JOGOS DO TIPO "BEAN BAG" EM AULAS DE EVOLUÇÃO

BEAN BAG' TYPE GAMES IN EVOLUTION CLASSES

Autores

  • Maíra da Silva Navarro Ferreira Universidade Federal Fluminense (UFF)
  • Edson Pereira da Silva Universidade Federal Fluminense (UFF)

DOI:

https://doi.org/10.1590/1983-21172017190112%20

Palavras-chave:

Jogos Didáticos; Ensino de Evolução; Genética de Populações.

Resumo

A utilização de jogos didáticos tipo “Bean Bag Genetics” é descrita para o ensino da teoria evolutiva em turmas de graduação de uma universidade pública brasileira. Esses jogos estão em sintonia com as propostas de ensino baseadas em metodologias ativas, nas quais os alunos fazem perguntas e testam previsões por meio da produção de dados e sua discussão. Os resultados indicaram boa receptividade dos jogos. Com relação à aprendizagem, os jogos contribuíram para superação de problemas ligados aos aspectos matemáticos da genética de populações, reformulação de concepções prévias, bem como para a concretização de aspectos abstratos relacionados à teoria evolutiva. Dessa forma, foi possível concluir que esses jogos podem se constituir em mais uma alternativa para o ensino de evolução.

The paper describes the use of didactic games based on “Bean Bag Genetics” for the teaching of the evolutionary theory in undergraduate classes from a Brazilian state university. These games are in line with teaching proposals based on active methodologies, in which the students make questions and test predictions through data generation and its findings. Results have shown good receptivity of the students to the games. Regarding the learning process, the “Bean Bag” games seem to have contributed to overcome problems related to mathematical aspects of population genetics, reformulation of preconceptions, and to put the abstract aspects of the evolutionary theory in a more concrete form. Thus, it was possible to conclude that these games can become an additional tool to the teaching of the evolutionary theory.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ALMEIDA, A. V.; FALCÃO, J. T. A Estrutura histórico-conceitual dos programas de pesquisa de Darwin e Lamarck e sua transposição para o ambiente escolar. Ciência & Educação, Bauru, v. 11, n. 1, p. 17-32, abr. 2005. [ Links ]

ALMEIDA, E. R.; CHAVES, A. C. L. O ensino de biologia evolutiva: as dificuldades de abordagem sobre evolução no ensino médio em escolas públicas do estado de Rondônia. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE ENSINO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 4., 2014, Ponta Grossa. Anais...Ponta Grossa: PPGECT-UTFPR, 2014. p. 1-12. [ Links ]

ALMEIDA, P. N. Educação lúdica: técnica e jogos pedagógicos. São Paulo: Loyola, 2003. 295 p. [ Links ]

ALTERS, B. J.; NELSON, C. E. Perspective: teaching evolution in higher education. Evolution, Boston, v. 56, n. 10, p. 1891-1901, out. 2002. [ Links ]

AMORIM, A. D. S. A influência do uso de jogos e modelos didáticos no ensino de biologia para alunos de ensino médio. 2013. 50p. Monografia (Licenciatura em Ciências Biológicas), Universidade Aberta do Brasil, Beberibé, 2013.[Links]

ANDRE, M. E. D. A. Etnografia da prática escolar. Campinas: Papirus Editora, 2005. 128 p. [ Links ]

ARAÚJO, A. M. Síntese evolutiva, constrição, ou redução de teorias: há espaço para outros enfoques? Filosofia e História da Biologia, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 5-19, jan/dez. 2006. [ Links ]

AZMITIA, M. Peer interaction and problem solving: When are two heads better than one? Child Development, San Diego, v. 59, n. 1, p. 87-96, fev. 1988.[Links]

BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011. 229 p. [ Links ]

BARNI, G. A importância e o sentido de estudar genética para estudantes do terceiro ano do ensino médio em uma escola da rede estadual de ensino em Gaspar (SC). 2010. 184p. Dissertação (Mestrado em Ciências Naturais e Matemática), Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, 2010. [ Links ]

BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica (Semtec). PCN + Ensino médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais - Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC/Semtec. 2003. [ Links ]

BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais para o Ensino Médio. Brasília: MEC/Semtec . 1999. [ Links ]

CAPLAN, S. Using focus group methodology for ergonomic design. Ergonomics, Leicestershire, v. 33, n. 5, p. 527-533, dez. 1990. [ Links ]

CHIZZOTTI, A. A pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais: evolução e desafios. Revista Portuguesa de Educação, Braga, v. 16, n. 2, p. 221-236, jul/dez. 2003. [ Links ]

COSTA, A. B. S.; SILVA, E. P. Níquel Náusea vai à escola: usos dos quadrinhos em sala de aula. Comunicação & Educação, São Paulo, v. 19, n. 2, p. 27-38, jul/dez.2014b. [ Links ]

COSTA, A. B. S.; SILVA, E. P. Um jogo de bolinhas: entendendo o teorema de Hardy-Weinberg. Revista SBEnbio, Niterói, n. 7, p. 98-109, out. 2014a. [ Links ]

COTTA, R. M. M.; COSTA, G. D.; MENDONÇA, E. T. Portfólio reflexivo: uma proposta de ensino e aprendizagem orientada por competências. Revista Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 18, n. 6, p. 1847-1856, jun. 2013. [ Links ]

COTTA, R. M. M. et al. Construção de portfólios coletivos em currículos tradicionais: uma proposta inovadora de ensinoaprendizagem. Revista Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 17, n. 3, p. 787-796, mar. 2012. [ Links ]

CROW, J. F. Commentary: Haldane and beanbag genetics. International Journal of Epidemiology, Oxford, v. 37, n. 3, p. 442-445, jun. 2008. [ Links ]

CUNHA, N. Brinquedo, desafio e descoberta. Rio de Janeiro: FAE, 1988. 427 p. [ Links ]

DAMIANI, M. F. Entendendo o trabalho colaborativo em educação e revelando seus benefícios. Educar em Revista, Paraná, n. 31, p. 213-230, jan/jun. 2008. [ Links ]

DIAS, C. A. GRUPO FOCAL: Técnica de coleta de dados em pesquisas qualitativas. Informação e Sociedade, João Pessoa, v. 10, n. 2, p. 1-12, jul/dez. 2000. [ Links ]

DOBZHANSKY, T. Genética do processo evolutivo. São Paulo: Ed. USP, 1973. 453 p. [ Links ]

DRONAMRAJU, K. Haldane, Mayr, and beanbag genetics. Oxford: Oxford University Press, 2011. 293 p. [ Links ]

ELKONIN, D. B. Psicologia do jogo. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 447 p. [ Links ]

EWENS, W. J. Beanbag genetics and after. In: MAJUMDER, P. P. (Org.). Human population genetics. New York: Plenum Press, 1993. [ Links ]

FARIAS, P. A. M.; MARTINS, A. L. A. R.; CRISTO, C. S. Aprendizagem Ativa na Educação em Saúde: Percurso Histórico e Aplicações. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, v. 39, n. 1, p. 143-158, jan/mar. 2015.[Links]

FREIRE-MAIA, N. Teoria da evolução: de Darwin à teoria sintética. São Paulo: Editora Itatiaia, 1988. 415 p. [ Links ]

GABBERT, B.; JOHNSON, D. W.; JOHNSON, R. T. Cooperative learning, group-to individual transfer, process gain, and the acquisition of cognitive reasoning strategies The Journal of Psychology, London, v. 120, n. 3, p. 265-278, mar/abr.1986. [ Links ]

GIL, A. C. Métodos e técnica de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2008. 220 p. [ Links ]

GOEDERT, L.; DELIZOICOV, N. C.; ROSA, V. L. A formação de professores de Biologia e a prática docente - o ensino de evolução. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS, 4., 2003, Bauru. Anais...Bauru: Abrapec, 2003. p. 1-11. [ Links ]

GOMES, R. R.; FRIEDRICH, M. A contribuição dos jogos didáticos na aprendizagem de conteúdos de ciências e biologia. In: ENCONTRO REGIONAL DE ENSINO DE BILOGIA (EREBio), 1., 2001, Rio de Janeiro. Anais...Rio de Janeiro: SBENBio, 2001. p. 389-392. [ Links ]

GRIFFITH, A. J. F.; MAYER-SMITHIES, J. Understanding genetics: strategies for teachers and learners in universities and high schools. New York: Freeman Press, 2000. 164 p. [ Links ]

HALDANE, J. B. S. A defense of beanbag genetics. Perspectives in Biology and Medicine, Baltimore, v. 7, n.3, p. 343-360, ago/out. 1964. [ Links ]

HAYDT, R. C. C. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 2001. 327 p. [ Links ]

HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Editora Perspectiva, 2000. 162 p. [ Links ]

JANN, P. N.; LEITE, M. D. F. Jogo do DNA: um instrumento pedagógico para o ensino de ciências e biolo gia. Ciências & Cognição, Rio de Janeiro, v. 15, n. 1, p. 282-293, abr. 2010. [ Links ]

JEONG, H.; CHI, M. T. H. Construction of shared knowledge during collaborative learning. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON COMPUTER SUPPORT FOR COLLABORATIVE LEARNING, 2., 1997, Toronto. Anais...Toronto: International Society of The Learning Sciences, 1997. p. 1-5. [ Links ]

KISHIMOTO, T. M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 1995. 183 p. [ Links ]

KISHIMOTO, T. M. O brinquedo na educação: considerações históricas. Série Idéias, São Paulo, n.7, p. 39-45, 1995. [ Links ]

KRASILCHIK, M. Prática de ensino de Biologia. São Paulo: EdUSP, 2008. 200 p. [ Links ]

LAWSON, A. E. Research on the acquisition of science knowledge: epistemological foundation of cognition. In: GABEL, D. L. (Org.). Handbook of research on science teaching and learning. New York: Macmillan, 1994. [ Links ]

LEWIS, J.; LEACH, J.; WOOD-ROBINSON, C. Chromosomes; the missing link - young people’s understanding of mitosis, meiosis, and fertilization. Journal of Biological Education, Guildford, v. 34, n. 4, p. 189-199, out/dez.2000. [ Links ]

LEWONTIN, R. C. The genetic bases of evolutionary change. New York: Columbia University Press, 1974. 346 p. [ Links ]

LINHART, Y. B. The teaching of evolution - we need to do better. Bio Science, Oxford, v. 47, n. 6, p. 385-391, jun. 1997. [ Links ]

LONG, D. E. The Politics of Teaching Evolution, Science Education Standards, and Being a Creationist. Journal of Research in Science Teaching, Reston, v. 49, n. 1, p. 122-139, jan. 2012. [ Links ]

LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. 99 p. [ Links ]

MAYR, E. Change of genetic environment and evolution. In: HUXLEY, J.; HARDY, A. C.; FORD, E. B. (Org.). Evolution as process. London: Allen and Unwin, 1954. [ Links ]

MAYR, E. Populações, espécies e evolução. São Paulo: Ed. USP , 1977. 486 p. [ Links ]

MEGLHIORATTI, F. A.; CALDEIRA, A. M. A.; BORTOLOZZI, J. Recorrência da idéia de progresso na história do conceito de evolução biológica e nas concepções de professores de biologia: interfaces entre produção científica e contexto sócio-cultural. Filosofia e História da Biologia, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 107-123, jan/dez. 2006. [ Links ]

MIRANDA, S. No Fascínio do jogo, a alegria de aprender. Linhas críicas, Brasília, v. 8, n. 14, p. 21-34, jan/jun. 2002. [ Links ]

MOORE, D.; HOLBROOK, C. T.; MEADOWS, M. G.; TAYLOR, L. A. The mating game: a classroom activity for undergraduates that explores the evolutionary basis of sex roles. The American Biology Teacher, California, v. 74, n. 9, p. 648-651, nov/dez. 2012. [ Links ]

MORRISON, M.; MORGAN, M. S. Models as mediating instruments. Ideas in context, Cambridge, v. 52, p. 10-37, out. 1999. [ Links ]

NEGRINE, A. Aprendizagem e desenvolvimento infantil: simbolismo e jogo. Porto Alegre: Prodil, 1994. 218 p. [ Links ]

OLEQUES, L.; BARTHOLOMEI-SANTOS, M. L.; BOER, N. Evolução biológica: percepções de professores de Biologia. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, Vigo, v. 10, n. 2, p. 243-263, jan/abr. 2011. [ Links ]

OLIVEIRA, A. W.; COOK, K.; BUCK, G. A. Framing evolution discussion intellectually. Journal of Research in Science Teaching, Reston, v. 48, n. 3, p. 257-280, mar. 2011. [ Links ]

OLIVEIRA, G. S.; BIZZO, N. Aceitação da evolução biológica: atitudes de estudantes do ensino médio de duas regiões brasileiras. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, v. 11, n. 1, p. 57-79, jan/abr. 2011. [ Links ]

PEDROSO, C.; ROSA, R.; AMORIM, M. Uso de jogos didáticos no ensino de biologia: um estudo exploratório nas publicações veiculadas em eventos. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS, 7., 2009, Florianópolis. Anais...Florianópolis: Abrapec, 2009. p. 1-12. [ Links ]

PEREIRA, A. L. L. A utilização do jogo como recurso de motivação e aprendizagem. 2013. 132p. Dissertação (2º Ciclo de Estudos em Ensino de História e Geografia no 3º Ciclo do Ensino Básico e Secundário), Universidade do Porto, Porto, 2013. [ Links ]

RAO, V. E.; NANJUNDIAH, V. J.B.S. Haldane, Ernst Mayr and the beanbag genetics dispute. Journal of the History of Biology, Dordrecht, v. 44, n. 2, p. 233-281, mai. 2011. [ Links ]

ROCHA, S. J. M. Ver ou não ver? Esta não é a questão! Aprendendo herança genética. 2016. 92 p. Dissertação (Mestrado em Diversidade e Inclusão), Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2016. [ Links ]

RODRIGUES, R. N. Relações com o saber: um estudo sobre o sentido da matemática em uma escola pública. 2001. 167p. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática), PUC-Pontífica Univerisdade Católica, São Paulo, 2001. [ Links ]

ROSSLENBROICH, B. The notion of progress in evolutionary biology - the unresolved problem and an empirical suggestion. Biology and Philosophy, New York, v. 21, n. 1, p. 41-70, jan. 2006. [ Links ]

SACRAMENTO, M. J. S.; SILVA, C. P.; MOREIRA, E. F. Atividades práticas: repercussão de atividades realizada em grupo colaborativo. In: ENCONTRO INTERNACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES E FÓRUM PERMANENTE DE INOVAÇÃO EDUCACIONAL, 2016, Tiradentes. Anais...Tiradentes: OBEDUC, v. 9, n. 1, p. 1-15, mai. 2016. [ Links ]

SANTOS, C. M. D.; CALOR, A. R. Ensino de biologia evolutiva utilizando a estrutura conceitual da sistemática filogenética - I. Ciência & Ensino, Campinas, v.1, n. 2, p. 1-8, jan. 2007. [ Links ]

SÁ-SILVA, J. R.; ALMEIDA, C. D.; GUINDADE, J. F. Pesquisa documental: pistas teóricas e metodológicas. Rev. Bras. Hist. Cienc. Soc., Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 1-15, jan. 2009. [ Links ]

SILVA, E. P. Short history of evolutionary theory. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, Rio da Janeiro, v. 8, n. 3, p. 671-687, set/dez. 2001. [ Links ]

SOLÉ-CAVA, A. M; SILVA, E. P.; LÔBO-HAJDU, G. Evolução V. 1. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2004. 171 p. [ Links ]

ŠORGO, A. et al. A cross-cultural study on freshmen’s knowledge of genetics, evolution, and the nature of science. Journal of Baltic Science Education, Šiauliai, v. 13, n. 1, 6-18, jan/fev. 2014. [ Links ]

SOUZA, J.; KANTORSKI, L. P.; LUÍS, M. A. V. Análise documental e observação participante na pesquisa em saúde mental. Revista Baiana de Enfermagem, Salvador, v. 25, n. 2, p. 221-228, mai/ago. 2011. [ Links ]

SPAULDING, C. L. Motivation in the Classroom. New York: McGraw Hill, 1992. 247 p. [ Links ]

SPIEGEL, C. N. et al. Discovering the cell: an educational game about cell and molecular biology. Journal of Biological Education, Guildford, v. 43, n. 1, p. 27-35, dez. 2008. [ Links ]

TEMP, D. S. Facilitando a aprendizagem de Genética: uso de um modelo didático e análise dos recursos presentes em livros de Biologia. 2011. 85p. Dissertação (Mestrado em Ensino de Genénica), Universidade Federal de Santa Maria, Rio Grande do Sul, 2011. [ Links ]

TIDON, R.; LEWONTIN, R. C. Teaching evolutionary biology. Genetics and Molecular Biology, Ribeirão Preto, v. 27, n. 1, p. 124-131, jan/mar.2004. [ Links ]

TIDON, R.; VIEIRA, E. O ensino da evolução biológica: um desafio para o século XXI. Com Ciência, Campinas, v. 107, p. 1-4, abr. 2009. [ Links ]

TRAN, M. V.; WEIGEL, E. G. Analyzing Upper Level Undergraduate Knowledge of Evolutionary Processes: Can Class Discussions Help? Research and Teaching, Arlington, v. 43, n. 5, p. 87-97, jan. 2014. [ Links ]

VALENÇA, C. R.; FALCÃO, E. B. M. Teoria da evolução: representações de professores pesquisadores de biologia e suas relações com o ensino médio. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, Vigo, v. 11, n. 2, p. 471-486, mai. 2012. [ Links ]

VAUGHN, S.; SCHUMM, J. S.; SINAGUB, J. M. Focus group interviews in education and psychology. London: Sage, 1996. 184 p. [ Links ]

VYGOTSKY, L. S. Language and thought. Ontario: Massachusetts Institute of Technology Press, 1962. 168 p. [ Links ]

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984. 90 p. [ Links ]

Downloads

Publicado

2017-10-23 — Atualizado em 2021-04-23

Edição

Seção

RELATOS DE PESQUISAS / RESEARCH REPORTS