AUTONOMIA PROFISSIONAL: UM ESTUDO DE CASO COMPARATIVO ENTRE A PERCEPÇÃO DE UM ENFERMEIRO DA REDE PÚBLICA VERSUS REDE HOSPITALAR

Autores

  • Isoléia Romagna Unesc
  • Luciane Bisognin Ceretta UNESC
  • Rosane Maria dos Santos UNESC
  • Maria Tereza Zanini Unesc
  • Sonia Maria Correia Unesc

Palavras-chave:

Autonomia, Enfermeiro.

Resumo

A pesquisa intitulada “Autonomia profissional: um estudo de caso comparativo entre a percepção de um enfermeiro da rede pública versus rede hospitalar”, objetivou identificar a concepção destes enfermeiros acerca de autonomia. Foi desenvolvido no mês de abril e maio de 2008; em uma UBS_ESF e um hospital de Criciúma/SC. A coleta de dados se deu por entrevista, após assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Encontramos conceitos de autonomia diversificados, que variaram entre autonomia do faço o que quero até autonomia que respeita os saberes e ouve os demais membros da equipe (Segundo Heller). Porém, ainda se encontra velado nos princípios da autonomia questões que se relacionam com poder sobre o outro. É necessário que as academias discutam mais as questões filosóficas da autonomia do enfermeiro.

Biografia do Autor

  • Isoléia Romagna, Unesc
    Academica de enfermagem da Unesc, bolsista de iniciaçao cientifica
  • Luciane Bisognin Ceretta, UNESC
    Mestre em Enfermagem, Doutoranda em Ciências da Saúde, Coordenadora Adjunta do Curso de Enfermagem, Coordenadora da Unidade Acadêmica da Saúde, Coordenadora do NEPIES.
  • Rosane Maria dos Santos, UNESC
    Mestranda em ciencias da saúde, docente do curso de enfermagem da Unesc, membra do NEPIES
  • Maria Tereza Zanini, Unesc
    Especialista, docente do curso de enfermagem, membra do NEPIES
  • Sonia Maria Correia, Unesc
    Especialista, docente do curso de enfermagem da Unesc, membra do NEPIES

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Publicado

2012-02-16

Edição

Seção

ARTIGOS

Como Citar

AUTONOMIA PROFISSIONAL: UM ESTUDO DE CASO COMPARATIVO ENTRE A PERCEPÇÃO DE UM ENFERMEIRO DA REDE PÚBLICA VERSUS REDE HOSPITALAR. Trabalho & Educação, Belo Horizonte, v. 20, n. 2, p. 11–18, 2012. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/trabedu/article/view/8683. Acesso em: 19 dez. 2024.