Vol. 5 Núm. 1 (2024): Dossier - Diferencia, antagonismos e inmanencia: Deleuze, Guattari y otros esquizos (jan/jun 2024)
Dossier especial

Una breve exploración del concepto de máquina en 'Anti-Edipo' de Deleuze y Guattari

Luiz Gustavo Duarte
Instituto Federal do Paraná, Palmas, PR, Brasil
Biografía
Maira Sayuri Sakay Bortoletto
Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR, Brasil
Biografía

Publicado 2024-10-15

Palabras clave

  • Gilles Deleuze,
  • Félix Guattari,
  • máquina,
  • posestructuralismo

Cómo citar

DUARTE, L. G.; BORTOLETTO, M. S. S. Una breve exploración del concepto de máquina en ’Anti-Edipo’ de Deleuze y Guattari. (Des)troços: revista de pensamento radical, Belo Horizonte, v. 5, n. 1, p. e51857, 2024. DOI: 10.53981/destroos.v5i1.51857. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistadestrocos/article/view/51857. Acesso em: 21 nov. 2024.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo presentar el concepto de “máquina” propuesto por Deleuze y Guattari en su obra Anti-Edipo (1972). Surgido de un proceso crítico a los estructuralismos de la época, el uso de este concepto presentó una importante ruptura y un nuevo abordaje por parte de los autores. Este enfoque permitió el surgimiento de flujos, fomentando nuevas discusiones teóricas que no solo cuestionaron los fundamentos del estructuralismo, sino que también jugaron un papel crucial en la formulación de una teoría del inconsciente y la exploración de la relación entre el hombre y la sociedad desde una perspectiva maquínica. El concepto de “máquina” demostró ser robusto y aplicable, como lo demuestra su posterior elaboración y expansión en Mil Mesetas (1980), así como su continua adopción y adaptación por parte de varios académicos y pensadores contemporáneos.

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Citas

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