Edições anteriores

  • Dossiê temático - Enfrentando as crises da América Latina: tendências contemporâneas, experiências alternativas e abordagens emergentes
    v. 32 n. Fluxo Contínuo (2025)

    O prazo para a submissão de artigos para o dossiê temático “Enfrentando as crises da América Latina: tendências contemporâneas, experiências alternativas e abordagens emergentes” da Revista da UFMG foi prorrogado para o dia 30 de setembro de 2025.
    O dossiê se inspira nas experiências e debates promovidos ao longo dos seis anos do programa Cátedra CALAS-IEAT/UFMG, iniciativa do Instituto de Estudos Avançados Transdisciplinares da UFMG (IEAT/UFMG) em parceria com o Centro Maria Sibylla Merian de Estudos Latinoamericanos Avançados (CALAS), de Guadalajara, no México.
    O programa CALAS-IEAT/UFMG reuniu especialistas em estudos latino-americanos interessados em pesquisar experiências de crises na região e em explorar possíveis caminhos para sua superação. Os temas tratados incluíram paz e violência, desigualdade social, crises ambientais, a crise da democracia
    em tempos de polarização e outras tensões de identidades em sociedades plurais.
    A chamada busca reunir trabalhos que abordem desde temáticas diversas a questões que envolvem o modo como as crises provocam, tornam visíveis ou são sintomas de profundas mudanças sociais na região, mas também como a mudança social induzida pelas crises é percebida e refletida por diversos atores sociais em diferentes campos, desde a política, a economia, o território, a cultura , e os movimentos sociais na América Latina e Caribe.

  • Reconstruções
    v. 29 n. 2 (2022)

  • Amazônia
    v. 28 n. 3 (2021)

  • Memórias do Futuro
    v. 28 n. 2 (2021)

  • Desastres
    v. 27 n. 3 (2020)

  • Desastres
    v. 27 n. 2 (2020)

  • Catedráticos IEAT
    v. 27 n. 1 (2020)

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  • Energia
    v. 26 n. 1 e 2 (2019)

  • Migrações
    v. 25 n. 1 e 2 (2018)

  • Utopias
    v. 24 n. 1 e 2 (2017)

    As utopias têm a idade dos sonhos humanos de felicidade e plena emancipação. As utopias não são um privilégio ou atributo de uma única época, de um único povo. As utopias são a permanente chama que nos leva, mesmo nas circunstâncias mais difíceis, e sobretudo nelas, a acreditar que a vida, individual e coletiva, pode ser melhor, ser promessa de felicidade.
  • Tempo
    v. 23 n. 1 e 2 (2016)

  • Diversidade
    v. 22 n. 1 e 2 (2015)

  • Evolução
    v. 21 n. 1 e 2 (2014)

    Neste volume da Revista UFMG, elegemos como foco o tema Evolução, que, nas ciências, remete à Teoria da Evolução Biológica, sintetizada e divulgada por Charles Darwin, a partir da publicação, em 1859, da obra intitulada Origem das Espécies. Vários foram os pesquisadores que contribuíram para a construção dessa teoria, entre eles o naturalista Alfred Wallace, que, assim como Darwin, passou um tempo no Brasil
    coletando material e fazendo observações que o ajudariam a entender o enigma da origem das espécies. Naquela época, meados do século XIX, a Europa vivenciava um rico momento científico, filosófico, que será rememorado em alguns dos artigos apresentados neste volume.

  • Água
    v. 20 n. 2 (2013)

    Água é o tema central deste número da Revista da Universidade Federal de Minas Gerais. Vista sob diversos prismas, a água é fundamento da vida e elemento constituinte do planeta. A água é bem comum, é valor de uso coletivo em torno do qual se criaram e organizaram saberes, cultos, hábitos; é berço da história, fonte de inspiração da literatura, da música e de várias formas de manifestações artísticas. Em torno dela se estruturaram culturas, cidades e regiões, formas de organização territorial e institucional. A água é ainda objetivo e resultado de políticas públicas e serviços coletivos, tornando-se cada vez mais objeto exemplar de valoração econômica e simbólica da natureza, na medida em que se torna virtualmente uma raridade. Aparece como objeto privilegiado de pesquisa e de inovação científica e tecnológica em diversos campos disciplinares, envolvendo inúmeras entidades e instituições nacionais e internacionais. O conjunto de contribuições deste número vem se somar aos esforços para aprofundar o conhecimento sobre as múltiplas formas de apreensão, conservação, uso e apropriação da água em várias dimensões e escalas.

  • Cidades
    v. 20 n. 1 (2013)

    Os textos que compõem esta edição da Revista da Universidade Federal de Minas Gerais organizam-se em torno do tema Cidades. Uma das formas mais antigas de aglomeração espacial e de manifestação cultural, a cidade possivelmente constitui a síntese mais contundente da sociedade, expressando potencialidades e conflitos ao longo do tempo, muitos dos quais marcados claramente no espaço. Ao mesmo tempo e cada vez mais, a cidade é parte do cotidiano de um contingente expressivo da população mundial, sendo-o mais ainda da população brasileira. Mais do que uma evidência numérica, representada pelos elevados e crescentes graus de urbanização, são os modos de vida urbana – valores, aspirações e desejos, práticas socioespaciais, disputas em torno do uso e da apropriação do espaço, processos de produção e troca – que dão à cidade esta centralidade de significados na vida das pessoas.

  • Corpo
    v. 19 n. 1 e 2 (2012)

    É com grande satisfação que colocamos à disposição dos leitores a mais nova edição da Revista da Universidade Federal de Minas Gerais, cuja circulação foi interrompida em 1969, deixando uma lacuna para quase duas gerações de pesquisadores e estudantes que, agora, começa a ser preenchida pela presente iniciativa de reiniciar a publicação deste importante veículo de divulgação científica e de reflexão teórica. Resultado do trabalho de um grupo de professores da UFMG, que muito se beneficiou do apoio prestado pelo Instituto de Estudos Avançados Transdisciplinares (IEAT) e pelo Centro de Comunicação (Cedecom), o relançamento da revista representa um empreendimento que, para além de propiciar espaços renovados à imprescindível atividade intelectual de análise e de debate sobre questões prementes
    da atualidade, reafirma o compromisso da universidade com uma intervenção na realidade contemporânea balizada por diretrizes que rejeitam as ciências parcelares em favor de uma prática acadêmica efetivamente inter e transdisciplinar – a ser exercida nas páginas deste periódico de modo rotineiro, mediante o desenvolvimento de temáticas que exigem abordagens, que articulam e fazem interagir os mais diversos campos do conhecimento. É o caso, por exemplo, do objeto que orientou os textos ora apresentados: o corpo, que, dada a sua complexidade constitutiva, requer uma evidente narrativa multiforme, entremeada por distintas e sucessivas aproximações que se completam mutuamente.