Prevalencia de síntomas de depresión en adultos mayores atendidos por el programa estrategia de salud de la familia
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415-2762.20170028Palabras clave:
Anciano, Prevalencia, Depresión, Estrategia de Salud FamiliarResumen
Objetivo: determinar la prevalencia de síntomas de depresión y verificar su asociación con factores sociodemográficos en adultos mayores inscritos en el programa Estrategia de Salud de la Familia del municipio de Cajazeiras, PB. Métodos: Investigación de campo tipo descriptiva con enfoque cuantitativo en una muestra de 153 adultos mayores. La recogida de datos se realizó a través de entrevistas domiciliarias con una encuesta sociodemográfica y la aplicación de la Escala de Depresión Geriátrica de Yesavage con 15 ítems (EDG-15). Para evaluar las asociaciones entre los síntomas de depresión y las variables sociodemográficas se utilizó el modelo estadístico Regresión de Poisson donde se calcularon las razones de prevalencia bruta y ajustada con intervalo de confianza del 95%. Resultados: Se identificó la prevalencia de síntomas de depresión en el 28,1% de los adultos mayores. Cuando se realizó un análisis multivariado de regresión, las variables significativas para mayor prevalencia de síntomas de depresión fueron personas del sexo femenino, divorciadas, sin religión y con enfermedad crónica. Conclusiones: para la atención de la salud de los adultos mayores se necesitan estrategias dirigidas a la identificación de los síntomas de depresión y de los factores asociados. Dichas estrategias también pueden ayudar a los profesionales de la salud, principalmente a nivel de la atención primaria, a comprender la realidad de estos individuos, a efectuar el diagnóstico temprano y a intervenir adecuadamente en la prevención o tratamiento de la depresión.
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