Qualidade de vida e condição clínica de indivíduos com hanseníase

Autores

  • Ester Missias Villaverde Antas Universidade Federal da Paraíba - UFPB, Centro de Ciências da Saúde - CCS, Programa de Pós Graduação de Enfermagem. João Pessoa, PB - Brasil. https://orcid.org/0000-0002-6464-3617
  • Karen Krystine Gonçalves de Brito Faculdade Nova Esperança - FACENE, Enfermagem. João Pessoa, PB - Brasil. https://orcid.org/0000-0002-2789-6957
  • Emanuelle Malzac Freire de Santana Faculdade Nova Esperança - FACENE, Fisioterapia. João Pessoa, PB - Brasil. https://orcid.org/0000-0003-4704-6666
  • Matheus de Medeiros Nóbrega Universidade Federal da Paraíba - UFPB, Centro de Ciências da Saúde - CCS, Programa de Pós Graduação de Enfermagem. João Pessoa, PB - Brasil. https://orcid.org/0000-0003-4040-896X
  • Xênia Sheila Barbosa Aguiar Queiroz Universidade Federal da Paraíba - UFPB, Centro de Ciências da Saúde - CCS, Programa de Pós Graduação de Enfermagem. João Pessoa, PB - Brasil. https://orcid.org/0000-0003-3218-4759
  • Luciana helena dos Santos Oliveira Universidade Federal da Paraíba - UFPB, Centro de Ciências da Saúde - CCS, Programa de Pós Graduação de Enfermagem. João Pessoa, PB - Brasil. https://orcid.org/0000-0002-9556-1403
  • Maria Julia Guimarães de Oliveira Soares Universidade Federal da Paraíba - UFPB, Centro de Ciências da Saúde - CCS, Programa de Pós Graduação de Enfermagem. João Pessoa, PB - Brasil. https://orcid.org/0000-0001-8025-9802

DOI:

https://doi.org/10.35699/2316-9389.2022.40403

Palavras-chave:

Hanseníase, Qualidade de vida, Enfermagem, Neurite, Osteoporose, Osteoartrite

Resumo

Objetivo: analisar a qualidade de vida dos indivíduos com hanseníase em tratamento na rede de Atenção Básica e Especializada de saúde e realizar uma comparação de acordo com as condições clínicas dos pacientes. Método: estudo transversal, de caráter analítico, realizado na Atenção Básica e Especializada de saúde em João Pessoa, Paraíba, Brasil. A amostra foi coletada entre os meses de janeiro e março de 2017, sendo composta por 96 indivíduos em tratamento para doença, na faixa etária acima de 18 anos de idade. As informações foram coletadas a partir de um formulário semiestruturado contendo variáveis sociodemográficas e clínicas e o instrumento validado World Health Organization Quality of life Assessment bref. Os dados foram analisados com base nas técnicas de análise descritiva, tendo sido aplicados os testes de Normalidade (Kolmogorov-Smirnov), Levene, t paramétrico e ANOVA (teste post hoc tukey). Resultados: o escore geral para qualidade de vida entre os 96 participantes da pesquisa se manteve intermediário (x̅=57,04) sendo o domínio físico mais afetado negativamente (x̅=54,09). As questões contidas nos domínios “Recreação e lazer” (x̅=31,41), “Sentimentos negativos” (x̅=35,16), “Recursos Financeiros” (x̅=35,68) e “Dor e desconforto” (x̅=35,68) apresentaram menor escore médio. Pacientes com condições clínicas “osteoporose e artrose” (p = 0,011) e “neurite atual” (p = 0,001) obtiveram qualidade de vida em nível intermediário. Conclusão: evidenciou–se que pessoas com hanseníase têm qualidade de vida em nível intermediário, principalmente quando associada à neurite e a comorbidades, o que ressalva a necessidade de acompanhamento contínuo dos participantes da pesquisa.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

World Health Organization (WHO). Estratégia Global de Hanseníase 2021–2030: Rumo à zero hanseníase; 2020[citado em 2022 jan. 24]. Disponível em: https://www.who.int/pt/publications/i/item/9789290228509#:~:text=A%20Estrat%C3%A9gia%20Global%20de%20Hansen%C3%ADase,interessadas%20durante%202019%20e%202020.&text=A%20interrup%C3%A7%C3%A3o%20da%20transmiss%C3%A3o%20e,est%C3%A3o%20no%20centro%20da%20Estrat%C3%A9gia

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico: Hanseníase; 2021[citado em 2020 jan. 23]. Disponível em: https://www.gov.br/saude/ptbr/media/pdf/2021/setembro/8/boletim_hanseniase_internet_-2.pdf

Ferreira AF, Souza EA, Lima MS, García GSM, Corona F, Andrade ESN, et al. Mortalidade por hanseníase em contextos de alta endemicidade: análise espaço-temporal integrada no Brasil. Rev Panam Salud Publica. 2019[citado em 2022 maio 16];43:e87. Disponível: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6830300/pdf/rpsp-43-e87.pdf

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças Transmissíveis. Diretrizes para vigilância, atenção e eliminação da hanseníase como problema de saúde pública: manual técnico operacional. Brasília: Ministério da Saúde; 2016[citado em 2020 jan. 11]. Disponível em: http://www.credesh.ufu.br/sites/credesh.hc.ufu.br/arquivos/diretrizes-eliminacao-hanseniase-4fev16-web.pdf

Fortunato CN, Silva ACO, Mendes MS, Silva Junior SV, Freire MEM. Quality of life of people with hansen’s disease assisted in a reference hospital, Paraíba-Brazil. Enferm Glob. 2019[citado em 2020 jan. 14];18(4):119-58. Disponível em: 10.6018/eglobal.18.4.342601

Pinheiro JM. Análise da prevalência de dor e nível de qualidade de vida de indivíduos portadores de hanseníase Cad Educ Saúde Fisioter. 2018[citado em 2020 fev. 8];5(10):1-14. Disponível em: http://revista.redeunida.org.br/ojs/index.php/cadernos-educacao-saude fisioter/article/view

Santos VS, Jamilly CVS, Fabrícia DNC, Laudice SO, Julianne CVS, Vera LCF, et al. Pain and quality of life in leprosy patients in an endemic area of Northeast Brazil: a cross-sectional study. Infect Dis Poverty. 2016[citado em 2020 fev. 10];5(18):1-4. Disponível em: 10.1186 / s40249-016-0113-1

The World Health Organization quality of life assessment (WHOQOL): position paper from the World Health Organization; 1995[citado em 2020 jan. 11];41(10):1403-9. Disponível em: https://doi.org/10.1016/0277-9536(95)00112-K

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Guia prático sobre a hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde; 2017[citado em 2022 jan. 25]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_pratico_hanseniase.pdf

Barcelos RMFM, Sousa GS, Almeida MV, Palacio FGL, Gaíva MAM, Ferreira SMB. Qualidade de vida de pacientes com hanseníase: uma revisão de escopo. Rev Esc Enferm USP. 2021[citado em 2022 jan. 25] 55:e20200357. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reeusp/a/Y9DzW9ySfzKknDSQ86hNxyF/?format=pdf&lang=pt

Pinto GF, Nicácio RAR, Oliveira FRA, Oliveira IA, Alves RJR, Santos DAS, et al. Fatores associados à qualidade de vida em pacientes com hanseníase. Einstein (São Paulo). 2021[citado em 2022 jan. 24]19:eAO5936. Disponível em: https://journal.einstein.br/pt-br/article/fatores-associados-a-qualidade-de-vida-em-pacientes-com-hanseniase/

Silva JV, Domingues EAR. Cultural adaptation and validation of the scale to assess the capabilities of self-care. Arch Health Sci. 2017[citado em 2020 jan. 5];24(4):30-6. Disponível em: https://doi.org/10.17696/2318-3691.24.4.2017.686

Cuschieri S. The STROBE guidelines. Saudi J Anaesth. 2019[citado 2021 ago. 1];13(Suppl 1):S31-4. Disponível em: doi: 10.4103/sja.SJA_543_18

Fleck MPA, Louzada S, Xavier M, Chachamovich E, Vieira G, Santos L, et al. Aplicação da versão em português do instrumento abreviado de avaliação da qualidade de vida "WHOQOL-bref". Rev Saúde Pública. 2000[citado em 2020 jan. 8];34(2):178-83. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0034-89102000000200012

Arango HG. Bioestatística Teórica e Computacional. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan; 2009.

Ministério da Saúde (BR). Conselho Nacional de Saúde. Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012: Sobre as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.

Zanardo TS, Santos SM, Oliveira VCC, Mota RM, Mendonça BOM, Nogueira DS, et al. Epidemiological profile of patients with leprosy in primary care of Sao Luis of Montes Belos, the period 2008 a 2014. Rev Facu Montes Belos. 2016[citado em 2022 jan. 23];9(2):77-141. Disponível em: http://revista.fmb.edu.br/index.php/fmb/article/viewFile/226/203

Oliveira LR, Nascimento AR, Nascimento MMP, Pereira AP, Lemos ICS, Kerntopf MR, et al. Limitation of activities and social engagement between users of a group of self-care in leprosy. Rev Interdisciplinar.2016[citado em 2022 jan. 23];9(1):171-81. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/6771968.pdfLimitacaoDeAtividadesEParticipacaoSocialEntreUsuar-6771968.pdf

Aldair VV, Santos EP, Souza HS, Pereira JS, Silva LF, Costa FM, et al. Avaliação de Prontuários de Pacientes com Hanseníase de uma Unidade Básica de Saúde em Sinop – MT. FACIDER. 2018[citado em 2022 jan. 23];11:1-11. Disponível em: http://revista.sei-cesucol.edu.br/index.php/facider/article/view/159

Santos EAS, Bertelli EVM. Mudanças no convívio social de pacientes com hanseníase. Rev Uningá Review. 2017[citado em 2022 jan. 23];30(2):64-7. Disponível em: https://www.mastereditora.com.br/periodico/20170503_210828.pdf

Costa LA, Pinheiro CJB, Reis JH, Reis Junior SH. Análise epidemiológica da hanseníase na Microrregião de Tucuruí, Amazônia brasileira, com alto percentual de incapacidade física e de casos entre jovens. Rev Pan-Amaz Saúde. 2017[citado em 2022 jan. 23];8(3):9-17. Disponível em: http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-62232017000300009

Santana EMF, Brito KKG, Antas EMV, Andrade SSC, Diniz IV, Lima SM, et al. Características sociodemográficas e clínicas da hanseníase: um estudo populacional. Rev Enfer Brasil. 2018[citado em 2022 jan. 23];17(3):227-35. Disponível em: https://portalatlanticaeditora.com.br/index.php/enfermagembrasil/article/view/1096

Nogueira PSF, Marques MB, Coutinho JFV, Maia JC, Silva MJ, Moura ERF. Factors associated with the functional capacity of older adults with leprosy. Rev Bras Enferm. 2017[citado em 2022 jan. 23];70(4):711-8. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reben/a/6LSkCsMYt9Fy68DPJhQB7jh/?lang=en

Sousa GS, Silva RLF, Xavier MB. Leprosy and Primary Health Care: program structure assessment. Saúde Debate. 2017[citado em 2022 jan. 23];41(112):230-42. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0103-1104201711219

Martins LMG, Schactae AL, Schleder,SR; Scheremeta, CD. Auriculotherapy as treatment in individuals with leprosy neuropathic pain. Experiências e Evidências em Fisioterapia e Saúde. 2018[ciado em 2022 maio 16];1(2):1-15. Disponível em: http://www.cescage.com.br/revistas/index.php/Exper_Evid_Fisioterapia/article/view/198/pdf

Pinheiro JM. Análise de prevalência de dor e nível de qualidade de vida de indivíduos portadores de hanseníase. Supl - Anais do XXVIII Fórum Nacional de Ensino em Fisioterapia, V Congresso Brasileiro de Educação em Fisioterapia 2018[citado em 2022 maio 16];5(10). Disponível em: http://revista.redeunida.org.br/ojs/index.php/cadernos-educacao-saude-fisioter/article/view/1864

Ministério da Saúde (BR). Comunicado da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Hanseníase: mudança de esquema de tratamento da hanseníase em pacientes paucibacilares em acordo as recomendações do Ministério da Saúde. Nota Técnica Nº 16/2021-CGDE/DCCI/SVS/MS e Portaria SCTIE/MS Nº 71.2021. [citado em 2020 fev. 16]. Disponível em: https://www.sbd.org.br/mm/cms/2021/06/30/nota-tecnica-hans.pdf

Silva LMA, Barsaglini RA. “A reação é o mais difícil, é pior que hanseníase”: contradições e ambiguidades na experiência de mulheres com reações hansênicas Physis (Rio J.). 2018[citado em 2020 fev. 16];34(3):1-11. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103-73312018280422

Viana LSA, Aguiar MSF, Vasconcelos PF. Physical appearance and repercussions on the quality of life and the autonomy of elderly people affected by leprosy. Enferm Glob. 2017[citado em 2020 fev. 3];46:349-61. Disponível em: https://scielo.isciii.es/pdf/eg/v16n46/en_1695-6141-eg-16-46-00336.pdf

Figueiredo PV, Heinen RC. Poliquimioterapia no tratamento da hanseníase. Rev Saúde Fis Ment. 2017[citado em 2020 fev. 18];5(2);1-14. Disponível em: https://revista.uniabeu.edu.br/index.php/SFM/article/view/2779/2076

Gonçalves M, Prado MAR, Silva SS, Santos KS, Araujo PN, Fortuna CM. Work and leprosy: women in their pains, struggles and toils. Rev Bras Enferm. 2018[citado em 2020 fev. 19];71(Suppl.1):660-7. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0598

Araújo DAL, Brito KKG, Santana EMF, Soares VL, Soares MJGO. Characteristics of people of quality of life with leprosy in outpatient treatment. Rev Pesqui (Univ. Fed. Estado Rio J., Online). 2016[citado em 2020 jan. 13];8(4):5010-6. Disponível em: http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2016.v8i4.5010-5016

Rathod SP, Jagati A, Chowdhary P. Incapacidades na hanseníase: Análise retrospectiva aberta de registros institucionais. An Bras Dermatol. 2020[citado em 2022 maio 16];95:52-6. Disponível em: http://www.anaisdedermatologia.org.br/en-pdf-S2666275220300187

Das NK, De A, Naskar B, Sil A, Das S, Sarda A, et al. A Quality of Life Study of Patients with Leprosy Attending the Dermatology OPD of a Tertiary Care Center of Eastern India. Indian J Dermatol. 2020[citado em 2021 ago. 17];65(1):42-6. Disponível em: 10.4103/ijd.IJD_729_18

Benedicto CB, Marques T, Milano AP, Galan NGDA, Nardi ST, Duerksen F, et al. Quality of life, physical disability, and the human figure drawing assessment of patients with neuropathies in leprosy. Acta Fisiatr. 2018[citado em 2020 jan. 28];24(3):120-6. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/actafisiatrica/article/view/153688

Pinheiro MGC, Simpson CA. Prejudice, stigma and exclusion: relatives’ lives affected by asylum-based treatment of leprosy. Rev Enferm UERJ. 2017[citado em 2020 fev. 16];25:e13332. Disponível em: https://doi.org/10.12957/reuerj.2017.13332

Neiva RJ, Grisotti M. Representations of leprosy's stigma in the women of the Jequitinhonha Valley-MG. Physis (Rio J.). 2019[citado em 2020 fev. 19];29(1):e290109. Disponível em: https://doi.org/10.1590/s0103-73312019290109

Carvalho MLO, Santos GA, Carvalho ACO, Yamada HEM, Campos FS, Pinto CG, et al. Correlation between ostheoporosis and falls in a group of adults and elderly in the city of Teixeira de Freitas, Bahia. 69th Annual Meeting of SBPC; 2017. p. 1-3.

Dias Júnior FP, Pinheiro LV, Pinheiro NVA, Ferreira Júnior W, Batista Junior FAC. Desenvolvimento de complicações neurológicas decorrentes de hanseníase. Rev Multidisciplinar Saúde. 2021[citado em 2022 maio 16];2(3):56. Disponível em: https://editoraime.com.br/revistas/index.php/rems/article/view/1461

Santana EMF de, Brito KKG de, Nogueira J de A, Leadebal ODCP, Costa MML, Silva MA da, et al. Deficiências e incapacidades na hanseníase: do diagnóstico à alta por cura. Rev Eletrônica Enferm. 2018[citado em 2022 maio 16];20. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/fen/article/view/50436

Maia FB, Teixeira ER, Silva GV, Gomes MK. The Use of Assistive Technology to Promote Care of the Self and Social Inclusion in Patients with Sequels of Leprosy. PLoS Negl Trop Dis. 2016[citado em 2020 fev. 15];10(4):e0004644. Disponível em: https://doi.org/10.1371/journal.pntd.0004644

Silva IMC, Dias FER, Sousa RJA, Costa AGS, Filgueiras LA, Almeida YS. A importância do autocuidado na hanseníase: uma revisão da literatura. Educ Ciênc Saúde. 2020[citado em 2020 fev. 17];7(2):180-96. Disponível em: doi.org/10.20438/ecs.v7i2.295

Arquivos adicionais

Publicado

02-12-2022

Como Citar

1.
Antas EMV, Brito KKG de, Santana EMF de, Nóbrega M de M, Queiroz XSBA, Oliveira L helena dos S, Soares MJG de O. Qualidade de vida e condição clínica de indivíduos com hanseníase. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 2º de dezembro de 2022 [citado 1º de julho de 2024];26. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/40403

Edição

Seção

Pesquisa