SAÚDE DO TRABALHADOR E BIOSSEGURANÇA NA UFF: CASO REAL E DIÁLOGOS POSSÍVEIS

Autores

  • Rosangela Gaze Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Marcia Vieira Pacheco Universidade Federal Fluminense
  • Elsa Thomé de Andrade Fiocruz
  • Antônio Fernando Lyra da Silva Universidade Federal Fluminense

Palavras-chave:

Vigilância em Saúde do Trabalhador, Biossegurança, Extensão Universitária, Aprendizagem Baseada em Problemas, Vigilância Epidemiológica.

Resumo

Este artigo relata experiência exitosa de atividade extensionista vinculada ao programa de sensibilização e capacitação em biossegurança da Universidade Federal Fluminense na modalidade de curso introdutório aberto. O curso foi realizado em três dias (carga horária: 24 hs) tendo como tema central o processo de construção do campo da saúde do trabalhador no Brasil com ênfase na história, seu escopo técnico-legal e sua operacionalidade em vigilância da saúde. A utilização da metodologia de aprendizagem baseada em problemas como estratégia de sensibilização, especialmente pela opção de um estudo de caso real associado à dramatização pelo suspense, mostrou-se tanto integradora de todo o grupo como sensibilizadora para a proposta do conteúdo em si. Estas observações derivam-se da sistematização e análise livre dos conteúdos dos relatos e respostas dos participantes. A experiência neste Curso foi positiva e pretendemos aplicar a mesma metodologia nos próximos eventos.

Biografia do Autor

  • Rosangela Gaze, Universidade Federal do Rio de Janeiro
    Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/UNIRIO (1979), mestrado em Saúde Coletiva pelo Instituto de Estudos em Saúde Coletiva/UFRJ (1999) doutorado em DIP/Medicina Preventiva/Faculdade de Medicina/UFRJ (2011). Atualmente é professora adjunta da Faculdade de Medicina da UFRJ/Dpto de Medicina Preventiva ministrando as disciplinas História da Medicina e Saúde e Sociedade e desenvolvendo pesquisas no Laboratório de História, Saúde e Sociedade. Tem experiência nas áreas de Gastrohepatologia e de Saúde Coletiva, com ênfase em Epidemiologia e Prevenção de Doenças, atuando principalmente nos temas: história socioepidemiológica das hepatites virais, vigilância em saúde, vigilância epidemiológica, vigilância em saúde do trabalhador e vigilância sanitária.Linhas de pesquisa: Epidemiologia Histórica e História das Doenças.
  • Marcia Vieira Pacheco, Universidade Federal Fluminense
    Médica sanitarista e do trabalho na Universidade Federal Fluminense. Atuando na área de promoção e vigilância em saúde do trabalhador. Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Federal Fluminense- ISC
  • Elsa Thomé de Andrade, Fiocruz
    Graduação em Serviço Social pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (1966), graduação em História pela Universidade Federal Fluminense (1984), Especialização em Administração Pública na FGV (1988), Especialização em Saúde do Trabalhador (2003) e Mestrado em Saúde Pública, pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (2009). Funcionária da Escola Nacional de Saúde Pública/Fiocruz. Tem experiência na área de Serviço Social, com ênfase em Saúde do Trabalhador, atuando principalmente na área de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalhador no Serviço Público Federal.
  • Antônio Fernando Lyra da Silva, Universidade Federal Fluminense
    Graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1979) e especialização em Planejamento Ambiental pela UFF - Universidade Federal Fluminense - (1985). Mestre em Saúde Coletiva pela UFF (2012). Professor Adjunto IV da UFF, vinculado ao Departamento de Planejamento em Saúde, do Instituto de Saúde Coletiva. Tem experiência em Gestão da Extensão Universitária. Exerce atividades na Pró-Reitoria de Extensão da UFF desde 1983 e atualmente desempenha a função de Diretor da Escola de Extensão da UFF.

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Publicado

2018-12-18

Edição

v. 6 n. 2 (2018)

Seção

Relatos de experiência

Como Citar

SAÚDE DO TRABALHADOR E BIOSSEGURANÇA NA UFF: CASO REAL E DIÁLOGOS POSSÍVEIS. Interfaces - Revista de Extensão da UFMG, [S. l.], v. 6, n. 2, p. 313–342, 2018. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistainterfaces/article/view/19040. Acesso em: 9 maio. 2025.