A soldadeira na língua dos jograis e dos trovadores

Autores/as

  • Viviane Cunha Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.17851/2359-0076.35.54.117-132

Palabras clave:

poesia trovadoresca, cantigas de escárnio e mal dizer, soldadeiras.

Resumen

No século XIII, período de apogeu da poesia galego-portuguesa, algumas mulheres se destacaram pela sua produção artística. Trata-se das jogralesas, mais conhecidas como soldadeiras, que interpretavam a música e a dança e recebiam um “soldo” como pagamento de sua arte, daí o seu nome. Os poetas trovadorescos as cantaram e satirizaram, o que pode ser percebido no repertório das cantigas de escárnio e de mal dizer, do Cancioneiro galego-português. Neste trabalho será enfocada uma soldadeira que tornou-se um ícone: Maria Balteira, cujas “performances” foram abordadas por vários trovadores.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Publicado

2016-02-12

Cómo citar

Cunha, V. (2016). A soldadeira na língua dos jograis e dos trovadores. Revista Do Centro De Estudos Portugueses, 35(54), 117–132. https://doi.org/10.17851/2359-0076.35.54.117-132