Hematología y reacciones transfusionales inmediatas

desempeño y conocimiento del personal de enfermería

Autores/as

  • Viviane Santos Mendes Carneiro Universidade Federal de Goiás, Programa de Residência Multiprofissional em Saúde, Goiânia GO , Brazil, Enfermeira. Universidade Federal de Goiás - UFG, Programa de Residência Multiprofissional em Saúde. Goiânia, GO - Brasil, Universidade Federal de Goiás
  • Milara Barp Universidade Federal de Goiás, Programa de Residência Multiprofissional em Saúde, Goiânia GO , Brazil, Enfermeira. Universidade Federal de Goiás - UFG, Programa de Residência Multiprofissional em Saúde. Goiânia, GO - Brasil, Universidade Federal de Goiás
  • Maria Alice Coelho Universidade Federal de Goiás, Programa de Residência Multiprofissional em Saúde, Goiânia GO , Brazil, Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora. UFG, Programa de Residência Multiprofissional em Saúde; Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Goiânia, GO - Brasil, Universidade Federal de Goiás; Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Brazil, Pontifícia Universidade Católica de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.5935/1415-2762.20170041

Palabras clave:

Reacción a la Transfusión, Transfusíon Sanguínea, Capacitación em Sevicio, Grupo de Enfermería, Atención de Enfermería

Resumen

Las reacciones transfusionales ocurren durante la transfusión o dentro de las 24 horas siguientes. Suelen ser emergencias, a veces fatales. Los profesionales de enfermería desempeñan un papel clave en la seguridad del paciente para detectar síntomas y señales de las reacciones transfusionales. Objetivo: Verificar el conocimiento del equipo de enfermería sobre la hemoterapia, las reacciones transfusionales inmediatas y la atención indicada en estos casos. Metodología: Se trata de un estudio descriptivo de enfoque cuantitativo. La muestra estuvo constituida por enfermeras y técnicos de enfermería que integraban el personal de enfermería de un servicio de guardia de emergencias de adultos. Resultados: La mayoría de los participantes (62%) manifestó sentirse preparada para acompañar al paciente durante la terapia transfusional y un 65,38% mencionó que solía acompañar al paciente durante dicho procedimiento. Los principales síntomas y señales de las reacciones transfusionales eran fiebre (62,07%), prurito (44,83%) y temblores (37,93%). Algunos (28%) supieron informar el período durante el cual pueden surgir los síntomas y las señales. Sobre los cuidados indicados para las reacciones transfusionales inmediatas, la respuesta más citada fue interrumpir la transfusión (93,10%), comunicar el hecho al médico (86,21%) y al banco de sangre (48,28%). Conclusión: A pesar de la confianza de los participantes en el desempeño de sus tareaa, los resultados de la encuesta indican poca capacitación del personal. El profesional de enfermería debería adquirir más conocimiento y las instituciones deberían favorecer tal aprendizaje reconociendo las debilidades y potencialidades de su personal.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BR). Hemovigilância: manual técnico para investigação das reações transfusionais imediatas e tardias não infecciosas. Brasília: Anvisa; 2007.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BR). Resolução RDC nº 153, de 14 de junho de 2004. Determina o regulamento técnico para os procedimentos hemoterápicos, incluindo a coleta, o processamento, a testagem, o armazenamento, o transporte, o controle de qualidade e o uso humano de sangue, e seus componentes, obtidos do sangue venoso, do cordão umbilical, da placenta e da medula óssea. Brasília: ANVISA Publicações Eletrônicas; 2004.

Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN nº 306/2006, de 25 de abril de 2006. Normatiza a atuação do Enfermeiro em Hemoterapia. Brasília: Conselho Federal de Enfermagem; 2006.

Barbosa SM, Torres CA, Gulbert FA, Pinheiro PNC, Vieira NFC. Enfermagem e a prática hemoterápica no Brasil: revisão integrativa. Acta Paul Enferm. 2011[cited 2016 Nov 15>24(1):132-6. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002011000100020.

Barbosa HB, Nicola AL. Enfermagem na terapia transfusional e hemovigilância: análise da conformidade em um hospital de ensino. Saúde (Santa Maria). 2014[cited 2016 Nov 15>40(2):97-104. Available from: https://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/13074.

Ferreira O, Martinez EZ, Mota CA, Silva AM. Avaliação do conhecimento sobre hemoterapia e segurança transfusional de profissionais de enfermagem. Rev Bras Hematol Hemoter. 2007[cited 2016 Nov 15>29(2):160-7. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-84842007000200015.

Gonçalves ACS, Said FA. No processo de educação continuada, a construção de um protocolo assistencial de enfermagem à terapia transfusional: relato de experiência. Rev Eletrônica Fac Evang. 2011[cited 2016 Nov 27>1(2):12-30. Available from: http://www.fepar.edu.br/revistaeletronica/index.php/revfepar/article/view/22/35

Silva KFN, Soares S, Iwamoto HH. A prática transfusional e a formação dos profissionais de saúde. Rev Bras Hematol Hemoter. 2009[cited 2016 Nov 15>31(6):421-6. Available from: http://www.fepar.edu.br/revistaeletronica/index.php/revfepar/article/view/22.

Gabriela FS, Eliane RPN, Daniele DL, Adilson AB, Walnice I, Katia CB. Boas práticas de enfermagem na unidade de terapia intensiva: cuidados durante e após a transfusão sanguínea. REME - Rev Min Enferm. 2014 [cited 2016 Nov 15>18(4):939-46. Available from: http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/974.

Tavares JL, Barichello E, Mattia ALD, Barbosa MH. Fatores associados ao conhecimento da equipe de enfermagem de um hospital de ensino sobre hemotransfusão. Rev Latino-Am Enferm. 2015[cited 2016 Nov 15>23(4):595-602. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692015000400595&lng=en&nrm=iso&tlng=pt.

Machado MH, Vieira ALS, Oliveira E. Construindo o perfil da enfermagem. Enferm Foco. 2012[cited 2016 Nov 15>3(3):119-22. Available from: http://revista.portalcofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/294.

Congresso Nacional (BR). Lei nº 13.183, de 4 de novembro de 2015. Altera as Leis nºs 8.212, de 24 de julho de 1991 , e 8.213, de 24 de julho de 1991 , para tratar da associação do segurado especial em cooperativa de crédito rural e, ainda essa última, para atualizar o rol de dependentes, [...] e a Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990 ; e dá outras providências. Brasília, 4 de novembro de 2015; 194º da Independência e 127º da República.

Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN nº 511/2016, de 31 de março de 2016. Aprova a Norma Técnica que dispõe sobre a atuação de Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem em Hemoterapia. Brasília: COFEN; 2016.

Neto S. Reações adversas das transfusões. In: Verrastro T. Hematologia e Hemoterapia: fundamentos de morfologia, fisiologia, patologia e clínica. São Paulo: Atheneu; 2005. p.279-89.

Hoffbrand AV, Moss PAH. Transfusão de Sangue. In: Hoffbrand AV, Moss PAH. Fundamentos em hematologia. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2013. p. 398-412.

Sahu S, Hemlata A, Verma A. Adverse events related to blood transfusion. Indian J Anaesthesia. 2014[cited 2016 Nov 15>58(5):543-51. Available from: http://www.ijaweb.org/text.asp?2014/58/5/543/144650.

Souza GF, Nascimento ERP, Lazzari DD, Böes AA, Iung W, Bertoncello KC. Boas práticas de enfermagem na unidade de terapia intensiva: cuidados durante e após a transfusão sanguínea. REME - Rev Min Enferm. 2014[cited 2016 Nov 15>18(4):939-46. Available from: http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/974.

Publicado

2017-11-09

Número

Sección

Investigación

Cómo citar

1.
Hematología y reacciones transfusionales inmediatas: desempeño y conocimiento del personal de enfermería. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 2017 Nov. 9 [cited 2025 Dec. 25];21. Available from: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/49867