FORMACIÓN DOCENTE Y EXTENSIÓN UNIVERSITARIA

RELATO SOBRE LA ALFABETIZACIÓN Y SUS PRÁCTICAS Y LA RESIGNIFICACIÓN DE LOS CONOCIMIENTOS FEMININOS

Autores/as

  • Kelly Almeida de Oliveira Universidade Federal do Maranhão - UFMA
  • Idemar Vizolli Universidade Federal do Tocantins-Palmas-TO-Brasil
  • José Vicente de Souza Aguiar Universidade do Estado do Amazonas-Manaus-AM-Brasil

Palabras clave:

Formación docente, Quebradoras de coco, Alfabetización

Resumen

Este artículo es el resultado del proyecto de extensión EJAI Mulher: la resignificación del saber femenino, con la participación de diecisiete estudiantes quilombolas Quebradoras de coco babasú en la comunidad Laranjeira, municipio de Aldeias Altas/MA. El objetivo es describir las acciones desarrolladas durante el proyecto. Se realizó una revisión bibliográfica que sustentó teóricamente el curso de formación y una investigación cualitativa y descriptiva utilizando técnicas como la observación participante, cuestionarios y entrevistas no directivas. Durante el curso se observó la resignificación de saberes de los quebradores de coco, de los monitores y del coordinador del proyecto. Los resultados alcanzados mostraron que las acciones desarrolladas posibilitaron el desarrollo de alfabetización y prácticas alfabetizadoras con mujeres quilombolas Quebradoras de coco babasú, la valorización de la cultura popular como fuente de conocimiento y la promoción de la formación de estudiantes de Pedagogía para actuar en la EJA.

 

Palabra clave: Formación de profesores; Trituradoras de coco; Literatura.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Idemar Vizolli, Universidade Federal do Tocantins-Palmas-TO-Brasil


Docente do curso de matemática e dos Programas de mestrado acadêmico e profissional em Educação da UFT, do
Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências e Matemática (PPGECEM/REAMEC, do Programa de Pósgraduação em Educação na Amazônia (EDUCANORTE) e coordenador estadual da REAMEC.

José Vicente de Souza Aguiar, Universidade do Estado do Amazonas-Manaus-AM-Brasil

Docente do Programa de Mestrado em Educação em Ensino de Ciências da Universidade do Estado do Amazonas,
do Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências e Matemática (PPGECEM/REAMEC) e do Programa de
Pós-graduação em Educação na Amazônia (EDUCANORTE)

Citas

Amorim, E. S. (2009). Trajetória educacional de mulheres em assentamentos de Reforma Agrária na região Tocantina – MA. São Luís: EDUFMA.

Arroyo, M. (2011). Educação de jovens-adultos: um campo de direitos e de res ponsabilidade pública. In. Soares, L. Giovanetti, M. A. & Gomes, N. L. Diálogos na Educação de Jovens e adultos. 4 ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora.

Arruti, J. M. (2017). Conceitos, normas e números: uma introdução à Educação Escolar Quilombola. Revista Contemporânea de Educação, 12(23), abr, 107-142. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/rce/article/view/3454.

Assunção, M. R. (1996). Quilombos Maranhenses. Reis, João José. Gomes, F. S. (orgs). Liberdade por um Fio. São Paulo: Companhia das Letras.

Caldart, R. S. (2009). Educação do campo: Notas para uma análise de percurso. Trab. Educ. Saúde. Rio de Janeiro, 7(1) mar./jun. p. 35-64. Disponível em: http:// scielo.br/pdf/tes/v7n1/03.pdf.

Ferreira, S. R. B. (2012). Verbete Quilombolas. Caldart, R. S. Pereira, I. B. Alenteja no, P. & Frigotto, G. (Orgs.). Dicionário da Educação do Campo. (2) Rio de Janeiro, São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular. Disponível em: https://wp.ufpel.edu.br/consagro/files/2012/08/CALDART-Dicion%C3%A1rio-Campo-2012.pdf.

Freire, P. (2001). Conscientização: teoria e prática da libertação – uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Centauro.

Kleiman, A. B. (2008). Os estudos de letramento e a formação do professor de língua materna. Linguagem em (Dis)curso – LemD, 8(3),

set./dez. 487-517. Dis ponível em: https://www.scielo.br/j/ld/a/KqMWJvwLDpVwgmmVJpFv4bk/?lang=pt&format=pdf.

Manzke, J. F. (2009). Propuesta curricular para la educación de jóvenes y adultos campesinos en asentamientos de la reforma agraria. São Luís/MA: EDUFMA.

Motta, D. G. (2008). Mulheres professoras maranhenses: memória de um silên cio. Educação & Linguagem, 11(18), jul./dez. 123-135. Disponível em: https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/EL/article/view/110.

Perrot, M. (2005). As mulheres ou os silêncios da história. São Paulo: EDUSC.

Priore, M. D. (Org.). (1997). História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto.

Saffioti, H. (2013). A mulher na sociedade de classes: mito e realidade. São Paulo: Quatro Artes.

Santos, J. H. S. Rocha, B. F. & Passaglio, K. T. (2016). Extensão Universitária e For mação no Ensino Superior. Revista Brasileira de Extensão Universitária. 7(1). jan. – jun. 23-28. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/RBEU/article/view/3087.

Publicado

2022-07-30

Cómo citar

ALMEIDA DE OLIVEIRA, K.; VIZOLLI, I. .; AGUIAR, J. V. de S. . FORMACIÓN DOCENTE Y EXTENSIÓN UNIVERSITARIA: RELATO SOBRE LA ALFABETIZACIÓN Y SUS PRÁCTICAS Y LA RESIGNIFICACIÓN DE LOS CONOCIMIENTOS FEMININOS. Interfaces - Revista de Extensão da UFMG, [S. l.], v. 10, n. 1, 2022. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistainterfaces/article/view/29221. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Artigos