FORMACIÓN DOCENTE Y EXTENSIÓN UNIVERSITARIA
RELATO SOBRE LA ALFABETIZACIÓN Y SUS PRÁCTICAS Y LA RESIGNIFICACIÓN DE LOS CONOCIMIENTOS FEMININOS
Palabras clave:
Formación docente, Quebradoras de coco, AlfabetizaciónResumen
Este artículo es el resultado del proyecto de extensión EJAI Mulher: la resignificación del saber femenino, con la participación de diecisiete estudiantes quilombolas Quebradoras de coco babasú en la comunidad Laranjeira, municipio de Aldeias Altas/MA. El objetivo es describir las acciones desarrolladas durante el proyecto. Se realizó una revisión bibliográfica que sustentó teóricamente el curso de formación y una investigación cualitativa y descriptiva utilizando técnicas como la observación participante, cuestionarios y entrevistas no directivas. Durante el curso se observó la resignificación de saberes de los quebradores de coco, de los monitores y del coordinador del proyecto. Los resultados alcanzados mostraron que las acciones desarrolladas posibilitaron el desarrollo de alfabetización y prácticas alfabetizadoras con mujeres quilombolas Quebradoras de coco babasú, la valorización de la cultura popular como fuente de conocimiento y la promoción de la formación de estudiantes de Pedagogía para actuar en la EJA.
Palabra clave: Formación de profesores; Trituradoras de coco; Literatura.
Descargas
Citas
Amorim, E. S. (2009). Trajetória educacional de mulheres em assentamentos de Reforma Agrária na região Tocantina – MA. São Luís: EDUFMA.
Arroyo, M. (2011). Educação de jovens-adultos: um campo de direitos e de res ponsabilidade pública. In. Soares, L. Giovanetti, M. A. & Gomes, N. L. Diálogos na Educação de Jovens e adultos. 4 ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora.
Arruti, J. M. (2017). Conceitos, normas e números: uma introdução à Educação Escolar Quilombola. Revista Contemporânea de Educação, 12(23), abr, 107-142. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/rce/article/view/3454.
Assunção, M. R. (1996). Quilombos Maranhenses. Reis, João José. Gomes, F. S. (orgs). Liberdade por um Fio. São Paulo: Companhia das Letras.
Caldart, R. S. (2009). Educação do campo: Notas para uma análise de percurso. Trab. Educ. Saúde. Rio de Janeiro, 7(1) mar./jun. p. 35-64. Disponível em: http:// scielo.br/pdf/tes/v7n1/03.pdf.
Ferreira, S. R. B. (2012). Verbete Quilombolas. Caldart, R. S. Pereira, I. B. Alenteja no, P. & Frigotto, G. (Orgs.). Dicionário da Educação do Campo. (2) Rio de Janeiro, São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular. Disponível em: https://wp.ufpel.edu.br/consagro/files/2012/08/CALDART-Dicion%C3%A1rio-Campo-2012.pdf.
Freire, P. (2001). Conscientização: teoria e prática da libertação – uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Centauro.
Kleiman, A. B. (2008). Os estudos de letramento e a formação do professor de língua materna. Linguagem em (Dis)curso – LemD, 8(3),
set./dez. 487-517. Dis ponível em: https://www.scielo.br/j/ld/a/KqMWJvwLDpVwgmmVJpFv4bk/?lang=pt&format=pdf.
Manzke, J. F. (2009). Propuesta curricular para la educación de jóvenes y adultos campesinos en asentamientos de la reforma agraria. São Luís/MA: EDUFMA.
Motta, D. G. (2008). Mulheres professoras maranhenses: memória de um silên cio. Educação & Linguagem, 11(18), jul./dez. 123-135. Disponível em: https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/EL/article/view/110.
Perrot, M. (2005). As mulheres ou os silêncios da história. São Paulo: EDUSC.
Priore, M. D. (Org.). (1997). História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto.
Saffioti, H. (2013). A mulher na sociedade de classes: mito e realidade. São Paulo: Quatro Artes.
Santos, J. H. S. Rocha, B. F. & Passaglio, K. T. (2016). Extensão Universitária e For mação no Ensino Superior. Revista Brasileira de Extensão Universitária. 7(1). jan. – jun. 23-28. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/RBEU/article/view/3087.