Prospeccionando la ciencia, sondeando la arqueopoética

el lenguaje como campo de lucha política en la arqueología

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.31239/vtg.v17i2.41602

Palabras clave:

crítica da ciência, arqueopoesia, arqueologia, saberes dissidentes, linguagem

Resumen

Este artículo-invitación existe como un experimento reflexivo sobre las posibilidades comunicativas en y sobre la arqueología. Navega oscilando entre diferentes recursos léxicos, con el fin de subrayar el propio lenguaje como campo de disputa política en el universo arqueológico. Presenta una contextualización de la historia y los matices de la colonialidad, así como obras que presentan reflexiones críticas y propositivas sobre el tema. Finalmente, también contiene esbozos sobre las construcciones de reflexiones arqueopoéticas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Akotirene, Carla. (2018). O que é interseccionalidade?. Belo Horizonte, Letramento: Justificando.

Anzaldúa, Gloria. (2005). La conciencia de la mestiza: rumo a uma nova consciência. Revista estudos feministas, v. 13, p. 704-719, 2005.

Anzini, Violet Baudelaire. (2020). O poder das coisas - corpa, falocentrismo, transgeneridade e arqueologia. In: Arche: Revista Discente de Arqueologia, Rio Grande, RS, v.1 n.1, jul.-dez.

Asante, Molefi Kete. (2016). Afrocentricidade como crítica do paradigma hegemônico ocidental: introdução a uma ideia.

Atalay, Sonya. (2006). Indigenous archaeology as decolonizing practice. American Indian Quarterly, p. 280-310, 2006.

Ayala, Patricia. (2007). Relaciones entre atacameños, arqueólogos y Estado en Atacama (norte de Chile). Estudios atacameños, n. 33, p. 133-157.

Bâ, Amadou Hampatê. (2010). A tradição viva. História geral da África, v. 1, p. 167-212.

Barad, Karen. (2014). Diffracting diffraction: Cutting together-apart. parallax, v. 20, n. 3, p. 168-187.

Bruno, Maria Cristina Oliveira. (1996). Museus de Arqueologia: uma história de conquistadores, abandono e mudanças. Revista do MAE, n. 6, p. 293-313.

Butler, Judith. (1988). Os atos performativos e a constituição do gênero: um ensaio sobre fenomenologia e teoria feminista. Cadernos de leituras.

Cabral, Mariana P. (2017). El ronquido del hacha e otras cosas extrañas. Capítulo do Livro “Sensos indisciplinados”, editado por José R. Pellini, Andres Zaranakin y Melissa Salerno.

Campos Leal, Abigail. (2020). AQUEERLOMBAMENTOS: As novas políticas do comunitarismo y da deserção LGBTQIA preta. In: Série Pandemia. N-1 Edições.

Carneiro, Sueli. (2003). Enegrecer o feminismo: a situação da mulher negra na América Latina a partir de uma perspectiva de gênero. Racismos contemporâneos. Rio de Janeiro: Takano Editora, v. 49, p. 49-58.

Carvalho, Patrícia Marinho de. (). Visibilidade do negro: arqueologia do abandono na comunidade quilombola do Boqueirão-Vila Bela/MT. 2018.

Castro, Joelma. F., Da Silva, S. M., Dos Santos Vendrame, E. C., & De Paula, E. M. A. T. (2021). Educação na pandemia: jogos e brincadeiras on-line com crianças em tratamento de saúde. Research, Society and Development, 10(14), e74101421763-e74101421763.

Cesaire, Aimé. (1978). Discurso sobre o colonialismo.

Clack, T. & Brittain, M. (2007). Archaeology and the media. California: Left Coast Press,

Collins, Patricia Hill. (2016). Aprendendo com a outsider within: a significação sociológica do pensamento feminista negro. Sociedade e Estado, v. 31, n. 1, p. 99-127.

Crenshaw, Kimberle W. (2004). A intersecionalidade na discriminação de raça e gênero. In: VV.AA. Cruzamento: raça e gênero. Brasília: Unifem,

Da Silva, Cidinha. (2020). Movimento de mulheres negras e feminismo negro no Brasil: uma memória. Série Pandemia. N-1 Edições.

_____________. (2003). Ações afirmativas em educação: experiências brasileiras. Selo Negro.

Davis, Ângela. (2016). Classe e Raça no início da campanha pelos direitos das mulheres. In: Mulher, Classe e Raça. São Paulo: Boitempo Editorial.

De Abreu E Souza, Rafael. (2021). Materialidades discriminatórias: racismo concretizado no cotidiano. Tessituras: Revista de Antropologia e Arqueologia, v. 9, n. 1, p. 63-91.

Dos Santos Filho, Eudaldo Francisco & Alves, Janaína Bastos. (2017). A tradição oral para povos africanos e afrobrasileiros: relevância da palavra. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN), v. 9, p. 50-76.

Evaristo, Conceição. (2007). “Da grafia-desenho de minha mãe, um dos lugares de nascimento de minha escrita”. Belo Horizonte: Mazza.

Fanon, Frantz. (1968). Os Condenados da Terra. Rio de Janeiro, RJ: Editora Civilização Brasileira.

Federici, Silvia. (2017). Calibã e a bruxa. São Paulo: Editora Elefante.

Freire, P. (1967). Educação Como Prática da Liberdade. Rio de Janeiro: Ed Paz e Terra.

Gasco, Janine L. (2005). Spanish colonialism and processes of social change in Mesoamerica. Na.

Gaspar, M. V., Caromano, C. F., Pereira, E. R., Brandão, K., Belletti, J., Freitas, A., ... & Bezerra, M. (2020). Quem somos nós? Ou perfis da comunidade profissional arqueológica no Brasil: Primeiras aproximações. Revista Habitus-Revista do Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia, 18(1), 146-178.

Gnecco, Cristóbal & Rocababo, Patricia Ayala. (2010). Qué hacer? Elementos para una discusión. In Pueblos indígenas y arqueología en América Latina. Bogotá: Fundación de Investigaciones Arqueológicas Nacionales/ Banco de la República/ CESO, Faculdad de Ciencias Sociales, Universidad de los Andes. pp: 23-47.

Gonzalez, Lélia. (1983). Racismo e sexismo na cultura Brasileña. SILVA, Luiz Antônio. Movimentos sociais urbanos, minorias étnicas e outros estudos. Brasília, DF: Anpocs, p. 223-244, (primeira edição em 1981).

_______ (1988). A categoria político-cultural de amefricanidade. Tempo Brasileiro, v. 92, n. 93, p. 69-82.

Haber, Alejandro. (2022). O conhecimento é o relacionamento: cenas de gnosiologia catamarcana. Revista de Arqueologia, v. 35, n. 1, p. 39-52.

Haraway, Donna. (1995). Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. em: Cadernos Pagu, Campinas-SP, Núcleo de Estudos de Gênero - Pagu/Unicamp.

Hartemann, Gabby & De Moraes, Irislane Pereira. (2018). Contar histórias e caminhar com ancestrais: por perspectivas afrocentradas e decoloniais na arqueologia. Vestígios-Revista Latino-Americana de Arqueologia Histórica, v. 12, n. 2, p. 9-34.

Holtorf, Cornelius. (2007). Archaeology is a Brand! The meaning of archaeology in contemporary popular culture. England: Archaeopress.

hooks, bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2013.

Kilomba, Grada. (2016). Descolonizando o conhecimento. Disponível em:

http://www.goethe.de/mmo/priv/15259710-STANDARD.pdf (acessado em 20 de outubro de 2022). Goethe Institut-SP.

__________. (2020). Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Editora Cobogó.

Krenak, Ailton. (2020). A vida não é útil. Companhia das Letras.

Lorde, Audre. (1984). Poetry is no luxury. In: Sister outsider: essays and speeches. New York: The Crossing Press Feminist Series.

Maia, Silvia Guedes. (2022). DO TOQUE, O FURO - antropologia e arqueologia sobre e sob a pele. Monografia de graduação. Antropologia, Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia da Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte.

Makuxi, Jaider Esbell (2022). Autodecolonização – Uma Pesquisa Pessoal No Além Coletivo. Cadernos do LEPAARQ (UFPEL), v. 19, n. 37, p. 17-25.

Marx, Karl. (1981). A origem do capital. Global.

Moore, Carlos. (2010). O marxismo e a questão racial: Karl Marx e Friedrich Engels frente ao racismo e à escravidão. Belo Horizonte: Nandyala.

Nascimento, Abdias. (1980). O quilombismo. Vozes.

Nascimento, Beatriz. (1985). O conceito de quilombo e a resistência cultural negra. Ratts, A. Eu sou atlântica: sobre a trajetória de vida de Beatriz Nascimento. São Paulo: Instituto Kwanza, p. 117-125.

Nascimento, Tatiana. (2020). Cuírlombismo literário. In: Série Pandemia. N-1 Edições.

Neto, António Agostinho. (1977). Quem é o inimigo... qual é o nosso objectivo?. Movimento Popular de Libertação de Angola,.

Oyewumi, Oyeronke Temilola. (1993). Mothers not women: Making an African sense of western gender discourses. University of California, Berkeley.

Passos, Lara de Paula. (2019). Arqueopoesia: uma proposta feminista afrocentrada para o universo arqueológico. Dissertação de mestrado. Programa de Pós-graduação em Antropologia- Área de concentração: Arqueologia. Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia da Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte.

PRIPRA, Walderes Cocta. (2021). Lugares de acampamento e memória do povo Laklãnõ/Xokleng, Santa Catarina.

Ribeiro, Djamila. (2018). O que é lugar de fala?. Letramento Editora e Livraria LTDA.

Ribeiro, L., Formado, B. S. R. D. S., Schimidt, S., & Passos, L. (2017). A saia justa da Arqueologia Brasileira: mulheres e feminismos em apuro bibliográfico. Revista Estudos Feministas, 25, 1093-1110.

Ribeiro, Loredana. (2017). Crítica feminista, arqueologia e descolonialidade: sobre resistir na ciência. Revista de Arqueologia, v. 30, n. 1, p. 210-234.

Rocha, Bruna Cigaran; Camila Jácome; Francisco Forte Stuchi; Guilherme Z. Mongeló & Raoni Valle. (2013). Arqueologia pelas gentes: um manifesto. Constatações e posicionamentos críticos sobre a arqueologia brasileira em tempos de PAC. Revista de Arqueologia SAB 26 (1):130-140.

Shiva, Vandana. (2003). Monoculturas da Mente: perspectivas da biodiversidade e da biotecnologia. São Paulo: Gaia,

Spivak, Gayatri. (1996). “Subaltern Studies: Deconstructing Historiography?” In he Spivak Reader, edited by Donna Landry and Gerald MacLean, 203–237. London: Routledge.

Stengers, Isabelle. (2015). No tempo das catástrofes: resistir à barbárie que se aproxima. Tradução Eloisa Araújo Ribeiro. São Paulo: Cosac Naify.

Vansina, Jan. (2010). A tradição oral e sua metodologia. In: História geral da África, I: Metodologia e pré-história da África / editado por Joseph Ki-Zerbo. – 2ed. rev. – Brasília: UNESCO. Cap. 7, p. 139/166.

Publicado

2023-07-31

Cómo citar

de Paula Passos, L. (2023). Prospeccionando la ciencia, sondeando la arqueopoética: el lenguaje como campo de lucha política en la arqueología. Vestígios - Revista Latino-Americana De Arqueologia Histórica, 17(2), 193–218. https://doi.org/10.31239/vtg.v17i2.41602