La atención en primeros auxilios: perfil de los pacientes con secuelas tras el alta hospitalaria
DOI:
https://doi.org/10.35699/reme.v19i3.50075Palabras clave:
Pacientes, Alta Hospitalaria, Estadísticas de Secuelas y Discapacidad, PrevalenciaResumen
Esta investigación tuvo como objetivo conocer la prevalencia de los pacientes que reciben el alta hospitalaria con secuelas o necesidades especiales y que precisan seguimiento de salud tras el alta. Se trata de un estudio retrospectivo de prevalencia, realizado en un hospital de primeros auxilios que evalúa los registros de 1.794 altas hospitalarias ocurridas entre enero y marzo de 2014. La muestra consistió de 19 registros de altas de pacientes que quedaron con secuelas o deficiencias, representando el 1,6% de las 1.180 altas en la comunidad. Los resultados evidenciaron 84,2% pacientes del sexo masculino, con edad promedio de 37,6 anos, con secuelas diversas como: motora 68,3% (n=13); motora y neurológica 5,3% 9 (n=1); neurológica 15,8% (n=8); pulmonar 5,3% (n=1);y metabólica 5,3% (n=1). Aunque la prevalencia de pacientes con secuelas o necesidades especiales identificados en la muestra fue baja, este número es significativo cuando se verifica que 73,9% de los pacientes tenían edades entre 10y 49 anos, o sea, jóvenes con todo el potencial productivo.Descargas
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