ESTUDO DO POTENCIAL GEOTURÍSTICO DO PATRIMÔNIO MINEIRO DA SERRA DE OURO PRETO, SUDESTE DO QUADRILÁTERO FERRÍFERO, MG

Auteurs

  • Yanne S. Queiroz Universidade Federal de Ouro Preto, Departamento de Geologia, Campus Morro do Cruzeiro, Ouro Preto, Minas Gerais, 35400-000
  • Edgar A. Santos Universidade Federal de Ouro Preto, Departamento de Geologia, Campus Morro do Cruzeiro, Ouro Preto, Minas Gerais, 35400-000
  • Mariana R. Madeira Universidade Federal de Ouro Preto, Departamento de Geologia, Campus Morro do Cruzeiro, Ouro Preto, Minas Gerais, 35400-000
  • Beatriz C. Nardy Universidade Federal de Ouro Preto, Departamento de Geologia, Campus Morro do Cruzeiro, Ouro Preto, Minas Gerais, 35400-000
  • Alesson P. M. Guirra Universidade Federal de Ouro Preto, Departamento de Geologia, Campus Morro do Cruzeiro, Ouro Preto, Minas Gerais, 35400-000
  • Renata D. A. Freitas Universidade Federal de Ouro Preto, Departamento de Geologia, Campus Morro do Cruzeiro, Ouro Preto, Minas Gerais, 35400-000
  • Vanessa S. R. Assis Universidade Federal de Ouro Preto, Departamento de Geologia, Campus Morro do Cruzeiro, Ouro Preto, Minas Gerais, 35400-000
  • Adivane T. Costa Universidade Federal de Ouro Preto, Departamento de Geologia, Campus Morro do Cruzeiro, Ouro Preto, Minas Gerais, 35400-000
  • Paulo T. A. Castro Universidade Federal de Ouro Preto, Departamento de Geologia, Campus Morro do Cruzeiro, Ouro Preto, Minas Gerais, 35400-000

DOI :

https://doi.org/10.18285/geonomos.v28i1.29655

Résumé

A presença de ouro de aluvião nos córregos do Tripuí e Ribeirão do Carmo, na região de Ouro Preto e Mariana, localizada na porção sul do Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais, levou à nucleação dos primeiros centros urbanos do estado. No século XVIII, a região possuía diversas minas de ouro no flanco sul do Anticlinal de Mariana que foram fechadas após o fim da exploração do mineral, deixando um registro arqueológico, histórico, cientifico e cultural associado à geologia local. O presente artigo tem como objetivo a criação de um georroteiro no flanco sul do Anticlinal de Mariana, também conhecido como Serra de Ouro Preto, por meio da inventariação do patrimônio mineiro e geológico dos geossítios da região, realizada com a coleta de dados em visitas de campo. As galerias mineiras tiveram maior destaque neste trabalho, pois são classificadas como geossítios de acordo com parâmetros de relevância turística, social e ambiental. As visitas aos geossítios possibilitaram o diagóstico da situação dos mesmos em relação à preservação do patrimônio e em relação aos meios turísticos e ambientais. Após a realização da pesquisa, serão realizadas atividades de extensão para divulgação destes geossítios nas comunidades próximas. O fomento à pesquisa e extensão nas comunidades do entorno dos geossítios, portanto, é de grande valia, uma vez que esses grupos locais poderão desenvolver e resgatar sua identidade, além de criar mecanismos de desenvolvimento sustentável em práticas geoturísticas

Palavras-Chave: Geoconservação; Patrimônio Mineiro; Georroteiro

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Publiée

2021-02-26

Numéro

Rubrique

Artigos