La enfermería brasileña
una reflexión sobre su actividad política
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415-2762.20130036Palabras clave:
Política, Enfermería, Profesionales de la saludResumen
Este texto es una reflexión acerca de la participación política de los enfermeros brasileños a la luz de las ideas del sociólogo polonés Zygmunt Bauman. En su libro En búsqueda de la Política, el autor cuestiona si el neoliberalismo es la causa de la inercia política mundial y si ello no hace que los individuos no confíen más en la lucha por un mundo mejor. Así, al reflexionar sobre la falta de preparación política de los enfermeros, se cuestiona el por qué de su pasividad y atonía ante los conflictos que enfrentan. Los enfermeros hacen un trabajo invisible e inmaterial, construido en base al modelo biomédico, centrado en la división social y técnica del trabajo, lo cual contribuye a explicar la pérdida de legitimidad que afecta la acción política de dichos profesionales.¿ Por qué no tienen fuerzas para modificar esa realidad? De esta forma, para establecer la proximidad del análisis de Bauman con el campo de la enfermería, se hace la articulación con la configuración histórica de la profesión y se constatan algunos de los determinantes de su participación política plena de avances y retrocesos.Descargas
Referencias
1. Pallares-Burke MLGP. Entrevista com Zigmunt Bauman. Tempo Soc. 2004; 16(1):301-25.
2. Persegona KR, Rocha DLB, Lenardt MH, Zagoneli IPS. O conhecimento político na atuação do enfermeiro. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2009; 13(3): 645-50.
3. Florentino FRA, Florentino JA. As relações sociais profissionais entre enfermeiro e médico no campo da saúde. Travessias. 2009; 3(2): 301-25).
4. Ide CAC. A coordenação do processo de cuidar. In: Ide CAC. Ensinando e aprendendo novo estilo de cuidar. São Paulo: Atheneu; 2001. p. 153-64.
5. Brasil, Conselho Federal de Enfermagem. Lei 7498/86, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem, e da outras providencias. Brasília: Cofen; 1986.
6. Bauman Z. Em busca da política. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora; 2000.
7. ABEn-Seção Distrito Federal. Por uma postura política atuante da enfermagem. J Assoc Bras Enferm. 2003; 45(2):10.
8. Brasil. Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos. A redução da jornada de trabalho dos profissionais de enfermagem. Brasília; 2006.
9. Vacas AC. Greve de enfermeiros durante três dias. Correio da manhã. 2010. Nacional. [Citado 2010 dez. 5]. Disponível em: http://www.cmjornal.xl.pt/ detalhe/noticias/nacional/saude/greve-de-enfermeiros-durante-tres-dias
10. Lisboa. 91% de enfermeiros em greve com os doentes a apoiar. Diário de Notícias Portugal. 2010. [Citado em 2010 dez. 5]. Disponível em: http://www. dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1531790&page=-1
11. Lisboa. Sindicato dos Enfermeiros Portugueses. Greve nacional de enfermeiros em junho. Lisboa; 2010. [Citado em 2010 dez. 5]. Disponível em: http://www.sep.org.pt/images/stories/sep/accaosindical/2010/05/250510co municadogreve2.pdf.
12. Associação Brasileira de Enfermagem. Estatuto da Associação Brasileira de Enfermagem. Brasília: ABEn; 2005.
13. Carvalho VLS, Guimarães CM. Enfermagem e sindicalismo em Goiás: análise do período 1982-2004. Rev Bras Enferm. 2007; 60(2):155-60.
14. Gustavo AS, Santos BRL, Ojeda BS, Urbanetto JS, Creutzberg, Corbellini VL. O ensino de graduação em enfermagem tecendo espaços de organização política da profissão. J ABEn. 2003 out/dez; 45(4):12.
15. Melo CMM, Santos TA. A participação política de enfermeiras na gestão do Sistema Único de Saúde em nível municipal. Texto Contexto Enferm.2009; 16(3): 426-32.
16. Pires MRGM. Enfermeiro com qualidade formal e política: em busca de um novo perfil. Interface Comunic Saúde Educ. 2002; 6(10): 115-6.
17. Ribeiro JU. Política: quem manda, por que manda, como manda. 3ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; 1998.
18. Melo CMM, Barros S. Unidade de ação: aspectos históricos da organização política da enfermagem brasileira. J Assoc Bras Enferm. 2003; 45(4):10-1.
19. Vianna CMM. Estruturas do sistema de saúde: do complexo médicoindustrial ao médico financeiro. Physis. 2002; 12(2):375-90.
20. Brasil. Conselho Federal de Enfermagem. Análise de dados dos profissionais de enfermagem existentes nos Conselhos Regionais. Brasília; 2011.
21. Gomes MLB, Santos TCF. Construindo a identidade sindical das enfermeiras no Rio de Janeiro (1978-1984). Texto Contexto Enferm. 2005; 14(4): 488-97.
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2013 Reme: Revista Mineira de Enfermagem

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.


































