O náufrago da rua Toth
DOI:
https://doi.org/10.17851/2358-9787...15-33Palavras-chave:
Literatura Brasileira, Romance contemporâneo, Chico Buarque.Resumo
O trabalho propõe uma leitura do romance mais recente deChico Buarque, Budapeste, percorrendo seus diversos jogos de espelhospara tentar surpreendê-lo em uma duplicidade mais fundamental: a deum “autor ambidestro”, cuja finíssima “malandragem escritural”, urdidaem fios quase invisíveis nas entrelinhas da teia narrativa, configura apotência e os limites do estatuto da práxis e da alteridade em seu interior.Referências
Referências Bibliográficas
BUARQUE, Chico. Budapeste. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
COELHO, Marcelo. Estorvo. Folha de São Paulo, São Paulo, 3 ago. 1991. Ilustrada,
p. 8.
FERRAZ, Arthur. A travessura de Chico Buarque. Disponível em:
www.noolhar.com/diversaoarte/literatura/320883.html>. Acesso em: 05 jun. 2004.
MOLNÁR, Ferenc. Os meninos da rua Paulo. Rio de Janeiro: Edições de Ouro, s. d.
ÖRKÉNY, István. A exposição das rosas. São Paulo: Ed. 34, 1993.
PAZ, Ravel Giordano. Estações encruzilhadas: o inferno e o sonho, a música e o mundo
nos romances de Chico Buarque. 2001. Dissertação (Mestrado) – Unicamp, Campinas.
PIRES, José Cardoso. Uma peregrinação alucinada. Jornal de Letras. Lisboa, p. 1, set.