A “calma” em dois momentos de cinema: aristotélico, “Bombita”, 4º episódio de Relatos salvajes de D. Szifrón; e não ou para-aristotélico, Céu sobre água de J. Agrippino de Paula

Autores

  • Teodoro Rennó Assunção Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais Autor

DOI:

https://doi.org/10.17851/1983-3636.11.2.121-139

Palavras-chave:

“calma”, Aristóteles, Retórica, “Bombita”, Céu sobre água

Resumo

Este artigo comenta brevemente o quarto episódio, “Bombita”, do filme Relatos salvajes de Damián Szifrón (2014), e o curta-metragem Céu sobre água de José Agrippino de Paula (1978), como exemplos possíveis tanto da “calma” (praótes) tal como definida – em contraste com a “cólera” (orgé) – por Aristóteles no livro II da Retórica (“Bombita”, do filme Relatos salvajes de D. Szifrón), quanto da “calma”, pensada positivamente e não mais apenas negativamente (Céu sobre água de J. Agrippino de Paula), segundo um modelo bem diferente, portanto, daquele de Aristóteles para esta “emoção” no livro II da Retórica.

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Publicado

2016-02-05

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Como Citar

A “calma” em dois momentos de cinema: aristotélico, “Bombita”, 4º episódio de Relatos salvajes de D. Szifrón; e não ou para-aristotélico, Céu sobre água de J. Agrippino de Paula. (2016). Nuntius Antiquus, 11(2), 121-139. https://doi.org/10.17851/1983-3636.11.2.121-139