TERRITÓRIO FUNK E FEMINILIDADES: SUBJETIVIDADES CONSTRUÍDAS ENTRE RELAÇÕES DE PODER, A RUA E A VIOLÊNCIA
Palavras-chave:
Funk, Menina, Mulher, Território, Subjetividades.Resumo
O objetivo deste trabalho foi compreender o processo de construção social das feminilidades em um bairro popular favelizado, suas relações com a violência e o poder nos momentos de lazer em bailes funk e, ainda, delinear os principais aspectos da configuração e organização dos Bondes na região metropolitana de Belo Horizonte. Foi possível, também, discorrer sobre relações de poder, o estabelecimento de lideranças em diferentes níveis, regras, rearranjos para fruição do lazer, códigos de convivência e a relação entre esses e a territorialidade local. Para compreender as complexas relações entre sujeito, subjetividade, sentidos e significados no Território Funk adotamos a abordagem histórico cultural de Vigotski e a teoria da subjetividade de Fernando Rey. Definimos a metodologia qualitativa como estratégia para atingir os objetivos e usamos a entrevista semiestruturada com as jovens meninas/mulheres funqueira e periguete. Nesse contexto, coube também a utilização de lentes feministas para o entendimento do ethos presente na rua, buscando entender a ressignificação dos códigos reelaborados por essas jovens nos bailes funk.Downloads
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Publicado
2017-06-04
Como Citar
Viana, I. P. (2017). TERRITÓRIO FUNK E FEMINILIDADES: SUBJETIVIDADES CONSTRUÍDAS ENTRE RELAÇÕES DE PODER, A RUA E A VIOLÊNCIA. Revista Brasileira De Estudos Do Lazer, 3(3), p.118–135. Recuperado de https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbel/article/view/525
Edição
Seção
Artigos Originais
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