RE (ORGANIZANDO) A SAÚDE
Um relato de experiência das interferências tecnológicas na saúde
DOI:
https://doi.org/10.35699/2318-2326.2024.41352Palavras-chave:
Impactos na Saúde, Tecnologia, PandemiaResumo
A suspensão das atividades presenciais como forma protetiva/preventiva da COVID-19 foi um dos inúmeros desafios impostos pela pandemia. Nisso, utilizou-se das tecnologias para a manutenção de muitas atividades, aumentando, significativamente, a utilização dessas tecnologias. Consequentemente, os desafios superaram os efeitos do acesso e aprendizado e afetaram a saúde dos indivíduos, impactando-os negativamente em diferentes aspectos. Assim, o projeto de extensão: “Re (organizando) a saúde: buscando atualizar sem impactar”, desenvolvido através do Programa de Educação Tutorial (PET), Estratégias para Diminuir a Retenção e Evasão na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), objetivou orientar à comunidade quanto a esses impactos negativos, por meio das redes sociais: Facebook, Instagram e Youtube do PET Estratégias, devido ao alcance das visualizações nessas redes. As publicações foram divididas em quatro subcategorias, cuja análise de suas abrangências foi realizada quantitativamente, pelo número de curtidas, comentários, visualizações e compartilhamentos disponíveis gratuitamente pelas redes sociais. No entanto, este estudo visa detalhar a experiência do trabalho desenvolvido pelo grupo, levando em consideração as vantagens, desvantagens e análises de outros periódicos.
Referências
Abdon, A. P. V. et al (2022). Tempo de uso do smartphone e condições de saúde relacionadas em idosos durante a pandemia da covid-19. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. 25(6):e210194. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbgg/a/Y6G6rgzTjBj7QrDXXqq4JxM/?format=pdf&lang=pt
Andrade, C. R. de; Macedo, M. de. (2017). Os efeitos negativos da internet na educação. UNIEDU. Disponível em: http://www.uniedu.sed.sc.gov.br/wp-content/uploads/2017/02/Carla-Rodrigues-deAndrade.pdf
Costa, F. de M.;Morais, M.; Souza, C. de O.; Cabral, H. G. (2020). O repensar das novas tecnologias e a saúde mental na adolescência e juventude: um desafio para o nosso tempo rethinkinh of new technologies and mental health in adolescence and youth: a challenge for our time. Rev. Ambiente Acadêmico, 6(1), 2447–7273. Disponível em: https://multivix.edu.br/wp-content/uploads/2020/07/revista-ambiente-academico-v06-n01-artigo05.pdf
Deslandes, S. F., Coutinho, T. (2020). O uso intensivo da internet por crianças e adolescentes no contexto da Covid-19 e os riscos para violências autoinfligidas. Ciência & Saúde Coletiva, 25(Supl. 1):2479-2486. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/56TbmHfDsWJyK6DVJzjcHhp/?format=pdf&lang=pt
Em Movimento. (2018). Brasileiro é um dos campeões em tempo conectado na internet | Em Movimento | G1. G1. Disponível em: https://g1.globo.com/especial-publicitario/em-movimento/noticia/2018/10/22/brasileiro-e-um-dos-campeoes-em-tempo-conectado-na-internet.ghtml
Faria, N. G. de. (2015). Universidade federal do rio de janeiro centro de filosofia e ciências humanas escola de comunicação fiz logout do mundo: dependência de redes sociais patologia moderna ou nova forma de subjetividade? Universidade Federal Do Rio De Janeiro. Disponível em: https://pantheon.ufrj.br/bitstream/11422/827/1/NFaria.pdf
Fernandes, B., Maia, B. R.; Pontes, H. M. (2019). Adição à internet ou uso problemático da internet? Qual dos termos usar? Psicologia USP, 30(e190020), 1–8. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0103-6564E190020
Fernandes, L. de S.; Calado, C.; Araujo, C. A. S. (2018). Redes sociais e práticas em saúde: influência de uma comunidade online de diabetes na adesão ao tratamento. Ciência & Saúde Coletiva, 23(10), 3357–3368. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1413-812320182310.14122018
Ferreira, E. Z. et al. A influência da internet na saúde biopsicossocial do adolescente: revisão integrativa. Rev. Bras. Enferm. 73, (2), 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0766
Kasper, D. L. (2017). Medicina interna de Harrison. A. Editora (ed.); 19th ed. Disponível em: https://doceru.com/doc/nnx81cc
Kieling, D., da Silva, D., Witt, F., & Magnagnagno, O. (2021). A IMPORTÂNCIA DA TELEMEDICINA NOCONTEXTO DA PANDEMIA DE COVID-19. FAG JOURNAL OF HEALTH (FJH), 3(1), 90-97. https://doi.org/10.35984/fjh.v3i1.302
Mattos, M. C.; Nascimento, P. C. B. D.; Almeida, S. S.; Costa, T. M. B. (2010). Influência de propagandas de alimentos nas escolhas alimentares de crianças e adolescentes. Psicologia: Teoria e Prática, 12(3), 34–51. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-36872010000300004&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt
Paiva, N. M. N. de; Costa, J. da S. (2015). A influência da tecnologia na infância: desenvolvimento ou ameaça? Psicologia.Pt, 1–13. Disponível em: http://www.psicologia.pt
Sacramento, J. T. et al (2023). Association between time of exposure to screens and food consumption of children aged 2 to 9 years during the COVID-19 pandemic. Revista Paulista De Pediatria, 41(Rev. paul. pediatr., 2023 41), e2021284. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1984-0462/2023/41/2021284
Santos, C. C. dos; Barros, J. F. (2018). Efeitos do uso das novas tecnologias da informação e comunicação para o desenvolvimento emocional infantil: uma compreensão psicanalítica 2017. Psicologia.Pt, 1–25. Disponível em: http://www.psicologia.pt/artigos/textos/TL0435.pdf
Silva, L. M. da; Silva, M. F. da; Moraes, D. C. (2014). A internet como ferramenta tecnológica e as consequencias de seu uso: aspectos positivos e negativos. Revista Científica Semana Acadêmica, 01(000055). Disponível em: https://semanaacademica.org.br/system/files/artigos/artigo_sobre_internet_corrigido_0.pdf
Silva, M. A. da; Barreto, L. S.; Cascão, I. L. de L. (2016). Influência da tecnologia no nível de atividade física em crianças de 10 a 12 anos. XIX Congresso de IIiciação Cientifica Da Universidade de Mogi Das Cruzes. Disponível em: https://www.umc.br/_img/_diversos/pesquisa/pibic_pvic/XIX_congresso/artigos/Matheus_Augusto_da_Silva.pdf
Silva, T. de O.; Silva, L. T. G. (2017). Os impactos sociais, cognitivos e afetivos sobre a geração de adolescentes conectados às tecnologias digitais. Revista Psicopedagogia, 34(103), 87–97. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.phpscript=sci_arttext&pid=S0103-84862017000100009&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt