RELAÇÃO HIDRÁULICA ENTRE O COMPLEXO BELO HORIZONTE E O GRUPO BAMBUÍ NA PORÇÃO SUL DA APA CARSTE DE LAGOA SANTA, MG

Autores/as

  • Isabella B. Andrade Instituto de Geociências, Universidade Federal de Minas Gerais, Av. Presidente Antônio Carlos 6627, 31270-901, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.
  • Jéssica A. Barbosa Instituto de Geociências, Universidade Federal de Minas Gerais, Av. Presidente Antônio Carlos 6627, 31270-901, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.
  • Carolina G. Ribeiro Instituto de Geociências, Universidade Federal de Minas Gerais, Av. Presidente Antônio Carlos 6627, 31270-901, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.
  • Rodrigo S. Paula Instituto de Geociências, Universidade Federal de Minas Gerais, Av. Presidente Antônio Carlos 6627, 31270-901, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.
  • Leila N. M. Velasquez Instituto de Geociências, Universidade Federal de Minas Gerais, Av. Presidente Antônio Carlos 6627, 31270-901, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.18285/geonomos.v27i1.21852

Resumen

A área desse estudo situa-se ao norte da cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, possui 432 km² e intersecciona parcialmente a porção sul da Área de Proteção Ambiental Federal (APA) Carste de Lagoa Santa. A porção basal é geologicamente caracterizada por granodioritos, granitos e gnaisses que definem as rochas do Complexo Belo Horizonte. Sobreposto a essa unidade por contato tectônico, estão as coberturas neoproterozoicas do Grupo Bambuí, que dá base para o topo constituam-se, pela Fm. Sete Lagoas, composta por metacalcários, e Fm. Serra de Santa Helena, constituída por metapelitos foliados. Lineamentos fotointerpretados associados com estruturas mensuradas em campo e dados hidráulicos de poços tubulares foram utilizados para a determinação do fluxo subterrâneo entre as rochas do Complexo Belo Horizonte e a Formação Sete Lagoas. A partir dos dados de capacidade específica obteve-se que a direção NE é tita como preferencial para transferência de fluxo d'água das fraturas do embasamento cristalino para as rochas supracrustais do Grupo Bambuí, de onde o fluxo segue preferencialmente na direção EW. Entretanto, os dados hidráulicos de produtividade levantados mostram que as faixas produtivas nas rochas carbonáticas se orientam preferencialmente nas direções N60-90E e N60-90W.

Palavras-Chave: Apa carste de lagoa santa; hidrogeologia; produtividade poços tubulares

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Publicado

2020-01-31

Número

Sección

Artigos