A Extensão Universitária e a Dança de Shiva

Autores

  • Marcos Vinicius Bortolus UFMG

Palavras-chave:

extensão universitária, processos de criação, emoção

Resumo

A partir de relação entre uma visão da dinâmica dos processos de criação e da estrutura da universidade, discute-se neste texto o papel primordial da extensão universitária. Na dinâmica dos processos de criação distinguem-se três elementos: memória, percepção e criação que se inter-relacionam numa dinâmica triangular à semelhança da estrutura da universidade baseada nas atividades de graduação, extensão e pesquisa. Relaciona-se aqui o elemento percepção com a atividade de extensão. Tendo como referência o conceito de emoção da teoria Biologia do Conhecer do biólogo chileno Humberto Maturana, discute-se as possibilidades de ampliação dos territórios da universidade no sentido de se poder, efetivamente, construir conhecimentos conectados com as realidades destes territórios e, conseqüentemente, da universidade construir a  sua autonomia.

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Biografia do Autor

Marcos Vinicius Bortolus, UFMG

Professor Associado do Departamento de Engenharia Mecânica da UFMG. Leciona nos cursos de engenharia aeroespacial e formação intercultural de educadores indígenas FIEI / FAE

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Publicado

2014-09-22

Como Citar

BORTOLUS, M. V. A Extensão Universitária e a Dança de Shiva. Interfaces - Revista de Extensão da UFMG, [S. l.], v. 2, n. 2, p. 93–106, 2014. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistainterfaces/article/view/18943. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Ensaios