Il labirinto e l’artista. La sfinge e la statua nelle Lezioni di Estetica di G.W.F. Hegel

Autores

  • Giorgia Cecchinato Departamento de Filosofia Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais / Brasil

Palavras-chave:

pirâmides, esfinge, escultura, Hegel, Édipo

Resumo

O objetivo do texto é o de, primeiramente, apresentar a leitura que G.W.F. Hegel (1770-1831) faz da arte do Antigo Egito, em particular das pirâmides e da esfinge. Os colossais monumentos funerários e a imagem mitológica seriam, conforme a interpretação do filósofo alemão, expressões do espírito e do povo egípcio, da sua cultura, da religião e do modo de viver e sentir. Em segundo lugar, analisar-se-á como Hegel usa o mito do enigma posto pela esfinge e resolvido por Édipo para exemplificar a “superioridade” racional dos gregos, em particular da arte grega em relação à do Antigo Egito. Ver-se-á como, em última análise, a arte grega também não é apenas expressão de uma luminosa racionalidade conciliada consigo mesma.

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Referências

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Publicado

2018-01-31

Como Citar

Cecchinato, G. (2018). Il labirinto e l’artista. La sfinge e la statua nelle Lezioni di Estetica di G.W.F. Hegel. Nuntius Antiquus, 13(2), 215–224. Recuperado de https://periodicos.ufmg.br/index.php/nuntius_antiquus/article/view/17108

Edição

Seção

Artigos