DO FORDISMO À ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL E OS IMPACTOS NA SAÚDE DO TRABALHADOR
DOI:
https://doi.org/10.35699/2238-037X.2024.42152Palavras-chave:
Fordismo, Acumulação Flexível, Saúde do trabalhadorResumo
O artigo apresenta uma discussão sobre a relação do homem com a natureza por meio do trabalho e as inúmeras transformações ocorrida ao longo dos anos, onde a sociedade de maneira geral, bem como a força de trabalho, tiveram que se adequar ao novo cenário imposto. Temos como objetivo analisar o percurso do fordismo à acumulação flexível e os impactos na saúde do trabalhador. Partimos de uma abordagem qualitativa segundo as proposições de Creswell (2014). Para o corpus do artigo realizamos uma pesquisa bibliográfica referendados em autores que discutem a temática em tela. Como resultados, o estudo revelou que a realidade política, econômica e social na qual os trabalhadores estão submetidos, desencadeia processos de mal-estar/adoecimento, onde a flexibilização do trabalho tem a precarização, como um dos seus efeitos mais marcantes.
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