que ele pertence (veja acima). Os autores devem declarar também se há algum conflito de interesse.
Nós pedimos aos autores que sugiram até cinco nomes de possíveis revisores do manuscrito, o que torna o processo de revisão mais rápido.
Preparação dos manuscritos reportando resultados de pesquisas
Um modelo para o manuscrito pode ser encontrado aqui. Recomendamos enfaticamente preparar o seu manuscrito substituindo o texto lá contido pelo seu texto nesse modelo de forma a manter mais facilmente o estilo da revista. Manuscritos devem ser submetidos como arquivos RTF (Rich Text File) contendo textos e tabelas, figuras em arquivos individuais no formato TIFF (Tagged Image File Format) ou PDF (Portable Document Format) e um único arquivo PDF contendo textos, tabelas e figuras. Certifique-se que a informação contida no manuscrito corresponde com aquela introduzida no OJS durante a submissão.
O Texto deve ter as páginas e linhas numeradas e justificado. Use a fonte Times New Roman, tamanho 12, com espaçamento de 1,5 linhas com 2,5 cm para todas as margens e papel tamanho A4.
Abaixo, damos detalhes a respeito da preparação de cada seção:
1- Página título.
A página título deve incluir o Título, um título curto, os nomes dos Autores e suas afiliações, Resumo e cinco palavras chave. O título deve ter no máximo 150 caracteres enquanto o título curto deve ter até 40. Autores são associados por números sobrescritos a suas afiliações. O autor correspondente deve ser indicados por um asterisco. O resumo deve contar com não mais que 500 palavras.
O resumo deve ser autoexplicativo e concisamente descrever o contexto que motivou o estudo, a metodologia empregada e os resultados obtidos. Para que o artigo seja indexado de maneira mais eficiente nos algoritmos de busca, recomendamos que os nomes propostos nas descrições de espécies sejam mencionados no resumo.
2- Introdução
A introdução deve oferecer ao leitor o contexto necessário para entender porque o estudo foi feito e as implicações dos resultados obtidos. Estudos motivados por hipóteses devem enunciá-las de maneira explicita nesta seção. O texto pode incluir subtítulos em negrito para as subseções. A primeira vez em que um nome científico for mencionado, faça-o por extenso e inclua o autor e ano de publicação.
3- Material & Métodos
Métodos devem ser descritos com detalhes suficientes para permitir que o estudo reportado seja replicado. Artigos acessando o patrimônio genético brasileiro (por exemplo, sequenciando marcadores genéticos) deve incluir o código do registro no SisGen nessa seção.
4- Resultados
Apresente detalhadamente seus resultados, esforçando-se ao máximo para revelar ao leitor os dados brutos. Por exemplo, apresente nas descrições os intervalos de variação, médias e o número de indivíduos medidos e não comparações entre estruturas com expressões como “maior que”; ao reportar o valor de “p”, inclua o valor como “p = 0.0358” ao invés de “p<0.05", e assim por diante. Use sempre as unidades do Sistema Internacional.
Artigos taxonômicos devem ter uma estrutura especial incluindo a diagnose do táxon mais inclusivo; o nome da nova espécie ou nova ocorrência (nesse caso com autor e ano); diagnose das espécies; lista sinonímica das espécies já descritas; material tipo ou material examinado; e a descrição de um novo táxon com comentários a respeito da sua identidade. Veja o modelo do artigo para detalhes.
5- Discussão
Comece a discussão pelas suas descobertas mais importantes e respondendo às questões iniciais. Mostre como suas descobertas concordam ou discordam de estudos anteriores e os aspectos robustos ou limitações do seu trabalho. Finalmente, mostre novos rumos sugeridos pelo seu estudo.
6- Conclusão
Esta seção é opcional para os artigos taxonômicos. Sucintamente, revise as hipóteses abordadas pelo estudo e revise as descobertas mais importantes e rumos futuros.
7- Agradecimentos
Além de agradecer às pessoas que ajudaram você durante a execução do trabalho, expresse seu reconhecimento à eventuais recursos obtidos junto às agências de fomento ou outras fontes.
8- Referências
Cuide para que todas as referências citadas no texto esteja também presente na lista de referências (e vice-versa).
Cite as referências de acordo com os exemplos:
“This species has been widely sampled (Marinho et al. 2002; Pereira & Medeiros 2008)”.
“Soares et al. (2014) suggest....”.
A lista de referências dever ser arranjada em ordem alfabética. Comunicações pessoais devem ser citadas no texto apenas e não devem aparecer na lista de referências. Artigos no prelo ou já aceitos podem ser incluídos na lista de referências com o seu respectivo DOI (Digital Object Identifier). Exemplos de como as referências devem ser listadas:
Artigos:
Drake C.J. & Harris H.M. (1945) Concerning the genus Metrobates Uhler (Hemiptera, Gerridade). Revista Brasileira de Biologia, 5, 179-180.
Drummond A.J., Suchard M.A., Xie D. & Rambaut A. (2012) Bayesian phylogenetics with BEAUti and the BEAST 1.7. Molecular Biology and Evolution, 29, 1969-1973. https://doi.org/10.1093/molbev/mss075
Livros:
Pennak R.W. (1978) Freshwater invertebrates of the United States. Second Edition. New York, John Wiley, 803 p.
Capítulos de livros:
Tellam R. (1996) The peritrophic matrix. In: Leehane, M.J. & Billingsley, P.F. (Eds.), The insect Midgut. London, Chapman & Hall, pp. 253-261.
Recursos online:
Hashim-Jones J. (2020) Interactive International Chronostratigraphic Chart, International Commission on Stratigraphy. Available from:https://stratigraphy.org/news/130 (28 May 2020).
8- Disponibilização dos dados e material suplementar
Os autores devem ser explícitos em como farão seus dados publicamente disponíveis, bem como os scripts, figuras e fotografias adicionais, vídeos, tutoriais, etc.
Isso pode ser feito submetendo esses itens a repositórios como FigShare, GenBank, TreeBASE, Dryad (que é pago), Morphobank, CRAN, SourceForge, etc. ou através da inclusão de material suplementar associado ao artigo.
Exemplo:
DNA sequences: Genbank accessions, ######–########.
Population and samples characterization, including details on sampling, sequencing, and genetic diversity statistics: Dryad https://doi.org/############
Climate data and Maxent input files: Dryad https://doi.org/############
Scripts used to niche comparison and modeling: Supplementary_File.r
9-Figuras e tabelas
Manuscritos devem conter legendas para as tabelas e figuras logo depois da seção “Disponibilização dos dados e material suplementar”. Elas devem ser concisas e autoexplicativas. Todas as abreviações e símbolos empregados para apontar estruturas ou assinalar valores em gráficos devem ser clarificadas.
Tabelas e Figuras serão arranjadas convenientemente quando as provas forem formatadas. Elas devem ser citadas e numeradas no texto na mesma ordem em que aparecerão no texto. Tabelas devem ser incluídas no arquivo RTF e no PDF a ser submetido, logo em seguida às legendas. Figuras devem ser submetidas em arquivos separados e inclusas no PDF após as tabelas.
Prepare suas ilustrações com as instruções abaixo em mente:
1- O tamanho da imagem deve ser 160 mm ou 80 mm de largura (página inteira ou meia), até 240 mm de comprimento, resolução de 600 dpi.
2- Imagens contando textos e linhas apenas tem suas características melhor preservadas se salvas como EPS (Encapsulated Postscript) ou PDF.
3- Imagens contendo fotografias são melhor processadas se salvas em formato TIFF.
4. Se você não está certo a respeito do melhor formato, é preferível utilizar os formatos EPS ou PDF umas vez que esses formatos têm mais chances de preservar as características dos originais.
Instruções para as outras seções que não os artigos completos
Nós pedimos a atenção dos autores ao menu Informação para autores para detalhes. A seção Opinião publica ensaios. A seção sobre Educação, história da ciência, políticas de conservação e divulgação científica publica artigos com estrutura similar aos artigos científicos regulares pode seguir as instruções acima, obviamente com os ajustes necessários.
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