SALVADOR TERRITÓRIO DA MUSICALIDADE NEGRA:

LAZER E RESISTÊNCIA

Autores

  • Ivy Guedes de Mattos Universidade Estadual de Feira de Santana-Uefs

Palavras-chave:

Musicalidade negra, Lazer, Resistência, Educação das Relações Etnicorraciais

Resumo

O objetivo desse artigo é apresentar algumas reflexões a partir de uma investigação, em torno de um novo discurso cultural denominado Pagode Baiano, que se constitui como parte da musicalidade negra diaspórica e emerge na contemporaneidade como um componente curricular para se pensar a educação das relações étnico–raciais no ambiente de formação. Parto das representações corporais e etnicorraciais das músicas produzidas pelos novos estilos musicais que surgiram a partir da década de 1990 na Bahia, elaboradas por jovens negros da periferia, cuja linguagem oral, escrita e corporal se diferencia daquela permeada por um passado de colonização e passa a valorizar a musicalidade de matriz africana como um instrumento de expressão cultural.

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Publicado

2024-01-31

Como Citar

Guedes de Mattos, I. (2024). SALVADOR TERRITÓRIO DA MUSICALIDADE NEGRA:: LAZER E RESISTÊNCIA. Revista Brasileira De Estudos Do Lazer, 10(03), 118–132. Recuperado de https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbel/article/view/49099