O debate sobre Direito à Cidade está repleto de concepções revolucionárias sobre o viver no mundo e a relação dos indivíduos com o espaço que ocupam. Apesar disso, percebe-se uma lacuna quanto às particularidades que envolvem o direito das mulheres à cidade, principalmente quando se adiciona a variável raça nessa observação. Tendo isso em vista, esse artigo versa sobre o direito à cidade articulado a uma perspectiva interseccional, buscando ampliar a visão sobre as diferentes formas de vivenciar o urbano.