LA LUDOTERAPIA Y EL NIÑO HOSPITALIZADO DESDE LA PERSPECTIVA DE LOS PADRES

Autores/as

  • Fernanda Cristina Custodia de Faria Fioreti Hospital Municipal Odilon Behrens, Belo Horizonte MG , Brazil, Enfermeira. Especialista em CTI Neonatal e Pediátrico. Hospital Municipal Odilon Behrens. Belo Horizonte, MG - Brasil
  • Bruna Figueredo Manzo Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Enfermagem, Belo Horizonte MG , Brazil, Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta. Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, Escola de Enfermagem-EE. Belo Horizonte, MG - Brasil, Universidade Federal de Minas Gerais
  • Alline Esther Ferreira Regino UFMG, EE, Belo Horizonte MG , Brazil, Acadêmica do Curso de Enfermagem. UFMG, EE. Belo Horizonte, MG - Brasil, Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.35699/2316-9389.2016.50000

Palabras clave:

Juego e Implementos de Juego, Niño Hospitalizado, Enfermería Pediátrica, Ludoterapia

Resumen

RESUMEN La hospitalización trae trastornos que en la infancia se hacen más evidentes en manifestaciones de insatisfacción momentánea o en daños que pueden permanecer incluso después del alta hospitalaria. En pediatría los niños son sometidos a procedimientos dolorosos y deben también habituarse a situaciones desconocidas, entre ellas la presencia de extraños en el día a día tales como de distintos profesionales de la salud, de otros pacientes hospitalizados y de sus acompañantes. En este escenario, la ludoterapia en los hospitales es un método beneficioso en el proceso de adaptación del niño. Se trata de un estudio cualitativo descriptivo que buscó analizar el uso del juego en la atención del niño hospitalizado desde la perspectiva de los padres. El estudio se realizó en la pediatría de un hospital Municipal de Belo Horizonte / MG, con entrevistas semiestructuradas a 13 padres. Los datos fueron analizados por el contenido de la escritura, según la interpretación de datos de Bardin. Los resultados mostraron que el juego es una valiosa herramienta para minimizar el estrés de la hospitalización y contribuir a una mejor adaptación del niño al hospital. Además, promueve el bienestar, la diversión, la disminución del dolor y la socialización durante la internación. La ludoterapia puede ser muy benéfica en la rutina pediátrica, favoreciendo la atención más humanizada e integral y la posibilidad de reducir los daños en el desarrollo infantil causados por la experiencia de la hospitalización.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Lima KYN, Barros AG, Costa TDC, Santos VEP, Vitor AF, Lira ALBC. Atividade lúdica como ferramenta para o cuidado de enfermagem às crianças hospitalizadas. REME - Rev Min Enferm. 2014[citado em 2016 maio 20];18(3):741-6. Disponível em: http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/959

Sousa RD, Schureoff LL, Pessoa RP, Sozinho MBR. A importância do brincar para as crianças oncológicas na percepção dos cuidadores: em um hospital de referência na cidade de Belém, Estado do Pará, Brasil. Rev Pediatr SOERRJ. 2013[citado em 2016 maio 20];14(1): 21-5. Disponível em: http://revistadepediatriasoperj.org.br/detalhe_artigo.asp?id=629

Jansen MF, Santos RM, Favero L. Benefícios da utilização do brinquedo durante o cuidado de enfermagem prestado à criança hospitalizada. Rev Gaúcha Enferm. 2010[citado em 2016 maio 20]; 31(2): 247-53. Disponível em: http://www.seer.ufrgs.br/RevistaGauchadeEnfermagem/article/download/12803/10232

Tondatti PC, Correia I. Use of music and play in pediatric nursing care in the hospital context. Invest Educ Enferm. 2012[citado em 2016 maio 20];30(3): 362-70. Disponível em: http://aprendeenlinea.udea.edu.co/revistas/index.php/iee/article/view/13973/12899

Weber FS. The influence of playful activities on childrens anxiety during the preoperative period at the outpatient surgical center. J Pediatr (Rio J.). 2010[citado em 2016 maio 20];86(3):209-14. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20419272

Monteiro LS, Corrêa VAC. Reflexões sobre o brincar, a brinquedoteca e o processo de hospitalização. Rev Para Med. 2012[citado em 2016 maio 20];26(3):3. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_nlinks&pid=S1983-1447201500020007600002&lng=en

Linge L. Joyful and serious intentions in the work of hospital clowns: a meta-analysis based on a 7-year research project conducted in three parts. Int J Qual Stud Health Well-being. 2013[citado em 2016 maio 20];8:10.3402/qhw.v8i0.18907. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3538281/

Silva LF, Cabral IE, Chistoffel MM. As (im)possibilidades de brincar para o escolar com câncer em tratamento ambulatorial. Acta Paul Enferm. 2010[citado em 2016 maio 20];23(3): 334-40. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ape/v23n3/v23n3a04.pdf

Silva Júnior RF, Pereira JA, Ferreira TN, Nunes CJMC. O brinquedo terapêutico como prática de enfermagem pediátrica. Rev Digital EFDeportes.com. 2014[citado em 2016 maio 20]; 19(191). Disponível em: http://www.efdeportes.com/efd191/o-brinquedo-terapeutico-enfermagem-pediatrica.htm

Berto RMVS, Nakano D. Revisitando a produção científica nos anais do Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Prod. 2014[citado em 2016 maio 20];24(1). Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65132014000100018

Bardin L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70; 2009.

Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 10ª ed. São Paulo: Hucitec; 2010. 406 p.

Souza LPS, Silva CC, Brito JCA, Santos APO, Fonseca ADG, Lopes JR, et al. O brinquedo Terapêutico e o lúdico na visão da equipe de enfermagem. J Health Sci Inst. 2012[citado em 2016 maio 20];30(4): 354-8. Disponível em: https://www.unip.br/comunicacao/publicacoes/ics/edicoes/2012/04_out-dez/V30_n4_2012_p354a358.pdf

Andrade ML, Mishima GFKT, Barbieri V. Vínculos familiares e atendimento psicológico: a escuta dos pais sobre a alta da criança. Rev SPAGESP. 2012[citado em 2016 maio 20];13(1): 5-13. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1677-29702012000100002

Junqueira MFPS. A mãe, seu filho hospitalizado e o brincar: um relato de experiência. Estud Psicol. 2003[citando em 2016 maio 20];8(1):193-7. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/epsic/v8n1/17250.pdf

Ribeiro CA, Borba RI, Rezende MA. O brinquedo na assistência à saúde da criança. In: Fujimori E, Ohara CV, organizadores. Enfermagem e a saúde da criança na atenção básica. São Paulo: Manole; 2009. p.287-327.

Publicado

2017-05-04

Cómo citar

1.
Fioreti FCC de F, Manzo BF, Regino AEF. LA LUDOTERAPIA Y EL NIÑO HOSPITALIZADO DESDE LA PERSPECTIVA DE LOS PADRES. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 4 de mayo de 2017 [citado 17 de julio de 2024];20(1). Disponible en: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/50000

Número

Sección

Investigación