DEPÓSITOS DE QUARTZO AMETISTA EM MINAS GERAIS

Autores

  • Coralie H. Dias Centro de Pesquisa Manoel Teixeira da Costa - Instituto de Geociências da UFMG - Avenida Antônio Carlos, 6627 - Campus Pampulha, Belo Horizonte – MG. CEP 31270-901
  • Mario L. S. C. Chaves Centro de Pesquisa Manoel Teixeira da Costa - Instituto de Geociências da UFMG - Avenida Antônio Carlos, 6627 - Campus Pampulha, Belo Horizonte – MG. CEP 31270-901
  • Rosaline C. Figueiredo e Silva Centro de Pesquisa Manoel Teixeira da Costa - Instituto de Geociências da UFMG - Avenida Antônio Carlos, 6627 - Campus Pampulha, Belo Horizonte – MG. CEP 31270-901

DOI:

https://doi.org/10.18285/geonomos.v27i1.21850

Resumo

Em Minas Gerais, o quartzo ametista ocorre em diferentes ambientes geológicos de formação. O presente trabalho apresenta uma revisão do conhecimento acerca destas ocorrências e depósitos. Ametistas em cavidades de basaltos se restringem no Estado à região do Triângulo Mineiro. As cavidades preenchidas são presentes na porção superior do nível central de derrames, contendo, além de quartzo, minerais tipicamente formados em baixas temperaturas como argilominerais e calcita. Os depósitos em veios hidrotermais relacionam-se principalmente ao contexto geológico da Serra do Espinhaço e adjacências a leste e possuem provável idade Brasiliana, representando os maiores volumes em termos de produção e pesquisas relacionadas. Nestes, a ametista associa-se principalmente a quartzo hialino ou leitoso e óxidos de ferro. Em pegmatitos, a ametista não é muito comum, embora existam informações de ocorrências próximas a Teófilo Otoni, além da ocorrência estudada em Pancas (ES). Estas situam-se no contexto da Província Pegmatítica Oriental do Brasil, relacionadas a pegmatitos não zonados e pouco diferenciados, contendo quartzo, feldspato e muscovita, além de apatita, crisoberilo e água-marinha.

Palavras-Chave: Ametista, Depósitos Minerais, Minas Gerais.

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Publicado

2020-01-31

Edição

Seção

Artigos