O postulado do “realismo formal” no Brasil

da tautologia nacional à profissão de fé

Autores

  • Nabil Araújo Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

DOI:

https://doi.org/10.17851/2358-9787.24.2.139-156

Palavras-chave:

realismo formal, gênero romanesco, estudos do romance, importação teórica

Resumo

Este artigo enfoca a migração de um postulado formulado por Ian Watt na Inglaterra dos anos 1950, o do “realismo formal” como
inerente ao gênero romance, para a obra de um dos grandes nomes dos estudos romanescos no Brasil, Sandra Guardini Vasconcelos, cujo principal trabalho reafirma, meio século depois, em português, a doutrina realista proclamada pelo autor inglês em A ascensão do romance (1957).

Biografia do Autor

  • Nabil Araújo, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

    Professor adjunto de Teoria da Literatura na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Licenciado e bacharel em Letras pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), mestre e doutor em Estudos Literários pela mesma instituição, na qual lecionou disciplinas nas áreas de Teoria da Literatura e de Literatura Comparada. Suas publicações no campo dos Estudos Literários incluem capítulos de livros e artigos em periódicos acadêmicos. No momento, organiza o volume "A crítica literária e a função da teoria", a ser publicado pela Faculdade de Letras da UFMG. Pesquisa e produção bibliográfica na área de Letras: Teoria da Literatura, História da Crítica, Ensino de Literatura.

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Publicado

2015-12-18

Edição

v. 24 n. 2 (2015): Problemas e Formas do Realismo na Literatura Brasileira

Seção

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