RECONHECIMENTO E TRABALHO

Autores

  • Emmanuel Renault Universidade de Paris-Nanterre (França)

DOI:

https://doi.org/10.35699/2238-037X.2019.14730

Palavras-chave:

Habermas, Honneth, Ideologia, Neoliberalismo, Neomanagement, Reconhecimento, Divisão do trabalho

Resumo

Este artigo se propõe comparar a maneira na qual a questão do reconhecimento do trabalho é posta no modelo de Honneth e na psicodinâmica do trabalho. Mesmo se a questão do trabalho tenha sido central em Honneth, ela não ocupou sempre o primeiro lugar de sua reflexão, e esta foi visada segundo diferentes pontos de vista ao curso de sua evolução intelectual. Este é o encaminhamento que se propõe, num primeiro momento, retraçar a fim de fixar os termos de comparação. Mas o modelo de Honneth igualmente foi utilizado de diferentes maneiras por sociólogos do trabalho e, sobre este ponto também, a confrontação com psicodinâmica do trabalho mereceria ser desenvolvida, sugerir-se-á como emprega-la num segundo momento.

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Biografia do Autor

Emmanuel Renault, Universidade de Paris-Nanterre (França)

Professor do Departamento de Filosofia da Universidade de Paris-Nanterre (França), atua como pesquisador junto ao SOPHIAPOL – Laboratoire de Sociologie, Philosophie et Antropologie Politique, ligado à mesma universidade. 

Referências

Informa-se ao leitor que o artigo não possui, pelas características do periódico francês em que apareceu originalmente, uma seção destinada a referências. Com o fito de preservar o formato autorizado pelo autor, resolveu-se publicar a tradução sem este adendo.

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Publicado

2019-08-29

Como Citar

RENAULT, E. RECONHECIMENTO E TRABALHO. Trabalho & Educação, Belo Horizonte, v. 28, n. 2, p. 51–62, 2019. DOI: 10.35699/2238-037X.2019.14730. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/trabedu/article/view/14730. Acesso em: 9 out. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS