La expansión artificial de la inteligencia humana

Autores/as

  • Lucia Santaella Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

DOI:

https://doi.org/10.35699/2965-6931.2023.48125

Palabras clave:

inteligencia artificial, Hype, Zeitgeist, divulgación científica

Resumen

En las últimas décadas, la Inteligencia Artificial se ha convertido en una moda. No es de extrañar, ya que los efectos y consecuencias de sus aplicaciones en todo lo que concierne al ser humano son indiscutibles. Lamentablemente, sin embargo, cuando un tema se convierte en moneda corriente en publicaciones que no siempre están bien fundamentadas, queda sujeto a un cúmulo de controversias, malentendidos y desinformación, que es precisamente lo que ha estado sucediendo con la IA. Las razones para esto son muchas. Este artículo pretende discutir algunas de estas razones, con énfasis en el Zeitgeist filosófico y tecnocientífico en el que está involucrada la cuestión de la inteligencia.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

BOSTROM, Nick. Entrevista concedida a Martin Ford. In Ford, Martin (ed.). Architects of intelligence. The truth about AI from the people building it. Birmingham: Packt Publishing, p. 97-116, 2018.

BRIDLE, James. Maneiras de ser. A busca por uma inteligência planetária. Trad. Daniel Galera. São Paulo: Todavia, 2023.

BRYANT, Levy; SRNICEK, Nick; HARMAN, Graham. Toward a Speculative Philosophy. In The Speculative Turn: Continental Materialism and Realism, Levi Bryant, Nick Srnicek, and Graham Harman (eds.). Melbourne: re.press, 2011.

CRUTZEN, Paul; STOERMER, Eugene F. The “anthropocene”. IGBP Newsletter, n. 41, p. 17-18, May 2000. Disponível em: http://www.igbp.net/download/18.316f18321323470177580001401/NL41.pdf. Acesso: 10 ab, 2022.

GRAHAM, Harman. Quentin Meillassoux. Philosophy in the making. Edinburgh University Press. 2011.

GRUSIN, Richard. Introduction. In Grusin, R. (ed.). The nonhuman turn. Minneapolis: The University of Minnesota Press, p. vii-xxix, 2015.

HARAWAY, Donna. Manifesto ciborgue: ciência, tecnologia e feminismo-socialista no final do século XX. In Silva, Tomaz Tadeu (org, trad.). Antropologia do ciborgue. Belo Horizonte: Autêntica, p. 37-130, (1985) 2000.

KOLLER, Daphne. Entrevista concedida a Martin Ford. In Ford, Martin (ed.) Architects of intelligence. The truth about AI from the people building it. Birmingham: Packt Publishing, p. 387-403, 2018.

LATOUR, Bruno. Jamais fomos modernos. Ensaio de antropologia simétrica. Trad. de Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1994a.

___________. On technical mediation: Philosophy, sociology, genealogy. Common Knowledge, 3 (2), p. 29-64, 1994b.

_____________. On actor-network theory: a few clarifications. Soziale Welt, p. 369-381, 1996.

______________. On recalling ANT. In Law, J; Hassard, J. (eds.) Actor-network theory and after. Oxford: Blackwell Publishers, p. 15-26, 1998.

LECUN, Yann. Entrevista concedida a Martin Ford. In Ford, Martin (ed.). Architects of intelligence. The truth about AI from the people building it. Birmingham: Packt Publishing, p. 119-142, 2018.

LEMOS, André. A comunicação das coisas. Teoria ator-rede e cibercultura. São Paulo: Annablume, 2013.

MANCUSO, Stefano. A revolução das plantas. São Paulo: Ubu, 2019.

RUS, Daniela. Entrevista concedida a Martin Ford. In Ford, Martin (ed.). Architects of intelligence. The truth about AI from the people building it. Birmingham: Packt Publishing, p. 253-268, 2018.

RUSSEL, Stuart J. Entrevista concedida a Martin Ford. In Ford, Martin (ed.) Architects of intelligence. The truth about AI from the people building it. Birmingham: Packt Publishing, p. 39-68, 2018.

SANTAELLA, Lucia. Pressupostos teóricos da cognição. In Santaella, Lucia. Navegar no ciberespaço. O perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo: Paulus, p. 73-92, 2004.

_________________. O pós-humano na convivência com a internet das coisas. In Santaella, Lucia. Comunicação ubíqua. Repercussões na cultura e na educação. São Paulo: Paulus, p. 23-38, 2013.

________________. Neo humano. A sétima revolução cognitiva do Sapiens. São Paulo: Paulus, 2022.

________________. A inteligência artificial é inteligente? São Paulo: Almedina. Edições 70, 2023.

SANTAELLA, Lucia e Lemos, Renata. Redes sociais digitais. A cognição conectiva do Twitter. São Paulo: Paulus, 2010.

TEIXEIRA, João de Fernandes. Mentes e máquinas. Uma introdução à ciência cognitiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

TENENBAUM, Joshua. Entrevista concedida a Martin Ford. In Ford, Martin (ed.). Architects of intelligence. The truth about AI from the people building it. Birmingham: Packt Publishing, p. 473-491, 2018.

Lucia Santaella é pesquisadora 1A do CNPq, doutorada em Teoria Literária (PUC-SP, 1973) e livre docente em Ciências da Comunicação (ECA/USP, 1993). É professora titular na PG em Comunicação e Semiótica e em Tecnologias da Inteligência e Design Digital (PUC-SP). Publicou 56 livros e organizou 32, além da publicação de perto de 500 artigos no Brasil e no exterior. Recebeu os prêmios Jabuti (2002, 2009, 2011, 2014), o prêmio Sergio Motta (2005) e o prêmio Luiz Beltrão (2010).

Publicado

2024-03-31

Cómo citar

SANTAELLA, L. La expansión artificial de la inteligencia humana. Revista da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, v. 30, n. fluxo contínuo, 2024. DOI: 10.35699/2965-6931.2023.48125. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistadaufmg/article/view/48125. Acesso em: 16 may. 2024.