QUINCE AÑOS DESPUÉS: SERVICIOS RESIDENCIALES TERAPÉUTICOS ANTE LA ORDENANZA 106/2000

Autores/as

  • Aline Cristina Dadalte Universidade de São Paulo - USP, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - EERP, Ribeirão Preto SP , Brasil, Universidade de São Paulo - USP, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - EERP, Enfermagem Psiquiátrica. Ribeirão Preto, SP - Brasil. http://orcid.org/0000-0002-8930-5008
  • Luiz Jorge Pedrão Universidade de São Paulo - USP, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - EERP, Ribeirão Preto SP , Brasil, Universidade de São Paulo - USP, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - EERP, Enfermagem Psiquiátrica. Ribeirão Preto, SP - Brasil. http://orcid.org/0000-0002-0321-0455
  • Loraine Vivian Gaino Universidade de São Paulo - USP, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - EERP, Ribeirão Preto SP , Brasil, Universidade de São Paulo - USP, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - EERP, Enfermagem Psiquiátrica. Ribeirão Preto, SP - Brasil. http://orcid.org/0000-0002-2074-909X
  • Enio José Porfirio Soares Universidade do Porto, Faculdade de Letras - FLUP, Porto Porto , Portugal, Universidade do Porto, Faculdade de Letras - FLUP, 3º Ciclo de Estudos em Ciências da Linguagem. Porto - Porto - Portugal. http://orcid.org/0000-0003-4316-1827

DOI:

https://doi.org/10.35699/2316-9389.2020.49942

Palabras clave:

Instituciones de Vida Asistida, Rehabilitación Psiquiátrica, Salud Mental, Psiquiatría

Resumen

RESUMEN INTRODUCCIÓN: los servicios residenciales terapéuticos (SRT), instituidos por la Ordenanza 106/2000, en el proceso de desinstitucionalización y con el objetivo de promover la rehabilitación psicosocial, ofrecen alojamiento a pacientes que recibieron alta de internación psiquiátrica. Esos servicios deben cumplir con los requisitos legales. Objetivo: describir y analizar 11 SRT en el estado de São Paulo, Brasil, ante la Ordenanza / GM No. 106 del 11 de febrero de 2000. Método: estudio cuantitativo-descriptivo con datos recogidos a través de un cuestionario autoadministrado por un profesional clave de cada servicio. Los datos se organizaron de acuerdo con los núcleos de información y se analizaron de forma estadísticamente descriptiva. Resultados: los SRT analizados cumplen con la mayoría de las determinaciones en aspectos relacionados con el funcionamiento y la organización, tales como: ser de carácter público, registrado en el SUS , integrado en la red de salud mental y cantidad de residentes por hogar; por otro lado, con respecto a las visitas de seguimiento estatales y municipales, el estado realizó algo más de la mitad y los municipios por debajo de eso; más del 50% de las casas estaba fuera de la comunidad; muchos no recibían la ayuda financiera a la que tenían derecho. Discusión: los SRT necesitan más monitoreo por parte de las autoridades estatales y municipales, con miras a brindar oportunidades de mejora en el funcionamiento de los servicios; las casas fuera de la comunidad obstaculizan la vida comunitaria y el objetivo de la rehabilitación psicosocial; el beneficio BPC de la ley LOAS puede ser recibido por todos los usuarios, promoviendo mayor autonomía financiera. Conclusión: la adecuación de aspectos que aún no se corresponden con los establecidos por la ordenanza podría mejorar los servicios, especialmente en la búsqueda de rehabilitación psicosocial.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Ministério da Saúde (BR). Portaria nº 106 GM/MS, de 11 de fevereiro de 2000: institui os serviços de Residenciais Terapêuticos. Brasília; 2000[citado em 2019 nov. 18]. Disponível em: http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2015/marco/10/PORTARIA-106-11-FEVEREIRO-2000.pdf

Presidência da República (BR). Casa Civil. Lei no 8.742, de 7 de dezembro de 1993. Dispõe da organização da Assistência Social e dá outras providências. Brasília; 1993[citado em 2020 jan. 20]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8742.htm

Presidência da República (BR). Casa Civil. Lei nº 10.708, de 31 de julho de 2003. Institui o auxilio reabilitação psicossocial para pacientes acometidos de transtornos mentais egressos de internações. Brasília; 2003[citado em 2020 jan. 20]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.708.htm

Firmo AAM, Jorge MSB. Experiências dos cuidadores de pessoas com adoecimento psíquico em face à reforma psiquiátrica: produção do cuidado, autonomia, empoderamento e resolubilidade. Saúde Soc. 2015[citado em 2020 mar. 12];24(1):217-31. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/sausoc/v24n1/0104-1290-sausoc-24-1-0217.pdf

Saraceno B. Libertando identidades: da reabilitação psicossocial a cidadania possível. Belo Horizonte (MG): Te Cora; 2001.

Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SP). Residência Terapêutica no Estado de São Paulo. 2010[citado em 2013 mar. 9]. Disponível em: http://www.saude.sp.gov.br/ses/perfil/profissional-da-saude/areas-tecnicas-dasessp/saude-mental-alcool-e-drogas/residencias-terapeuticas-no-estadode-sao-paulo-dezembro-2010

Ministério da Saúde (BR). Secretária de Atenção a Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Residências Terapêuticas: o que são, para que servem. Brasília: MS; 2004[citado em 2020 mar. 12]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/120.pdf

Certeau M. Espaços privados. In: Certeau M, Giard L, Mayol P, organizadores. A invenção do cotidiano: 2. morar, cozinhar. 12ª ed. Petrópolis (RJ): Vozes; 2013. p. 203-7.

Nóbrega MPSS, Veiga TFM. O significado de morar em um serviço residencial terapêutico. Rev Enferm Cent-Oeste Min. 2017[citado em 2020 jun. 18];7:e1388. Disponível em: http://www.seer.ufsj.edu.br/index.php/recom/article/view/1388/1565

Matos BG, Moreira LH. Therapeutic residential service: the user’s perspective. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2013[citado em 2019 out. 15];17(4):668-76. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ean/v17n4/1414-8145-ean-17-04-0668.pdf

Onocko-Campos RT, Costa M, Pereira MB, Ricci EC, Tavares GL, Janeth E, et al. Recovery, citizenship, and psychosocial rehabilitation: a dialog between Brazilian and American mental health care approaches. Am J Psychiatr Rehabil. 2017[citado em 2020 jun. 17]:20:311-26. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/15487768.2017.1338071

Silva DAB, Vicentin MCG. Cotidiano de uma residência terapêutica e a produção de subjetividade. Distúrbios Comum. 2017[citado em 5 jun. 2018];29(2):196-207. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/dic/article/viewFile/29600/22991

Mayol P. Morar. In: Certeau M, Giard L, Mayol P, organizadores. A invenção do cotidiano: 2. morar, cozinhar. 12ª ed. Petrópolis (RJ): Vozes; 2013. p. 37-109.

Ribeiro Neto PM, Avellar LZ. Concepções sobre a internação com moradores de residências terapêuticas. Psicol Soc. 2016[citado em 2019 jan. 15];28(1):162-70: Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/psoc/v28n1/1807-0310-psoc-28-01-00162.pdf

Lima SS, Brasil SA. From the back home program to the achievement of autonomy: pathways required for the actual process of deinstitutionalization. Physis. 2014[citado em 2018 mar. 15];24(1):67-88. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/physis/v24n1/0103-7331-physis-24-01-00067.pdf

Ridente P, Mezzina R. From residential facilities to supported housing: the personal health budget model as a form of coproduction. Int J Ment Health. 2016[citado em 2020 jan. 18];45(1):59-70. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/00207411.2016.1146510

Publicado

2020-08-17

Cómo citar

1.
Dadalte AC, Pedrão LJ, Gaino LV, Soares EJP. QUINCE AÑOS DESPUÉS: SERVICIOS RESIDENCIALES TERAPÉUTICOS ANTE LA ORDENANZA 106/2000. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 17 de agosto de 2020 [citado 30 de junio de 2024];24(1). Disponible en: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/49942

Número

Sección

Investigación