Reduzindo o nível de pressão sonora da unidade de terapia intensiva neonatal: estratégias adotadas pelos profissionais de saúde

Autores

  • Daniela Daniele Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Enfermagem , Curso de Enfermagem
  • Eliana Moreira Pinheiro UNIFESP
  • Tereza Yoshiko Kakehashi UNIFESP
  • Flavia Simphronio Balbino UNIFESP
  • Maria Magda Ferreira Gomes Balieiro UNIFESP

DOI:

https://doi.org/10.35699/reme.v15i2.50398

Palavras-chave:

Unidades de Terapia Intensiva Neonatal, Ruído, Ruído Ocupacional, Pessoal de Saúde

Resumo

Objetivou-se, com esta pesquisa, verificar as fontes de ruído e as estratégias adotadas pelos profissionais de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), antes de um programa educativo.Trata-se de uma pesquisa quantitativa, realizada em uma UTIN de um hospital-escola do Município de São Paulo, com 101 profissionais. A maioria dos profissionais era auxiliar ou técnico de enfermagem (35,6%) e médico (27,7%), com a média de idade de 32,2, tempo de formação profissional de 7,9 anos e tempo de trabalho na UTIN de 5,8 anos. A unidade foi considerada muito ruidosa (44,9%), uma vez que incomoda mais ou menos (41,2%). As principais fontes de ruído apontadas pelos sujeitos foram: alarme dos equipamentos (75,8%), conversa entre os profissionais (60,0%) e a interação entre eles (18,9%). As estratégias de redução do ruído mais citadas foram: falar baixo (61,5%), cuidado na manipulação da incubadora (36,5%), cuidado em não provocar ruído (30,2%) e atentar para os alarmes (25,0%). Resultados apontam para a necessidade de capacitação da equipe quanto à prevenção de ruído e à reorganização das práticas assistenciais e da estrutura física da unidade neonatal.

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Publicado

01-06-2011

Como Citar

1.
Daniele D, Pinheiro EM, Kakehashi TY, Balbino FS, Balieiro MMFG. Reduzindo o nível de pressão sonora da unidade de terapia intensiva neonatal: estratégias adotadas pelos profissionais de saúde. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 1º de junho de 2011 [citado 22º de novembro de 2024];15(2). Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/50398

Edição

Seção

Pesquisa

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