Analgesia em acidentados de transporte: indicadores para uma atuação segura na emergência

Autores

  • Ana Maria Calil Sallum Centro Universitário São Camilo

DOI:

https://doi.org/10.35699/reme.v13i1.50564

Palavras-chave:

Dor, Avaliação, Causas Externas, Analgesia

Resumo

Conhecer indicadores a serem utilizados na prática clínica para a avaliação e tratamento analgésico em acidentados de transporte e pontuar a frequência e a gravidade das lesões nessa população foram os objetivos com esta pesquisa. Utilizou-se o método retrospectivo, com uma amostra de 200 prontuários de pacientes internados no pronto-socorro de um hospital referência para o atendimento ao trauma. A gravidade das lesões foram caracterizadas por índices de gravidade anatômicos e a terapêutica analgésica com base na escada analgésica da Organização Mundial de Saúde (OMS). Identificou-se relação de significância entre o grupo com analgesia e o grupo sem analgesia em relação ao número de lesões. As lesões em membros, cabeça, face e superfície externa foram as mais frequentes, e em 85% dos casos com gravidade menor ou igual a 3. Quanto à gravidade, destacaram-se as lesões cerebrais. O número médio de lesões influiu na decisão de analgesiar, mas não a gravidade do trauma, o sexo ou a idade. A maioria das lesões foi de gravidade igual ou menor a 3, localizadas, principalmente, em três regiões corpóreas, excluindo-se as lesões na cabeça/pescoço.

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Publicado

01-03-2009

Como Citar

1.
Sallum AMC. Analgesia em acidentados de transporte: indicadores para uma atuação segura na emergência. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 1º de março de 2009 [citado 18º de novembro de 2024];13(1). Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/50564

Edição

Seção

Pesquisa

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