ATIVISMO CARTOGRÁFICO, AUTOGESTÃO E O COMUM URBANO

Autores

  • Joviano Gabriel Maia Mayer ufmg

Palavras-chave:

Docencia, escuela común, activismo, cartografía

Resumo

O texto resgata brevemente o pensamento de Anísio Teixeira em torno da “escola comum” para, em seguida, a partir de uma experiência concreta, refletir sobre como fazer da sala de aula um espaço de aprendizado colaborativo contaminado pelas diretrizes que orientam principalmente a extensão universitária. Noutros termos, como fazer da sala de aula espaço de construção pedagógica colaborativa voltada à comunidade, a partir do método ativista cartográfico, na mesma medida em que favoreça ensino e pesquisa, dando materialidade ao preceito constitucional da “indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão”. A reflexão parte da minha experiência no âmbito da disciplina “Ativismo cartográfico, autogestão e o comum urbano” que foi, de certo modo, uma tentativa de ocupar a sala de aula com as lutas e resistências territoriais da cidade dando concretude ao lema da revolta secundarista “ocupa tudo”.

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Biografia do Autor

Joviano Gabriel Maia Mayer, ufmg

Graduado em Direito, mestre e doutorando em Arquitetura e Urbanismo na Universidade Federal de Minas Gerais

Publicado

2020-07-31

Como Citar

JOVIANO GABRIEL MAIA MAYER. ATIVISMO CARTOGRÁFICO, AUTOGESTÃO E O COMUM URBANO. Interfaces - Revista de Extensão da UFMG, [S. l.], p. 331–374, 2020. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistainterfaces/article/view/20368. Acesso em: 10 out. 2024.

Edição

Seção

Relatos de experiência