El estilo de vida y su interfaz con las demandas de salud de los adolescentes
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415-2762.20180027Palabras clave:
Adolescente, Estilo de vida, Enfermería, Salud, Investigación CualitativaResumen
Introducción: la adolescencia es una etapa de la vida de cambios biológicos, cognitivos, emocionales y sociales, dónde se adoptan estilos de vida, se adquiere autonomía y, asimismo, vulnerabilidades. En general, no hay ni demandas espontáneas ni de acciones en los servicios de salud para este grupo porque es un grupo saludable. Objetivo: analizar las demandas de los adolescentes relacionadas con el estilo de vida en su interfaz con la salud. Método: estudio cualitativo, cuya categoría analítica es la integralidad, realizado con adolescentes de dos escuelas públicas. El material empírico fue producido en talleres de reflexión, que constituyen espacios de construcción colectiva del conocimiento. Los datos fueron analizados según la técnica de análisis del discurso, a través de la cual es posible conocer la postura social que adopta un grupo y cuyas formaciones ideológicas se concretan en el lenguaje. Resultados: los adolescentes miran la salud desde la promoción y la protección; destacan la alimentación saludable como valor por incorporar; la actividad física como generadora de placer y bienestar, se distancian del cuerpo bajo el ideal de belleza; y el uso y abuso de drogas como espacio de vulnerabilidades. Conclusión: los adolescentes tienen una visión crítica de la realidad y valoran las especificidades de la adolescencia como demandantes de cuidados. Sus demandas deben ser el punto de partida para la planificación de acciones desde la perspectiva de la integralidad, lo cual requiere que los sistemas de salud y de educación trabajen juntos.
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