La quiebra de la caracterización occidental del "Ser": el rescate ancestral del «Ser Biológico» para la justa protección del medio ambiente
Publicado 2025-04-25
Derechos de autor 2025 Erica Pugliesi , Ana Cristina Bagatini Marotti, Renato Previde

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Resumen
Agamben utiliza la expresión «Vida Biológica» para resumir la pasividad del ser en la pérdida de Derechos. El texto estudia el hecho de que la sociedad vuelva al «Ser Biológico», que no tendría la pasividad temida por Agamben, sino que pertenecería a una comunidad, como en una tribu, e impediría el comportamiento arbitrario de los que están en el poder, protegidos por el sistema de unidad corpóreo/espiritual. Los objetivos son: demostrar la existencia de un sistema que beneficia a quienes detentan el poder; probar que la unidad corporal/espiritual favorece el malestar; demostrar la búsqueda ancestral del «Ser Biológico» para cambiar el modo de vida. Metodológicamente, la investigación adopta un enfoque cualitativo, basado en el análisis documental y la revisión bibliográfica, centrándose en trabajos académicos, legislación y estudios de caso. Los resultados indican que los pueblos nativos, que viven como parte del medio ambiente, generan protección para el bioma que habitan y maximizan el principio de los derechos humanos de una manera que los seres modernos nunca han logrado. La conclusión es que esta ancestralidad de la «Vida Biológica» debe ser buscada como un medio disruptivo, como un punto de inflexión para la protección del medio ambiente, pero también como un pensamiento moderno a cambio de la singularidad arcaica indicada anteriormente, regenerando los sistemas naturales, integrando el desarrollo y la justicia social.
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