DISSEMINAÇÃO DE TÉCNICAS DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA
USO DE FERRAMENTAS DIGITAIS
Palavras-chave:
Aproveitamento de água de chuva, Água de chuva, Ferramentas digitais, Educação ambientalResumo
O objetivo deste artigo é apresentar a metodologia e os resultados de um projeto de extensão voltado à disseminação das técnicas de aproveitamento de água de chuva para diferentes públicos. Para isso, foi utilizada uma abordagem baseada na aplicação de ferramentas digitais para a produção e a propagação de conhecimento. Primeiramente, foram elaborados materiais didáticos como cartilhas técnicas e apresentações. Em seguida, foi criada uma conta em rede social voltada à divulgação de conteúdo sobre o tema em questão. Por fim, foram realizadas 10 palestras virtuais com temas variados ligados ao aproveitamento da água de chuva e direcionados a diferentes públicos. As atividades desenvolvidas contribuíram fortemente para a interação entre ensino, pesquisa e extensão, e ressaltam a importância de se buscar os novos recursos didáticos e de comunicação digital em prol de um maior acesso da população ao conhecimento científico.
Downloads
Referências
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) (2019). NBR 15527 – Aproveitamento de água de chuva de coberturas para fins não potáveis – Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT.
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) (1989). NBR 10844 – Instalações prediais de águas pluviais. Rio de Janeiro: ABNT.
Almeida, Denise M. (2017). Elaboração de materiais educativos. Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, São Paulo.
Anazawa, T. M. A. (2018). Escassez hídrica na Região Metropolitana de Campinas entre 2013-2015: a perspectiva de um desastre socialmente construído. Cadernos Metrópole, 20 (42), 347–369.
CANVA (2021). Sobre o Canva. https://www.Canva.com/pt_br/about/.
CNE (CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO) (2018). Resolução CNE Nº 7, de 18 de dezembro de 2018. https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw 0TZC2Mb/content/id/55877808.
Dantas, D. L; Sales, A. W. C. (2009). Aspectos Ambientais, Sociais e Jurídicos do Reuso da Água. Revista de Gestão Social e Ambiental, 3 (3), 4–19.
IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) (2018). Acesso à Internet e à televisão e posse de telefone móvel celular para uso pessoal 2018. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101705_informativo.pdf.
Jacobi, P. R; Cibim, J. C.; Souza, A. N. (2016). Crise da água na região metropolitana de São Paulo–2013/2015. Geousp: Espaço e Tempo (Online). São Paulo, 19(3), 422-444.
Lopes, J. M. (2018). Um estudo sobre a utilização de mídias sociais nas redes hoteleiras de Ouro Preto (monografia). Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, MG. https://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/1657
Momm, S; Travassos, L; Ramalho, P. & Zioni, S. (2021). Permanência e transição no planejamento e a crise hídrica na Região Metropolitana de São Paulo. EURE (Santiago), 47, (140), 199–219. https://dx.doi.org/10.7764/eure.47.140.10
Pinhell, A. S; Selles, I. S; Duarte, D. & Cosentino, L. G. (2007). Projeto de Aproveitamento Água de Chuva em Escolas – A2C 6o. Simpósio Brasileiro de Captação e Manejo de Água de Chuva, Belo Horizonte, MG.
Socialbakers (2019). Relatório de tendências de mídia social da Socialbakers: Quarto trimestre de 2019. https://www.socialbakers.com/website/storage/2020/ 02/Q4TrendsReport_PortugueseVersion.pdf.
Somlyody, L; Varis, O. (2006). Freshwater under pressure. International Review for Environmental Strategies, 6(2), 181–204.
Sympla. Sobre a Sympla. https://www.sympla.com.br/sobre-sympla.
Tundisi, J. G. (2008). Recursos hídricos no futuro: problemas e soluções. Estudos Avançados, 22 (63), 7–16.
