ESPAÇO PÚBLICO PARA QUEM?

O ESTUDO DE CASO DO MERCADO PÚBLICO CENTRAL DE PELOTAS

Autores

  • Isabella Khauam Maricatto UFPel
  • Stéphanie S. Hillal

Palavras-chave:

Memória social, Patrimônio histórico, Mercado público, Revitalização

Resumo

A revitalização do Mercado Central de Pelotas trouxe um olhar diferente para o espaço público, o palco da vida cotidiana acaba sendo limitado a partir da privatização e parceria de instituições privadas, a cidade se encontra diante de uma questão: de quem é o Mercado Público? Há alguns anos atrás, a diversidade cultural e étnica era um aspecto revelado pelo cotidiano dos cidadãos ao transitarem no Mercado Público de Pelotas. O artigo visa apontar os impasses das requalificações urbanas que ocasionam uma dinâmica de gentrificação em áreas históricas. O artigo questiona a relação do papel das edificações históricas na preservação de uma cultura e da memória social de uma cidade. As parcerias público-privadas aparecem como ferramentas de tensionamento, que acolhem ou restringem a diversidade e as manifestações artísticas e culturais. Ainda assim, os movimentos de resistência afirmam que o Mercado Público é do povo e para o povo.

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Publicado

2019-12-28

Como Citar

Khauam Maricatto, I., & Hillal, S. S. . (2019). ESPAÇO PÚBLICO PARA QUEM? O ESTUDO DE CASO DO MERCADO PÚBLICO CENTRAL DE PELOTAS. Revista FÓRUM PATRIMÔNIO: Ambiente Construído E Patrimônio Sustentável, 10(2). Recuperado de https://periodicos.ufmg.br/index.php/forumpatrimo/article/view/34343