A INJO LAYO, OMO TI EFON FARAYO

PATRIMÔNIO CULTURAL DA NAÇÃO EFON ESTÁ SENDO PERDIDO?

Autores

  • Washington Ramos dos Santos Junior USP; UNICENTRO

Palavras-chave:

Nação Efon, Candomblé, Patrimônio Cultural, Asé Pantanal, Povos tradicionais de matriz africana

Resumo

‘A Injó Layó, omo ti efon farayó’ é um trecho de um dos orikis mais tradicionais do candomblé da Nação Efon, e significa ‘Dance para a felicidade, os filhos de Efon nasceram para a felicidade’. O candomblé é uma religião que tem em sua liturgia a música e a dança, e não é diferente com a nação Efon, sobre a qual ainda não há muita bibliografia ou registros audiovisuais que possibilitem a preservação de suas práticas rituais, tradições e manifestações artísticas. Assim sendo, este trabalho tem por objetivo a preservação da memória Efon no Brasil, especialmente aquela relacionada ao Asé Pantanal, hoje a sua mais antiga casa, localizada em Duque de Caxias, estado do Rio de Janeiro. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica a fim de verificar o que já foi produzido sobre a Nação Efon; entrevistas com a ialorixás responsável pelo terreiro; e o levantamento da legislação vigente a fim de encontrar caminhos que contribuam para o cumprimento da lei e a salvaguarda do patrimônio material e imaterial relacionado aos povos tradicionais de matriz africana.

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Publicado

2018-06-28

Como Citar

Santos Junior, W. R. dos. (2018). A INJO LAYO, OMO TI EFON FARAYO: PATRIMÔNIO CULTURAL DA NAÇÃO EFON ESTÁ SENDO PERDIDO?. Revista FÓRUM PATRIMÔNIO: Ambiente Construído E Patrimônio Sustentável, 9(1). Recuperado de https://periodicos.ufmg.br/index.php/forumpatrimo/article/view/34038