Percepción de los enfermeros y manejo del dolor de los pacientes oncológicos

Autores/as

  • Mariléia Stübe IjuíRS, Hospital de Caridade de Ijuí, Brasil
  • Cibele Thomé da Cruz IjuíRS, HCI, Brasil
  • Eliane Raquel Rieth Benetti Santa MariaRS, Hospital Universitário de Santa Maria, Brasil
  • Joseila Sonego Gomes IjuíRS, Universidade Regional do Noroeste do Rio Grande do Sul, Brasil
  • Eniva Miladi Fernandes Stumm IjuíRS, UNIJUI, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5935/1415-2762.20150053

Palabras clave:

Oncología, Dolor Crónico, Atención de Enfermería, Manejo del Dolor

Resumen

Esta investigación tiene como objetivo captar la percepción de los enfermeros que trabajan en oncología referente al dolor de los pacientes y conocer las medidas que toman para manejarlo. Se trata de un estudio cualitativo que observó los aspectos éticos que rigen la investigación con personas. La recogida de datos fue realizada por medio de la entrevista abierta y grabada. Participaron siete enfermeros de oncología y fue utilizado un formulario sociodemográfico. Los datos fueron sometidos al análisis de contenido y resultaron en dos categorías analíticas, una relacionada con la percepción del enfermero acerca del dolor del paciente con cáncery la otra con las medidas tomadas para reducir el dolor Los resultados indican que los enfermeros podrían realizar algunos cambios con la finalidad de calficar la atención de los pacientes oncológicos y ayudar así a minimizar su dolor.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

1. Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Estimativa 2010: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA; 2009.

2. Bray F, Jemal A, Grey N, Ferlay J, Forman D. Global cancer transitions according to the Human Development Index (2008–2030): a population-based study. Lancet Oncol. 2012; 13(8):790-801.

3. International Association for the Study of Pain (IASP). Proposed Taxonomy Changes. 2007. [Citado em 2014 dez 15]. Disponível em: http:// www.iasp-pain.org

4. Lobo AJS, Martins JP. Dor: conhecimentos e atitudes dos estudantes em um ano de seguimento. Texto Contexto Enferm. 2013; 22(2):311-7.

5. Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Resolução Nº 466 de 12 de dezembro de 2012. Brasília (DF): MS; 2012.

6. Bardin L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70; 2011.

7. Salci MA, Marcon SS. Enfrentamento do câncer em família. Texto Contexto Enferm. 2011; 20(Esp):178-86.

8. Rennó CSN, Campos CJG. Comunicação interpessoal: valorização pelo paciente oncológico em uma unidade de alta complexidade em oncologia. REME – Rev Min Enferm. 2014; 18(1):106-15.

9. Posso MBS, Giaretta VMDA, Santanna ALGD, Ranzani RCM, Gouvea ÁL. Nurses’ perception of the management of chronic non-malignant pain with opioids. Rev Dor. 2013; 14(1):7-11.

10. Saça CS, Carmo FA, Arbuleia JPS, Souza RCX, Alves SA, Rosa BA. A dor como 5º sinal vital: atuação da equipe de enfermagem no hospital privado com gestão do Sistema Único de Saúde (SUS). J Health Sci Inst. 2010; 28(1):35-41.

11. Nascimento LA, Kreling MCGD. Avaliação da dor como quinto sinal vital: opinião de profissionais de enfermagem. Acta Paul Enferm. 2011; 24(1):50-4.

12. Simões ASLA. A dor irruptiva na doença oncológica avançada. Rev Dor. 2011; 12(2):166-71.

13. Lima LMD, Bielemann VDLM, Schuwartz E, Viegas ADC, Santos BPD, Lima JF. Adoecer de câncer: o agir e o sentir do grupo familiar. Ciênc Cuid Saúde. 2012; 11(1):106-12.

14. Silva VR, Gradim CVC. Avaliação da dor em mulheres com câncer de mama submetidas à exérese da rede linfática axilar. Cogitare Enferm. 2010; 15(4):646-51.

15. Bernardes C, Bitencourt JVOV, Parker AG, Luz KR, Vargas MAO. Percepção de enfermeira(o)s frente ao paciente oncológico em fase terminal. Rev Baiana Enferm. 2014; 28(1):31-41.

16. Herr K. Pain assessment strategies in older patients. J Pain. 2011; 12(3):S3-S13.

17. Alves VS, Santos TS, Trezza MCSF, Santos RM, Monteiro FS. Conhecimento de profissionais da enfermagem sobre fatores que agravam e aliviam a dor oncológica. Rev Bras Cancerol. 2011; 57(2):199-206.

18. Waterkemper R, Reibnitz KS. Cuidados paliativos: a avaliação da dor na percepção de enfermeiras. Rev Gaúcha Enferm. 2010; 31(1):84-91.

19. Oliveira MM, Fonseca JA, Santos DC, Dias CA. Dor no período pósoperatório: ações de enfermagem. Rev Cienc Fac Educ Meio Amb. 2011; 2(Sup-I):27-9

20. Nascimento DM, Rodrigues TG, Soares MR, Rosa MLS, Viegas SMF, Salgado PO. Experiência em cuidados paliativos à criança portadora de leucemia: a visão dos profissionais. Ciênc Saúde Coletiva. 2013; 18(9):2721-8.

21. Burille A, Silva DA, Macagnan KL, Zillmer JGV, Gallo CC, Schwartz, E. O olhar sob a família de paciente portador de câncer no ambiente hospitalar. Ciênc Cuid Saúde. 2008; 7:1-4.

22. Duarte ST, Matos M, Toso LC, Tomiasi AA, Duarte PAD, Tozo TC. Praticando o silêncio: intervenção educativa para a redução do ruído em Unidade de Terapia Intensiva. Rev Bras Enferm. 2012; 65(2):285-90.

23. Perceive HWUAC. Como mulheres submetidas à quimioterapia antineoplásica percebem a assistência de enfermagem. Rev Bras Cancerol. 2010; 56(3):331-40.

24. Scannavino CSS, Sorato DB, Lima MP, Franco AHJ, Martins MP, Moraes Júnior JC, et al. Psico-oncologia: atuação do psicólogo no Hospital de Câncer de Barretos. Psicol USP. 2013; 24(1):35-53.

25. Dantas DV, Torres GV, Dantas RAN. Assistência aos portadores de feridas: caracterização dos protocolos existentes no Brasil. Ciênc Cuid Saúde. 2011; 10(2):366-72.

Publicado

2015-09-01

Número

Sección

Investigación

Cómo citar

1.
Percepción de los enfermeros y manejo del dolor de los pacientes oncológicos. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 2015 Sep. 1 [cited 2025 Dec. 24];19(3). Available from: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/50085

Artículos más leídos del mismo autor/a