UNIVERSIDADE, SOLIDÃO E SAÚDE MENTAL

Autores

  • Ernesto Venturini Departamento de Saúde Mental de Imola (Itália), membro da Psiquiatria Democrática Italiana e integrante da Fundação Franco e Franca Basaglia.
  • Maria Stella Brandão Goulart UFMG

Palavras-chave:

Saúde Mental, universidade, inclusão.

Resumo

Este ensaio aborda o tema da solidão como risco à saúde mental no âmbito das relações e processos universitários. Parte do tema “Por uma vida menos solitária” que orientou a realização da IV Semana de Saúde Mental e Inclusão Social da UFMG, que foi promovida pela Rede de Saúde Mental desta instituição. Nele, são indicados riscos e vulnerabilidades no campo da saúde mental aplicados à vida acadêmica e suas possíveis vias de saída. Para tanto, discute-se o significado do sofrimento e a necessidade de desvelamento dos processos que produzem exclusão na vida universitária, em busca de um projeto de saúde mental acolhedor e inclusivo. Nesta direção, são enfatizadas as estratégias que permitam o protagonismo dos sujeitos com experiência de sofrimento mental.

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Biografia do Autor

Ernesto Venturini, Departamento de Saúde Mental de Imola (Itália), membro da Psiquiatria Democrática Italiana e integrante da Fundação Franco e Franca Basaglia.

Médico psiquiatra, membro da Psiquiatria Democrática Italiana e integrante da Fundação Franco e Franca Basaglia.

Maria Stella Brandão Goulart, UFMG

Psicóloga social, professora do Departamento de Psicologia da UFMG e presidente da CISME - Comissão Institucional de Saúde Mental.

Publicado

2016-12-29

Como Citar

VENTURINI, E.; BRANDÃO GOULART, M. S. UNIVERSIDADE, SOLIDÃO E SAÚDE MENTAL. Interfaces - Revista de Extensão da UFMG, [S. l.], v. 4, n. 2, p. 94–136, 2016. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistainterfaces/article/view/18985. Acesso em: 18 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos