Declaração da Conferência de Estocolmo sobre Meio Ambiente Humano, meio século depois

entre o sonho e a realidade

Autores

  • Ana Carolina Mendes dos Santos Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
  • Dr. Geraldo Mendes dos Santos Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)

DOI:

https://doi.org/10.35699/2316-770X.2022.39294

Palavras-chave:

Reconstrução, Análise histórica, Declaração Universal, Amazônia brasileira

Resumo

A Declaração da Conferência da ONU sobre Meio Ambiente Humano, realizada em Estocolmo, Suécia, de 5 a 16 de junho de 1972, completa meio século e coincide com a pandemia da covid-19 que já dura dois anos e tem trazido profundas alterações nos padrões socioeconômicos, nas estratégias políticas e nos hábitos pessoais e coletivos. Trata--se, evidentemente, de um momento histórico e que se enquadra perfeitamente no âmbito de um projeto destinado a potencializar a ideia do verbo reconstruir, ou seja, reavaliar resultados, recompor metas, redefinir trajetórias e restaurar objetivos. A proposta do presente ensaio é examinar os princípios dessa Declaração à luz da realidade brasileira e mais especificamente da Amazônia, uma região emblemática do esforço mundial em compatibilizar progresso com preservação da biodiversidade e dos ecossistemas.

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Publicado

2022-08-01

Como Citar

SANTOS, A. C. M. dos .; SANTOS, G. M. dos. Declaração da Conferência de Estocolmo sobre Meio Ambiente Humano, meio século depois: entre o sonho e a realidade. Revista da UFMG, Belo Horizonte, v. 29, n. 2, p. 95–118, 2022. DOI: 10.35699/2316-770X.2022.39294. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistadaufmg/article/view/39294. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos