Prácticas integrativas y complementarias

avances y desafíos para la promoción de la salud de los ancianos

Autores/as

  • Marilia Silva dos Santos Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Enfermagem, São Paulo SP , Brazil, Universidade Federal de São Paulo – Unifesp, Escola Paulista de Enfermagem – EPE. São Paulo, SP – Brasil
  • Mariana Monteiro Amarello Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Enfermagem, São Paulo SP , Brazil, Universidade Federal de São Paulo – Unifesp, Escola Paulista de Enfermagem – EPE. São Paulo, SP – Brasil
  • Sonia Maria Garcia Vigeta Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Enfermagem, São Paulo SP , Brazil, Universidade Federal de São Paulo – Unifesp, Escola Paulista de Enfermagem – EPE. São Paulo, SP – Brasil
  • Ana Lucia de Moraes Horta Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Enfermagem, São Paulo SP , Brazil, Universidade Federal de São Paulo – Unifesp, Escola Paulista de Enfermagem – EPE. São Paulo, SP – Brasil
  • Luiza Hiromi Tanaka Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Enfermagem, São Paulo SP , Brazil, Universidade Federal de São Paulo – Unifesp, Escola Paulista de Enfermagem – EPE. São Paulo, SP – Brasil
  • Káren Mendes Jorge de Souza Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Enfermagem, São Paulo SP , Brazil, Universidade Federal de São Paulo – Unifesp, Escola Paulista de Enfermagem – EPE. São Paulo, SP – Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5935/1415-2762.20180048

Palabras clave:

Terapias Complementarias, Política de Salud, Promoción de La Salud, Anciano

Resumen

Objetivos: identificar los avances y desafíos en la Política Nacional de Prácticas Integrativas y Complementarias para la promoción de la salud de los ancianos. Método: investigación evaluativa con enfoque cualitativo. Fueron entrevistados orientadores de prácticas corporales de Medicina Tradicional China, en San Pablo. Se utilizaron el software Atlas.ti y la técnica de análisis de contenido temático para el análisis de datos. Resultados: las prácticas integrativas demostraron ser efectivas para mejorar la salud y el bienestar de los ancianos. Los gestores de la salud apoyan la oferta de dichas prácticas en la atención primaria. El desafío consiste en aumentar la participación de los ancianos y la oferta de cursos para los orientadores de tales prácticas. Conclusión: el impacto de los avances supera cualitativamente los desafíos de la política, en proceso de expansión en el Sistema Único de Salud. Implicaciones para la práctica: estos resultados pueden contribuir para efectuar evaluaciones en el ciclo de la política pública.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

Organização das Nações Unidas no Brasil. 17 Objetivos para transformar nosso mundo. Brasília: ONU; 2015. [citado em 2018 abr. 18]. Disponível em: https://nacoesunidas.org/pos2015.

Furtado MA, Szapiro AM. Política Nacional de Promoção da Saúde: os dilemas da autonomização. Saúde Soc. 2016[citado em 2017 mar 17];25(2):277-89. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v25n2/1984-0470-sausoc-25-02-00277.pdf.

Yamaguchi MU, Bernuci MP, Pavanelli GC. Produção científica sobre a Política Nacional de Promoção da Saúde. Ciênc Saúde Coletiva. 2016[citado em 2017 fev 17];21(6):1727-36. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-81232016000601727&script=sci_abstract&tlng=pt.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Sinopse do Senso Demográfico de 2010. Rio de Janeiro: IBGE; 2011. [citado em 2018 abr. 18]. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/se/v27n1/09.pdf.

Ministério da Saúde (BR). Cadernos de Atenção Básica: Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa. Brasília: Ministério da Saúde; 2007. [citado em 2018 abr. 18]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/abcad19.pdf.

Ministério da Saúde (BR). Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. Portaria nº 2528, de 2006. Brasília: MS;2006. [citado em 2018 abr. 18]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2006/prt2528_19_10_2006.html

Ministério da Saúde (BR). Portaria N° 971, de 03 de maio de 2006. Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde. Brasília (DF): MS; 2006. [citado em 2017 jun. 17]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2006/prt0971_03_05_2006.html.

Ministério da Saúde (BR). Portaria n° 849, de 22 de março de 2017. Inclui a Apiterapia, Aromoterapia, Bioenergética, Constelação Familiar, Cromoterapia, Geoterapia, Hipnoterapia, Imposição de mãos, Ozonioterapia e Terapia de Florais à Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. Brasília; 2018. [citado em 2018 abr. 18]. Disponível em: http://portalms.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/42737-ministerio-da-saude-inclui-10-novas-praticas-integrativas-no-sus.

McFeeters S, Pront L, Cuthbertson L, King L. Massage, a complementary therapy effectively promoting the health and well-being of older people in residential care settings: a review of the literature. Int J Older People Nurs. 2016[citado em 2018 jan 12];11(4):266-83. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26875503.

Cruz PLB, Sampaio SF. As práticas terapêuticas não convencionais nos serviços de saúde: revisão integrativa. Rev APS. 2016[citado em 2017 fev 17];19(3):483-94. Disponível em: https://aps.ufjf.emnuvens.com.br/aps/article/view/2594.

Ferreira JA, Monteiro ADC, Lima NBA, Souza PTL. Práticas não convencionais em saúde por familiares e vínculos afetivos de pacientes críticos. Rev Pesq Fundam Care Online. 2017[citado em 2017 fev 17];9(1):200-7. Disponível em: http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/5363.

Silva RM, Jorge HMF, Matsue RY, Ferreira Junior AR, Barros NF. Uso de práticas integrativas e complementares por doulas em maternidades de Fortaleza (CE) e Campinas (SP). Saúde Soc. 2016[citado em 2017 fev. 17];25(1):108-20. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-12902016000100108∓script=sci_abstract∓tlng=pt.

Nascimento MVN, Oliveira IF. As práticas integrativas e complementares grupais e sua inserção nos serviços de saúde da atenção básica. Estud Psicol. 2016[citado em 2018 fev 12];21(3):272-81. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413294X2016000300272∓script=sci_abstract∓tlng=pt.

Telesi Júnior E. Práticas integrativas e complementares em saúde, uma nova eficácia para o SUS. Estud Av. 2016[citado em 2017 mar 17];30(86):99-112. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext∓pid=S0103-40142016000100099.

Fontanella BJB, Ricas J, Turato ER. Amostragem por saturação em pesquisas qualitativas em saúde: contribuições teóricas. Cad Saúde Pública. 2008[citado em 2017 mar 17];24(1):17-27. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext∓pid=S0102-311X2008000100003.

Bardin L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70; 2009.

Contatore AO, Barros NF, Durval MR, Barrio PCCC, Coutinho BD, Santos JA. et al. Uso, cuidado e política das práticas integrativas e complementares na Atenção Primária à Saúde. Ciênc Saúde Coletiva. 2015[citado em 2017 mar 17];20(10):3263-73. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-81232015001003263∓script=sci_abstract∓tlng=pt.

Alves LC, Leite IC, Machado CJ. Conceituando e mensurando a incapacidade funcional da população idosa: uma revisão de literatura. Ciênc Saúde Coletiva. 2008[citado em 2017 mar 17];13(4):1199-207. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext∓pid=S1413-81232008000400016.

Sousa IMC, Bodstein R, Tesser CD, Santos FAS, Hortale VA. Práticas integrativas e complementares: oferta e produção de atendimentos no SUS e em municípios selecionados. Cad Saúde Pública. 2012[citado em 2017 mar 17];28(11):2143-54. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2012001100014.

Oliveira TRPR, Mattiolia CDP, Barcelosa BJ, Horta NC, Lacerda TTB. Promoção da saúde e intersetorialidade na rede de atenção ao idoso. Rev Bras Geriatr Gerontol. 2017[citado em 2017 jul 17];11(4):182-8. Disponível em: http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-876609.

Santos MC, Tesser CD. Um método para a implantação e promoção de acesso às Práticas Integrativas e Complementares na Atenção Primária à Saúde. Ciênc Saúde Coletiva. 2012[citado em 2017 jul 17];17(11):3011-24. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v17n11/v17n11a17.pdf.

Reis INC, Silva ILR, Un JAW. Public space in Primary Health Care: popular education and health promotion at brasilian health-school centers. Interface (Botucatu). 2014[citado em 2017 jul. 17];18(2):1161-74. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/icse/v18s2/1807-5762-icse-18-s2-1161.pdf.

Camacho ACLF, Coelho MJ. Políticas públicas para a saúde do idoso: revisão sistemática. Rev Bras Enferm. 2010[citado em 2017 jul 17];63(2):279-84. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v63n2/17.pdf.

Publicado

2018-10-04

Número

Sección

Investigación

Cómo citar

1.
Prácticas integrativas y complementarias: avances y desafíos para la promoción de la salud de los ancianos. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 2018 Oct. 4 [cited 2025 Dec. 25];22. Available from: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/49638

Artículos más leídos del mismo autor/a