PESSOAS COM SÍNDROME DE DOWN NOS ESPAÇOS EXTRA-DOMÉSTICOS: A FALÁCIA DO “ETERNO LAZER”

Autores

  • Marina Dias Faria Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
  • Leticia Casotti Universidade Federal Do Rio de Janeiro

Palavras-chave:

Síndrome de Down, Lazer, Inclusão Social, Paradigma Transformativo.

Resumo

Diante da importância do lazer para a inclusão social este estudo teve como objetivo compreender as práticas de consumo de serviços de lazer extra-doméstico por pessoas com Síndrome de Down e suas famílias. O estudo parte da visão sócio-médica da deficiência conjugada com a pesquisa transformativa do consumidor. As entrevistas foram realizadas de forma que fossem ouvidos mães, irmãos e Downs. As entrevistas compreenderam três principais eixos: narrativas de história de vida dos deficientes; apresentação e descrição de fotografias selecionadas pelas famílias, que incluíam experiências de lazer; e uso de exercícios projetivos para apoiar o acesso a informações  mais difíceis de serem compartilhadas . A visão de que “a vida do Down é um eterno lazer” pode ser confrontada por barreiras relatadas pelos entrevistados, principalmente atitudinais, para que o lazer possa ser uma ferramenta mais efetiva de inclusão social das pessoas com a Síndrome de Down e de suas famílias. 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2018-08-28

Como Citar

Faria, M. D., & Casotti, L. (2018). PESSOAS COM SÍNDROME DE DOWN NOS ESPAÇOS EXTRA-DOMÉSTICOS: A FALÁCIA DO “ETERNO LAZER”. Revista Brasileira De Estudos Do Lazer, 5(1), p.57–79. Recuperado de https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbel/article/view/576