Trajetórias de aprendizagem, aconselhamento linguageiro e teoria da complexidade
Palabras clave:
sistemas adaptativos complexos, aprendizagem de língua estrangeira, trajetórias de aprendizagem, aconselhamento linguageiroResumen
Desde a primeira conexão dos sistemas adaptativos complexos com a aprendizagem de línguas estrangeiras, o tema tem chamado a atenção de pesquisadores de diversos países. Há uma lacuna, no entanto, na descrição de experiências que acolham os conceitos básicos desse paradigma, tomando-os como explicativos para o sucesso ou o insucesso dos aprendentes. O objetivo deste texto é mostrar como isso pode ocorrer ou está ocorrendo na história de aprendizagem de graduandos de Licenciatura em Letras, Habilitação em Inglês, de uma universidade do XXX. Por meio de sessões de aconselhamento em aprendizagem de línguas, os autores, todos conselheiros e pesquisadores, identificam pontos de bifurcação, bacias atratoras, episódios de surgimento e luta contra a entropia na trajetória dos aprendentes. Os resultados mostram como a interferência do conselheiro, um agente no sistema, pode alterar o processo de aprendizagem.
Descargas
Referencias
ARNOLD, J.; BROWN, D. A map of the terrain. In: ARNOLD, J.Affect in language learning. Cambridge: Cambridge, p. 1-23, 1999.
BLOOM, S. L. Chaos, complexity, self-organization and us. 2000. Disponível em: http://www.freeinfosociety.com/pdfs/mathematics/chaos.pdf >. Acesso em: 2 set. 2014.
» http://www.freeinfosociety.com/pdfs/mathematics/chaos.pdf
CARSON, L.; MYNARD, J. Introduction. In:; MYNARD, J. CARSON, L.Advising in Language Learning Dialogue, tools and context. Harlow, England: Pearson, p. 3-25, 2012.
DE BOT, K. Introduction: Second Language Development as a Dynamic Process. The Modern Language Journal, vol. 92, p.166-178, 2008.
DÖRNYEI, Z. Motivação em ação: buscando uma conceituação processual da motivação de alunos. Tradução de André Diniz e Walkyria Magno e Silva. In: BARCELOS, A. M. Fa. Linguística Aplicada: Reflexões sobre ensino e aprendizagem de língua materna e língua estrangeira. Campinas: Pontes, p. 199-236, 2000-2011.
DÖRNYEI, Z..The psychology of the language learner. Mahwah: Lawrence Erbaum, 2005.
KELLY, R. Language counseling for learner autonomy: the skilled helper in self-access language learning. In: PEMBERTON, R.; LI, E.; OR, W.; KRAMSCH, C. Why is everyone so excited about complexity theory in applied linguistics? 2012. Disponível em: http://www.atilf.fr/IMG/pdf/02.pdf >. Acesso em: 10 set. 2014.
» http://www.atilf.fr/IMG/pdf/02.pdf
LARSEN-FREEMAN, D. Chaos / complexity science and second language acquisition. In: Applied Linguistics. Oxford, v. 18, n. 2, p. 141-165. Junho, 1997.
LARSEN-FREEMAN, D.; CAMERON, L. Complex Systems and Applied Linguistics. Oxford: Oxford University Press, 2008.
MAGNO E SILVA, W. Autonomia, motivação e aconselhamento linguageiro na sala de aula de línguas estrangeiras. In: MENDES, E.; CUNHA, J. C. C. (Ed.).Práticas em sala de aula de línguas: Diálogos Necessários entre Teoria(s) e Ações Situadas. Campinas: Pontes, p. 201 - 220, 2012.
MAGNO E SILVA, W. Caminhos da Autonomia na Aprendizagem de Línguas Estrangeiras: o papel da motivação. Belém: FALEM, PPGL, UFPA, 2011. 18 p. Relatório de Pesquisa (final).
MAGNO E SILVA, W. Caminhos da Autonomia na Aprendizagem de Línguas Estrangeiras. Belém: FALEM, PPGL, UFPA, 2008. 27 p. Relatório de Pesquisa (final).
MAGNO E SILVA, W.. Caminhos da Autonomia na Aprendizagem de Línguas Estrangeiras Belém: FALEM, PPGL, UFPA, 2006. 10 p. Relatório de Pesquisa (final).
MAGNO E SILVA, W.; DANTAS, L.; MATOS, M. C. V. S.; MARTINS, M. F. Aconselhamento linguageiro no processo de aprendizagem de inglês. Trabalhos em Linguística Aplicada. Campinas, 52 (1): 53-72, Jan./Jun. 2013.
MARTINS, A. C. S.; BRAGA, J. de C. F. Caos, Complexidade e Linguística Aplicada: diálogos transdisciplinaresIn: Revista Brasileira de Linguística Aplicada. V. 7, n. 2, p.215 - 235, 2007.
MERCER, S. Language learner self-concept: complexity, continuity and change. In: System392011335-346. Disponível em: Disponível em: http://www.sciencedirect.com Acesso em: 23 ago. 2013. » http://www.sciencedirect.com
MOZZON-McPHERSON, M. Supporting independent learning environments: an analysis of structures and roles of language learning advisers. In: RUBIN, J. (Ed.). Counselling in Language Learning Settings. London: Longman, March 2007. Special Issue of. System Vol. 35: 1, p. 66-92.
MOZZON-McPHERSON, M.; VISMANS, R. London: CiLT, 2001.
MYNARD, J. A suggested model for advising in language learning. In:; MYNARD, J. CARSON, L. Advising in Language Learning Dialogue, tools and context. Harlow, England: Pearson, p. 26 - 40, 2012.
MYNARD, J.; CARSON, L. Advising in Language Learning Dialogue, tools and context. Harlow, England: Pearson, 2012.
NASCIMENTO, M. Linguagem como um sistema complexo: interfases e interfaces. In: NASCIMENTO, M.; PAIVA, V. M. O. (Orgs.) Sistemas Adaptativos Complexos Lingua(gem) e Aprendizagem. Belo Horizonte: Faculdade de Letras, p. 51-72,2009.
NASCIMENTO, M.; PAIVA, V. M. O. (Orgs.) Sistemas Adaptativos Complexos Lngua(gem) e Aprendizagem. Belo Horizonte: Faculdade de Letras, 2009.
STICKLER, U. Using counseling skills for language advisving. In: MOZZON- McPHERSON, M.; VISMAN, R. Beyond Language teaching towards Language Advising. London: CILT, p. 40-51, 2001.
USHIODA, E. Learner autonomy: the role of motivation. Dublin: Authentik, 1996.
USHIODA, E. Motivating learners to speak as themselves. In: MURRAY, G.; GAO, X.; LAMB, T. (Eds.). Identity, Motivation and Autonomy in Language Learning. Bristol, U.K :Multilingual Matters, p. 11-24, 2011.
VETROMILLE-CASTRO, R. A entropia sócio-interativa e a sala de aula de (formação de professores de) língua estrangeira: reflexões sobre um sistema complexo. In:; NASCIMENTO, M. PAIVA, V. M. O. (Orgs.). Sistemas Adaptativos Complexos Lingua(gem) e Aprendizagem Belo Horizonte: Faculdade de Letras, P. 113-129.2009.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2015 Revista Brasileira de Linguística Aplicada

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores de artigos publicados pela RBLA mantêm os direitos autorais de seus trabalhos, licenciando-os sob a licença Creative Commons BY Attribution 4.0, que permite que os artigos sejam reutilizados e distribuídos sem restrição, desde que o trabalho original seja corretamente citado.


