Vivência materna com o filho prematuro: refletindo sobre as dificuldades desse cuidado
DOI:
https://doi.org/10.35699/reme.v14i2.50476Palavras-chave:
Nascimento Prematuro, Recém-Nascido de Baixo Peso, Comportamento Materno, Pesquisa Qualitativa, Tecnologia da Informação, Nacimiento prematuro, Recién nacido de bajo peso, Comportamiento materno, Investigación cualitativa, Tecnología de la informaciónResumo
Este é um estudo qualitativo, realizado com 28 mulheres, no qual se utilizou o grupo focal. O objetivo foi analisar as vivências maternas com o recém-nascido prematuro durante a hospitalização em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) e nos primeiros dias após a alta hospitalar. Os relatos foram submetidos ao software ALCESTE, que possibilitou a categorização dos dados, permitindo compreender significados, sentimentos e dificuldades enfrentadas pelas mães durante o internamento do filho na UTIN e no seguimento pós-alta, o que revelou a relação entre esses momentos, especialmente no que se refere às falhas no processo de comunicação entre as mães e a equipe de saúde. Os achados apontam que a prematuridade precisa ser trabalhada como um fenômeno que requer atenção à família, sobretudo à mãe, favorecendo estratégias para o enfrentamento dessa realidade desde o momento do parto, na hospitalização do filho na UTIN e, posteriormente, no seguimento domiciliarPublicado
01-06-2010
Edição
Seção
Pesquisa
Como Citar
1.
Vivência materna com o filho prematuro: refletindo sobre as dificuldades desse cuidado. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 1º de junho de 2010 [citado 2º de fevereiro de 2025];14(2). Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/50476