A COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL NO EXERCÍCIO DA PRÁTICA ODONTOLÓGICA ENTRE O PROFISSIONAL, O PACIENTE COM DEFICIÊNCIAS DE DESENVOLVIMENTO SEUS PAIS E CUIDADORES.

Autores

  • Lia Silva de Castilho Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Minas Gerais
  • Bruna Ferreira Lage FACULDADE DE ODONTOLOGIA UFMG
  • Lígia Domingues Padovezzi Graduanda em odontologia e bolsista PIPA (Núcleo de Acessibilidade e Inclusão) do Projeto de Extensão Atendimento Odontológico a Pacientes com Necessidades Especiais
  • Ivana Márcia Diniz Faculdade de Odontologia UFMG
  • Ana Cristina Borges de Oliveira Faculdade de Odontologia UFMG
  • Vera Lúcia Silva Resende Faculdade de Odontologia UFMG

Palavras-chave:

Comunicação não verbal, Paralisia cerebral, deficiências de desenvolvimento, Odontologia, Assistência Odontológica para Pessoas com Deficiências

Resumo

Objetivo: esta é uma descrição de experiência com a comunicação não verbal no atendimento odontológico a indivíduos com deficiências de desenvolvimento atendidos por um serviço de referência de reabilitação motora em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Métodos: no cotidiano do exercício da prática clínica, foram descritas as modalidades de comunicação não verbal (paralinguagem, proxêmica, taxêmica, características físicas, fatores do meio, cinésica, musicoterapia passiva e ativa) e como são empregadas neste projeto de extensão. Resultados: realizou-se uma análise à luz da literatura sobre como estes métodos são efetivos para a consecução de um atendimento odontológico adequado para estes pacientes e para o estabelecimento do cuidado em casa pelos pais e cuidadores. A comunicação não verbal atua como auxiliar da comunicação verbal na transmissão da mensagem para estes pacientes. A comunicação não verbal tem a função de diminuir estados ansiosos comuns nos pacientes em tratamento odontológico. Ao obter sucesso no tratamento odontológico em ambulatório, evita-se que o paciente seja encaminhado para atendimento sob anestesia geral ou que seja atendido sob contenção física ou química. Observou-se que a área de enfermagem é responsável pela maioria dos artigos publicados sobre o tema. Conclusão: a comunicação não verbal é extremamente útil para a redução de estados ansiosos e para reforçar hábitos e comportamentos saudáveis, contribuindo para o sucesso deste projeto de extensão.

 

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Biografia do Autor

Lia Silva de Castilho, Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Minas Gerais

Professora de Clínica Odontológica da Faculdade de Odontologia da UFMG e coordenadora do Projeto de Extensão "Atendimento Odontológico ao Paciente com Necessidades Especiais

Bruna Ferreira Lage, FACULDADE DE ODONTOLOGIA UFMG

Graduanda em odontologia e bolsista PIPA (Núcleo de Acessibilidade e Inclusão) do Projeto de Extensão Atendimento Odontológico a Pacientes com Necessidades Especiais

Lígia Domingues Padovezzi, Graduanda em odontologia e bolsista PIPA (Núcleo de Acessibilidade e Inclusão) do Projeto de Extensão Atendimento Odontológico a Pacientes com Necessidades Especiais

Graduanda em odontologia e bolsista PROEX do Projeto de Extensão Atendimento Odontológico a Pacientes com Necessidades Especiais

Ivana Márcia Diniz, Faculdade de Odontologia UFMG

Professora do Departamento de Odontologia Restauradora da Faculdade de Odontologia UFMG

Ana Cristina Borges de Oliveira, Faculdade de Odontologia UFMG

Professora do Departamento de Odontologia Social e Preventiva da Faculdade de Odontologia UFMG

Vera Lúcia Silva Resende, Faculdade de Odontologia UFMG

Professora do Departamento de Odontologia Restauradora da Faculdade de Odontologia UFMG

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Publicado

2019-07-24

Como Citar

CASTILHO, L. S. de; LAGE, B. F.; PADOVEZZI, L. D.; DINIZ, I. M.; OLIVEIRA, A. C. B. de; RESENDE, V. L. S. A COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL NO EXERCÍCIO DA PRÁTICA ODONTOLÓGICA ENTRE O PROFISSIONAL, O PACIENTE COM DEFICIÊNCIAS DE DESENVOLVIMENTO SEUS PAIS E CUIDADORES. Interfaces - Revista de Extensão da UFMG, [S. l.], v. 7, n. 1, 2019. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistainterfaces/article/view/19088. Acesso em: 12 nov. 2024.

Edição

Seção

Dossiê- Saúde e Educação Básica